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A Culpa É Tua – Agostinho Oliveira

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N(O) Meu Quintal do Paulo Guinote – 4ª Feira

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A Ler NO Meu Quintal – A escola iliberal

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PS: Petição Pública – Alteração do Modelo de Gestão Escolar

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N(O) Meu Quintal do Paulo Guinote – 4ª Feira

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Um Ineficaz “Programa De Emergência Para Atrair Novos Professores”

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“Sim, o preço da ignorância pode ser muito elevado. E a conta já chegou.”

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A Ler no “O Meu Quintal” do Paulo Guinote

Porque Mente O Ministro Costa? – O Meu Quintal

 

Ora Bem… – O Meu Quintal

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Aqui vamos novamente! – A Missão Escola Pública Pelos Canais de Televisão

 

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Pela Renascença – “Portugal não é um paraíso”. ​Professores mostram indignação nos aeroportos

Educação

“Portugal não é um paraíso”. ​Professores mostram indignação nos aeroportos

21 abr, 2023 – 20:58 • Fátima Casanova

O movimento “Missão Escola Pública” quer mostrar aos turistas que, “o nosso país não é um paraíso” e não valoriza a escola pública. A iniciativa decorre este sábado.

Cerca de um mês depois da iniciativa que juntou centenas de professores à entrada da ponte 25 de Abril, às portas de Lisboa, o movimento “Missão Escola Pública” organiza, este sábado, um “assalto” aos aeroportos nacionais.

A ação simbólica pretende mostrar aos turistas que a educação não está a ser valorizada pelo poder político.

“Em Lisboa, os professores vão concentrar-se às 17h30, na Rotunda do Relógio e, depois, em marcha lenta, deslocamo-nos até à entrada do aeroporto”, diz à Renascença Cristina Mota, uma das organizadoras da iniciativa.

Esta professora de Matemática acrescenta que a iniciativa tem “como objetivo mostrar aos turistas que o nosso país, ao contrário do que é apregoado, não é um paraíso, é um paraíso apenas para quem entra”.

Professores e tutela terminam reunião sem acordo e com novas greves à vista

Em relação à escola pública, Cristina Mota diz que os professores não vivem num paraíso, sublinhando que “as condições que nós temos, não são aquelas que se encontram nos locais turísticos”.

Esta docente defende que “a escola precisa de uma intervenção para ficar ao nível daquilo que nós temos, por exemplo, ao nível do turismo”.

Esta iniciativa estende-se aos aeroportos de Faro e Porto e a organização quer mobilizar também professores para os aeroportos das ilhas.

​Ensino superior pode juntar-se aos protestos dos professores

“Professores, de forma alguma, querem provocar desordem”

“Fomos a tantos sítios: já estivemos na Assembleia, já estivemos no Marquês de Pombal, já descemos a Avenida, já estivemos à porta das escolas, já fomos a castelos e nós temos de ser originais e nesta altura do ano, os aeroportos pareceu-nos interessante, porque temos turistas a chegar, que se calhar não têm conhecimento daquilo que se vive em Portugal”, diz Cristina Mota, que garante que a iniciativa vai decorrer “sempre dentro da ordem e daquilo que é correto, sem criar de forma alguma, desordem.”

Cristina Mota lembra que a principal reivindicação é a recuperação de todo o tempo de serviço congelado (seis anos, seis meses e 23 dias), mas os docentes exigem também a melhoria das condições nas escolas, menos burocracia e a valorização salarial.

Esta docente lembra que, há 20 anos, um professor “ganhava mais de dois ordenados mínimos, neste momento, um professor que entre no ensino ganha praticamente o ordenado mínimo”, o que leva Cristina Mota a concluir que, “em termos de investimento na educação, notamos um decréscimo do poder de compra”.

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Valorização Da Educação E Da Função Social Do Professor Explicam Sucesso Finlandês

Valorização da educação e da função social do professor explicam sucesso finlandês

O sistema de ensino finlandês, os mitos que o rodeiam e as realidades que o definem, estiveram em análise na edição desta semana do programa “Educar tem Ciência”.

Dinheiro Vivo
22 Abril, 2023 • 06:58

Quando, em 2001, o país surgiu no topo dos resultados do PISA, a Finlândia despertou o interesse dos investigadores, que desde então têm procurado os fatores por trás do sucesso do sistema de ensino do país nórdico. Apesar de estar a cair nos rankings desde 2006, o sistema educativo finlandês é dos mais estudados mas também dos mais mitificados. E foi para combater mitos e pôr em evidência as causas do sucesso – a aposta na formação de professores e a valorização da educação e da função social do professor – que o investigador João Marôco e Nuno Crato, presidente da Iniciativa Educação, entraram em debate na edição desta semana do “Educar tem Ciência”, um projeto da Iniciativa Educação em parceria com a TSF e o Dinheiro Vivo.

“O que se viu em 2000 era o reflexo das políticas educativas de duas décadas atrás e não das políticas educativas mais atuais, que têm feito com que a Finlândia tenha caído nestes rankings”, começou por esclarecer João Marôco. Por seu turno, Nuno Crato referiu a importância de olhar para o sucesso educativo “com espírito crítico”. “O que se está a passar neste momento, é que muita gente vai ver a Finlândia pelos maus motivos. Porque a política atual da Finlândia não é aquela que produziu este sucesso”, disse o presidente da Iniciativa Educação, que alertou para o facto de haver medidas que têm impacto imediato, como a introdução ou retirada de exames, e outras, como a formação de professores, cujos efeitos são sentidos a mais longo prazo.

Por seu turno, João Marôco apontou a necessidade de combater mitos como o da ausência de avaliação dos alunos. “Não é verdade que os alunos finlandeses não façam testes”, garantiu. Na realidade, explicou, os alunos submetem-se a exames, com caráter voluntário. Mas, quando transitam para o secundário e pretendem escolher as melhores escolas, são selecionados a partir das notas dos exames que as escolas promovem, explicou o investigador. A grande fluidez e ausência de áreas disciplinares é outro mito associado ao do país nórdico. “Os alunos têm muitos temas, têm avaliações e todos os professores têm de produzir avaliação quantitativa”, corrigiu.

Para o investigador, o sucesso do sistema finlandês – que apesar de ter descido nas avaliações continua no topo – deve-se à valorização da educação pela sociedade finlandesa e pelo prestígio social de que os professores gozam. Como consequência, explicou João Marôco, a carreira da educação e a formação para professor é das áreas mais procuradas. “Em 2010 havia na Universidade de Helsínquia dez candidatos por cada uma das 660 vagas para programas de formação de professores. Era mais fácil entrar em Medicina. Em 2020-2021 houve 14 116 candidatos a cursos de formação de professores e entraram 2042”, recordou o investigador, para quem a autonomia e responsabilidade dos professores é outro fator de peso para os bons resultados da Finlândia.

Nuno Crato lembrou que, apesar de ser muito bom, o sistema finlandês já foi melhor. “Devemos olhar para o que fez de bom, mas também para o que a Finlândia não está a fazer de tão bom, e que é essencialmente uma maior diluição do currículo e uma visão mais vaga do que é a aprendizagem do aluno”, alertou. Crato recordou ainda que no TIMSS de 2015, Portugal ultrapassou a Finlândia em cinco pontos no quarto ano de matemática.

“Quatro anos bem orientados, bem ambiciosos numa determinada disciplina, permitiram que os nossos alunos passassem à frente da Finlândia. Ou seja, o milagre finlandês também pode ser replicado por um milagre português. Assim se sigam as políticas certas”, garantiu.

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Professores de Famalicão promovem marcha “Todos por Portugal” este domingo no Porto

Professores de Famalicão promovem marcha “Todos por Portugal” este domingo no Porto

Contará com uma forte presença de profissionais da educação famalicenses, a marcha intitulada “Todos Por Portugal”, um evento agendado para este domingo, às 14:00, na Rotunda da Boavista no Porto, e que seguirá, depois, pela Rua Júlio Dinis até ao Palácio de Cristal.

A iniciativa partiu da sociedade civil, com o objetivo de chamar a atenção para as políticas autoritárias do Governo Português, que tem ignorado as lutas dos portugueses.

Segundo a missão das entidades organizadoras “é essencial mostrar que Portugal não está a atravessar um período de festa! As famílias enfrentam dificuldades financeiras significativas, devido ao aumento dos custos com habitação, alimentação, transporte, saúde, entre outros. As manifestações de professores, médicos, enfermeiros, funcionários judiciais, estudantes, agricultores, maquinistas e muitos outros têm revelado o grande descontentamento que se vive atualmente em Portugal.

 

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Greve dos professores no distrito de Santarém também será de celebração da Liberdade e da Democracia

Greve dos professores no distrito de Santarém também será de celebração da Liberdade e da Democracia

24 de abril, no distrito de Santarém:

Primeira concentração, às 12:00, na Escola Secundária Ginestal Machado;

Concentração às 15:00 horas junto à Escola Prática de Cavalaria

Em 24 de abril, a greve que percorre todos os distritos do país estará em Santarém. A proximidade do dia com a data libertadora do 25 de Abril obriga a que, neste dia, também se celebre a Liberdade e a Democracia que em 1974 foram restituídas aos portugueses, com a Escola Prática de Cavalaria e o Capitão Salgueira Maia a serem protagonistas de tão importante acontecimento.

Assim, contestando o desrespeito do governo pela profissão e pela carreira docente, que ficaram bem patentes, uma vez mais, na reunião que teve lugar no ME em 20 de abril, os professores e os educadores do distrito de Santarém estarão em greve e irão concentrar-se, num primeiro momento (12:00 horas) junto à Escola Secundária Ginestal Machado para, às 15:00 horas, docentes das várias escolas se encontrarem e concentrarem no Largo junto à Escola Prática de Cavalaria de onde sairão para se voltarem a concentrar no Largo do Seminário.

Convidamos a comunicação social a acompanhar este dia de greve.

Lisboa, 22 de abril de 2023

As organizações sindicais

ASPL, FENPROF, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU

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Pel(O) Jornal Económico – Professores pedem “escusa de responsabilidade” nas provas de aferição

Professores pedem “escusa de responsabilidade” nas provas de aferição

Os professores evidenciam a inexistência de condições, nomeadamente a “qualidade dos equipamentos e acesso à banda larga”, bem como a iliteracia digital, uma vez que os alunos do segundo ano ainda estão a aprender a escrever.

Existem professores a entregar declarações a pedir “escusa de responsabilidade” devido às dificuldades que anteveem na realização das provas de aferição em formato digital, revela o “Jornal de Notícias”. Esta é uma possibilidade prevista na lei, depois de solicitarem aos diretores para não acompanharem os exames.

A iniciativa partiu de Paulo Guinote, docente do segundo ciclo e autor do blog ‘O Meu Quintal’. No entendimento do professor, não existem “as condições indispensáveis para que essas provas decorram com normalidade”, acrescentando não acreditar que o desempenho dos alunos nestas provas correspondam às aprendizagens desenvolvidas.

Ainda que não contem para a nota final, as provas de aferição são obrigatórias para os alunos do 2º, 5º e 8º ano de escolaridade. Estas provas estão agendadas para os próximos meses de maio e junho.

Paulo Guinote adianta à publicação que as críticas também se prendem “em relação à qualidade dos equipamentos e do acesso à banda larga” e ainda por causa da provável iliteracia digital dos estudantes.

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Música Oficial da Marcha do Dia 23 – A Luta Continua (versão Guerra Nuclear)

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Provas de Aferição- Pergunta Feita ao Colega Paulo Guinote e Respetiva Resposta

Boa noite.
Sigo o seu blogue com interesse, mesmo que nem sempre concordando com tudo (é da vida…).
Nesta coisa das provas, há algo que ainda não compreendi e que, se puder clarificar, agradeço:
1. A sua discordância com estas provas é ‘geral’ ou apenas relativa ao formato digital que vai ser adotado?
2. Relativamente ao formato digital, parece-me que será desadequado no caso EB1. Mas, sendo professor do EB2 (se bem percebi), como justifica a escusa de responsabilidade?
Antecipadamente agradecido.

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  1. Paulo Guinote

    Bom dia,

    1. A minha discordância com estas provas, nos moldes actuais, sem qualquer peso na avaliação final, em que os alunos pouco percebem dos resultados e as escolas recebem o retorno quando já têm turmas feitas e, em muitos casos, pouco conseguem aproveitar.
    No entanto, acho especialmente desadequado apresentar, nas condições actuais, estas provas como sendo de “Português” ou “H.G.P.” porque serão essencialmente provas de literacia digital.

    2. Os alunos do 5º ano, em muitas escolas do país, não têm ainda um nível de literacia digital para esta área de trabalho. O mito dos miúdos que já nascem com o chip limita-se a outro tipo de utilizações, que não as educacionais. Por outro lado, o período da pandemia deixou muitos alunos para trás e não foi o sucesso estrondoso que se quis dar, a certa altura, a entender. Sei que terá corrido melhor nuns pontos do que em outros, mas isso só acrescentará “assimetrias” ao desempenho. Para além disso, muitos equipamentos chegaram tarde e as condições em que funcionam são precárias, Se no 1º ciclo isso é tão evidente que só mesmo o ME pode não ver, mas no 2º ciclo as coisas não são assim muito melhores, aconselhando-se o alargamento progressivo destas provas até 2025, antes do mergulho de cabeça na piscina.

     

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