Tal como prometido no início da semana passada fica aqui uma alternativa ao primeiro mapa que lancei. Esta versão usa o mapa da Google e torna mais reconhecível o local da escola/agrupamento.
O objectivo era incorporar este mapa no aplicação móvel, mas tal não será possível até à abertura da Mobilidade Interna e da BCE, pelo simples facto das aplicações móveis passarem por um processo de validação junto da Google e da Apple que ainda demora algum tempo.
Ficam no entanto a saber que estou a preparar uma aplicação móvel para esses dois sistemas operativos que possibilite não só a leitura dos artigos do blogue como também aceder a toda a informação aqui disponibilizada e que este mapa será incorporado com a possibilidade de definir trajectos entre agrupamentos e calcular distâncias e custos. Para efeito de concursos também será criada uma ferramenta que permita ordenar todas as escolas e concelhos a partir de um ponto, por distância e por custos.
Mais para a frente darei novidades sobre esse projecto.
Neste mapa podem mais facilmente corrigir as escolas que se encontram deslocadas usando para tal as coordenadas deste site.
Do mapa que estou a elaborar com todos os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas constantes na lista de códigos de escolas da DGAE de dia 5 de Março falta-me fechar os concelhos identificados em baixo. Muitos desse concelhos já tem a escola localizada no sítio correcto, mas enquanto não tiver essa confirmação considero a sua localização como não confirmada.
Para fechar cada um dos seguintes concelhos preciso de saber se todas as escolas estão correctamente localizadas e para isso pedia novamente a vossa colaboração.
Basta que digam na caixa de comentários se a totalidade de escolas de um determinado concelho estão bem localizadas e no caso de alguma não estar, dar a localização exacta do agrupamento/escola que está errado. As coordenadas correctas podem procurar aqui.
De início ia apenas pontualmente ao blogue. Pesquisava uma ou outra informação, colhia dados, tirava conclusões. Porém, pouco a pouco, fui percebendo que estava a ficar realmente viciada. Não só porque estava tudo lá antes de estar em qualquer outro local, mas, também, porque nas interrupções letivas muita coisa acontece e estamos mais sozinhos. E o blogue era como um café virtual onde vamos discutir o que nos angustia, tirar dúvidas e perceber que somos muitos, apesar de esquecermos que temos o poder de mudar as coisas, assim o exigíssemos realmente.
Ainda que vão surgindo aqueles comentários que são fortemente idiotas ou destrutivos e melindram muita gente pela incapacidade notória de comunicação neles revelada, também esse é um traço da profunda democracia deste blogue. Aqui o professor tem voz (e os outros que se camuflam também).
Mas o que realmente me fez adorar este espaço foi a sua fiabilidade. A seriedade do trabalho que um mero docente encetou, dando orientações firmes a quem se sente perdido numa teia legislativa que foi crescendo ao longo dos anos. Alertas, sugestões, ralhetes, críticas, elogios, o Arlindo é o pai grande de todos os professores que sintetiza em pormenorizadas grelhas coisas que dariam a todos muito mais trabalho se verdadeiramente lessem os documentos que o MEC proficuamente elabora com tanto primor e orgulho.
E mesmo quando achamos que não é possível fazer melhor, o Arlindo reinventa-se e acrescenta algo novo.
Diga-se o que se disser, nunca ninguém neste país fez tanto pelos docentes como o Arlindo. Há quem mencione, jocosa ou seriamente, que o MEC devia empregar este colega ou que deveria ser nomeado Ministro da Educação. Espero bem que não. Além de a remuneração destas posições valer menos do que as chatices que lhes estão acopladas, a verdadeira resistência que este blogger cria ao poder instalado perder-se-ia e os professores ficariam desnorteados. E ninguém ignora que o próprio MEC aqui vem beber informação que, de outro modo, não possuiria (!).
Sinto-me em dívida para com o trabalho hercúleo que este colega (em parceria) encetou e que a mim me poupa tanto tempo.
É graças a ti que, tranquilamente, mergulho os pés na estupenda água cerúlea de uma tarde perfeita de verão.
Obrigada, Arlindo, pelo teu digníssimo labor de formiga.
Não basta escolher apenas os agrupamentos na candidatura à Mobilidade Interna que decorre entre os dias 28 de Julho e 3 de Agosto.
Têm de preencher todos os dados necessários para ser calculada a graduação profissional.
Mesmo que tenham concorrido ao concurso interno precisam de preencher novamente esses dados relativos à formação inicial e ao tempo de serviço.
Quem não concorreu ao concurso interno aconselho-vos a terem à mão o tempo de serviço até 31/08/2014, bem como os dados relativos à formação inicial.
ADENDA: Para a Mobilidade Interna não é preciso entregar nenhuma declaração de oposição ao concurso. E quem já tem os dados no e-bio pode recuperar quase toda a informação para esta candidatura.
Os próximos dois quadros apresentam o número de docentes colocados na lista da Mobilidade Interna de 30 de Agosto de 2013 nas duas prioridades.
Estes dados apenas servem para se ter uma ideia aproximada dos QZP e dos grupos de recrutamento onde poderão haver colocações num concurso semelhante em 2015 e para ver onde ainda é possível obter uma colocação concorrendo-se em 2ª prioridade.
Como vincularam entretanto cerca de 3.500 docentes depois deste concurso e existiram imensas mudanças de grupo no concurso interno de 2015 não é possível olhar para estes dois quadros pensando que os mesmos números vão existir este ano, mas ficam pelo menos com os números de 2013 para se relembrarem.
Para complementar este artigo coloco também as colocações em Renovação de Contrato e da Contratação Inicial também de 2013.
Vagas para a 1.ª fase do concurso nacional de acesso
Nota para a comunicação social; Ficheiro em que, para cada par instituição/curso são indicadas as vagas de 2015, as vagas de 2014 e nota do último colocado na 1.ª fase no contingente geral em 2014; Nota explicativa do ficheiro das vagas.