Julho 2015 archive

Nota Informativa da Contratação de Escola

Aplicação disponível – pedido de horários de grupos de recrutamento do ensino artístico especializado da música e da dança e de horários de Técnicos Especializados

 

Destinatários

  • Numa primeira fase apenas poderão ser recrutados docentes para lecionação do Ensino Artístico Especializado da Música e da Dança e Técnicos Especializados.
  • As Escolas Secundárias Artísticas (ESA) poderão colocar a concurso horários para os Grupos do Ensino Artístico Especializado da Música (Portaria n.º 693/98, de 03 de Setembro), do Ensino Artístico Especializado da Dança (Portaria n.º 192/2002, de 04 de Março) e Técnicos Especializados.
  • Os Agrupamentos de Escolas / Escolas não Agrupadas apenas poderão colocar a concurso horários para o recrutamento de Técnicos Especializados.

 

Download do documento (PDF, Unknown)

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Abriu o Módulo Horários/Contratação 2015/2016

E já podem adicionar as vossas habilitações.

 

Será nesta área que terão acesso às contratações de escola 2015/2016 para os grupos de recrutamento que adicionarem as habilitações.

 

módulo

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Cheira-Me Que O Estudo Será Sustentado Sustentável

A questão não será a bicicleta e aterrar de guiador, mas o copiar/pastar, logo na primeira caractrerização do estudo:

Na TST: No documento estão incluídas medidas que o executivo entende como linhas de ação para a gestão da mobilidade e com as quais o Governo pretende gastar cerca de 3 milhões de euros num estudo de caractrerização para identificar o comportamento e ajudar a traçar o tipo de deslocações feitas por parte dos funcionários públicos.

 

No Económico: No documento estão incluídas medidas que o executivo entende como linhas de ação para a gestão da mobilidade e com as quais o Governo pretende gastar cerca de 3 milhões de euros num estudo de caractrerização para identificar o comportamento e ajudar a traçar o tipo de deslocações feitas por parte dos funcionários públicos.

 

Adoro a propagação da asneira. Discutam para aí quem jornaclrinizou caractrerizou o primeiro ovo!

 

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É Absurdo Mas é Mesmo Assim

De acordo com a página 16 do Manual de Candidatura quem valida a candidatura à Mobilidade Interna de um docente que mudou para QA/QE é a escola que ainda não tem o processo para validar esse concurso.

Porque automaticamente a aplicação assume no campo 

E a validação deste concurso já deve ser para a semana.

 

provido a 1 setembro

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Mais 8 Listas de Mobilidade Estatutária

 

29 Julho 2015

 

 

Mobilidade Docentes 2015-2016_ Associações de Índole Socioeducativa_DSRN

Mobilidade Docentes 2015-2016_Fundações e Misericórdias_art.º 67.º n.º 2.

Mobilidade Docentes 2015-2016_Hospitais e Unidades de Saúde_art.º 68.º

Mobilidade Docentes 2015-2016_Organização Social do Movimento das Pontes

Mobilidade Docentes 2015-2016_ Associações de Índole Socioeducativa_DSRN

Mobilidade Docentes 2015-2016_Associações e Organizações de Índole socio

Mobilidade Docentes 2015-2016_Colégios e Externatos_art.º 67.º n.º 2 c)

Mobilidade Docentes 2015-2016_Estabelecimentos de Ensino Superior Partic.

 

E mais duas da tarde

 

Mobilidade Docentes 2015-2016_Empresas do Setor Privado e Cooperativo_art.º 67.º n.º 2 alínea e)

Mobilidade Docentes 2015-2016_Escolas Profissionais_art.º 67.º n.º 2 c)

 

 

 

As restantes listas podem ser vistas aqui

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Crónica de Santana Castilho no Público

Um concurso cruel, um ministério podre

 

 

Nuno Crato não implodiu a casa que hoje comanda. Apodreceu-a.

 

 

Escrevo imediatamente após o encerramento do concurso de colocação de professores, designado por Bolsa de Contratação de Escola, roleta russa absurda que ditou o caos do início do ano escolar transacto, com milhares de alunos sem aulas por mais de um mês.

A evidente subjectividade dos critérios da edição deste ano (onde é possível a formatação de lugares por medida) dará uma cascata de ultrapassagens injustas de uns candidatos por outos, numa autêntica corrida de sobrevivência, marcada pela incompetência de um ministério podre.

Para um exíguo número de vagas, estamos em presença, uma vez mais, de uma lista de critérios imbecis, com que se pretende mascarar o único indicador sensato que poderia trazer um mínimo de seriedade e exequibilidade ao processo: a graduação profissional dos candidatos.

Para um exíguo número de vagas, antecipa-se um monumental número de reclamações, que terão por corolário um previsível atraso na colocação de professores, embora de menor dimensão relativamente ao que se verificou no ano passado.

Num inaceitável prazo de quatro dias úteis (22 a 27 de Julho, com um sábado e domingo de permeio), as escolas foram literalmente inundadas com pedidos de declarações de comprovação de dados, que os candidatos deveriam inserir na plataforma informática, através da qual concorriam.

É impossível conceber um quadro de respostas correctas para os parâmetros com que os candidatos foram confrontados. Quem foi prudente perante a constância das dúvidas (caso, por exemplo, da formação contínua creditada) e não arriscou vir a ser confrontado com “falsas declarações”, prejudicando-se, poderá ser ultrapassado por outros, mais ligeiros na interpretação dos dados.

Como resolver a impossibilidade (real) de comprovação atempada de circunstâncias (cargos e realizações), declaradas de boa-fé, há uma dezena de anos?

O exercício do cargo de director de turma foi ponderado de modo diferente em escolas diferentes.

Face à ausência de um quadro inequívoco de referência, a interpretação do que devia ser considerado “outras formações relevantes”, para cada grupo de recrutamento, tornou-se uma charada.

A desproporcionalidade entre funções exercidas é evidente (vale mais ser “coordenador”, por um dia, de um projecto inserido no Plano Anual de Actividades, que “colaborador” ou “participante” em vários, por toda a vida).

Uma “experiência” em projecto TEIP poderá valer uma colocação em 2015-16.

Este concurso, de complexidade inaudita, foi um escaparate de crueldade burocrática, que sujeitou milhares de cidadãos a processos tresloucados. O surreal esclarecimento prestado pela Direcção-Geral da Administração Escolar, sob a forma de “Aviso”, escassas horas antes do respectivo encerramento, depois de assistir passivamente à confusão instalada, prova-o para a posteridade.

Ao defender a BCE, com as repercussões que ela tem na vida dos professores que não têm influências ou cartão partidário, Nuno Crato devia responder ao que nunca respondeu:

– No contexto presente, com uma procura esmagadoramente superior à oferta, que instrumentos, em sede de BCE, garantem a contratação dos mais habilitados e experientes e a equidade no acesso ao emprego público, que a Constituição protege?

– Que dados concretos, que não impressões subjectivas, que disfuncionalidades objectivas aponta ao sistema, quando se contrataram os professores com base numa lista nacional, ordenada segundo a graduação profissional?

Mas este é tão-só um epifenómeno de uma estratégia política de degradação sócio-económica programada de uma classe profissional, demasiado numerosa e heterogénea para se unir eficazmente, com salários definitivamente reduzidos, progressão na carreira ad eternum suspensa e, agora, sob o cutelo contínuo da “mobilidade especial” e da “municipalização”. Insidiosamente, a conflitualidade e a sobrevivência impuseram-se comomodus vivendi predominante nas escolas. O objectivo de muitos, ante a pressão psicológica e emocional a que estão sujeitos (recorde-se, a propósito, um recente estudo de investigadores do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, onde é referido que metade dos professores portugueses sofre de stress, ansiedade e exaustão), é manter o salário a troco de subserviência hierárquica pouco digna.

Quando Nuno Crato puxou pela cabeça para ver como implodiria o ministério que sempre criticou, tinha duas soluções: ou motivava os professores, dignificando-os, ou proletarizava-os, balcanizando-os. Escolheu a segunda opção, a mais fácil, a que já vinha de trás. Precarizou-os, fiscalizou-os e limpou-os da última réstia de autoridade, dizendo, cinicamente, que lhes dava autonomia acrescida. Não implodiu a casa que hoje comanda. Apodreceu-a.

Professor do ensino superior (s.castilho@netcabo.pt

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FNE quer que sistema pré-escolar seja alargado aos zero anos de idade

FNE quer que sistema pré-escolar seja alargado aos zero anos de idade

A Federação Nacional de Educação (FNE) quer que o sistema pré-escolar seja alargado aos zero anos de idade e rejeita uma escola que “se limita a preparar alunos para exames”, disse esta terça-feira o secretário-geral, João Dias da Silva.

 

Numa conferência de imprensa, no Porto, que serviu para fazer o balanço da legislatura no sector da Educação e divulgar a agenda reivindicativa para os próximos quatro anos, a FNE defendeu como “fundamental” a revisão da lei de base do sistema educativo que estabelece, nos três anos de idade, a educação pré-escolar. “Não se trata de uma questão meramente conceptual, mas sim parte da convicção de que as crianças devem ser sempre acompanhadas por pessoas qualificadas“, disse o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva. O responsável referiu que a escolaridade média dos portugueses não ultrapassa ainda o 8.º ano, apesar da escolaridade obrigatória ter passado do 9.º para o 12.º ano, apontando que “isto significa que as ofertas educativas têm ficado muito aquém daquilo que é a imposição legal”.

“É difícil e tem sido difícil, mas também podemos dizer que a taxa de cobertura de crianças com quatro anos de idade já ronda os 80% (…). Entendemos que [a educação pré-escolar] deve ser antecipada. As crianças não nascem com três anos. A sociedade tem realidades novas. A escola não tem de resolver mas é preciso que a sociedade consiga resolver esses problemas”, disse João Dias da Silva, enumerando a precariedade no trabalho, as famílias monoparentais e o trabalho por turnos. A FNE considera que “uma educação pré-escolar feita com educadores de infância é a base de percursos educativos com sucesso”, numa altura em que, indicou o secretário-geral, Portugal apresentou neste “último ano elevadas taxas de retenção”.

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Provas Finais – 1.ª Fase

Provas Finais – 1.ª Fase

 

Resultados das provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º CEB e do Ensino Secundário

1.º e 2.º CEB

Comunicado de Imprensa [pdf]

Resultados das provas do 1.º CEB e 2.º CEB [pdf]

3.º CEB

Comunicado de Imprensa [pdf]

Resultados das provas do 3.º Ciclo [pdf]

Distribuições de classificação de provas [pdf]

Ensino Secundário

Comunicado de Imprensa [pdf]

Resultados por disciplina [pdf]

Distribuição de classificações por tipo de aluno [pdf]

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Late Night Fafe

Afinal, este é o único poema.

 

 

recortada te vi no Sol Poente

caminhas p’ra mim, os olhos cintilam

reflexos loiros p’la aragem pululam

a ave no céu, voando dolente

 

voltam aos pombais os casais contentes

nuvem de aldodão que o Sol adormece

no escuro do mundo a alma estremece

já calaram as árvores – dormentes

 

olhos que serenam a noite fria

vai preenchendo vazios – tão bela –

do silêncio nocturno a melodia

 

amor, amor, ó amor, quem diria

que teriam à noite os olhos dela

mais brilhos e mais cor que o Sol de dia?

 

 

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15 Contratos Interadministrativos de Delegação de Competências

Foram hoje promulgados em Diário da República os contratos Interadministrativos de Delegação de Competências na Área da Educação nos seguintes municípios:

Águeda;
Amadora;
Batalha;
Cascais;
Crato;
Maia;
Matosinhos;
Mealhada;
Óbidos;
Oeiras;
Oliveira de Azeméis;
Oliveira do Bairro;
Sousel;
Vila Nova de Famalicão;
Vila de Rei.

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Quem Ficou Colocado no Concurso Interno/Externo

Em QA/QE

 

Deve colocar no campo 2.2.1 o código da escola onde está provido a 1 de Setembro de 2015 e no campo 2.2.4, no caso de terem mudado de grupo de recrutamento, o código do grupo de recrutamento em que está provido a 1 de Setembro de 2015.
provido a 1 setembro

 

 

Em QZP

Se mudaram de QZP devem indicar no campo 2.2.3 o QZP onde estão providos a 1 de Setembro de 2015, mas no campo 2.2.3.1 indicam a última escola onde exerceram funções, porque será essa escola que vai validar a candidatura.

Se não mudaram de QZP colocam o vosso QZP de provimento e a última escola onde exerceram funções.

qzp 2

 

NOTA: os docentes das Regiões Autónomas que entraram em QZP no continente devem colocar no campo 2.2.3.1 a escola de validação que usaram no concurso interno/externo.

 

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Confirma-se o Problema

… que já tinha dado conta aqui.

 

Erro força centenas de professores a devolver subsídio

 

O Instituto da Segurança Social de Braga está a contactar os professores que lecionaram, entre janeiro de 2011 e junho de 2013, atividades extracurriculares no 1.º Ciclo, para procederem a uma retificação.

 

A medida – que vai obrigar centenas de profissionais a reembolsar o valor do subsídio de desemprego que receberam nesse período – é resultado de um erro da Câmara de Braga, que não declarou os descontos conforme um novo decreto regulamentar que foi instituído a 3 de janeiro de 2011.

 

 

 
A Federação Nacional de Educação defendeu que os professores que estão obrigados a devolver o valor de subsídio de desemprego que receberam, devido a um “erro” das câmaras, “não devem ser responsabilizados”.

 

FNE diz que professores não devem pagar por erros das câmaras

 

“As pessoas não podem ser prejudicadas relativamente aquilo que receberam como subsídio de desemprego, por um ato que não é da sua responsabilidade e que ocorreu, em alguns casos, há três ou quatro anos. Há uma consolidação do pagamento, devido a ter decorrido este tempo todo, que fará com que, na nossa perspetiva, as pessoas não tenham de repor essas importâncias”, disse o secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE), João Dias da Silva.

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Um QZP É um Docente de Carreira

… a quem não é possível atribuir, pelo menos, 6 horas de componente letiva?

 

Sim, é.

 

E é Sim que devem colocar no campo 4.1.1

 

Se a pergunta podia ser mais clarificada? Podia, mas neste caso é apenas um pormenor.

 

 

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Não Há Declaração de Oposição à Mobilidade Interna

Não percebo como não aprendem de uns anos para os outros e é preciso nesta altura estar sempre a repetir o mesmo.

 

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Candidatura À Mobilidade Interna

Abriu a Mobilidade Interna até às 18 horas do dia 3 de Agosto.

E conforme previ, todos os docentes QZP, independentemente de terem obtido Mobilidade autorizada para 2015/2016, são candidatos obrigatórios a este concurso de Mobilidade Interna. Incluindo os que obtiveram Mobilidade por Doença. (6.2 da Nota Informativa)

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

 

Códigos das Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) e Horários disponíveis para MI – ano escolar de 2015/.pdf

Códigos de Estabelecimentos Militares de Ensino (EME) e Horários disponíveis para MI – ano escolar de 2015/2016.pdf

Códigos de Agrupamentos e Escolas não agrupadas Manifestação de Preferências MI – ano escolar de 2015/2016.pdf

Nota Informativa – Candidatura a Mobilidade Interna – ano escolar de 2015/2016.pdf

Manual de Instruções – Candidatura a Mobilidade Interna – ano escolar de 2015/2016.pdf

 

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