Novembro 2016 archive

Pergunta Parlamentar sobre grupo de recrutamento de Teatro/Expressão Dramática

Artigo publicado pela APROTED – Associação de Professores de Teatro Educação.

 

 

Pergunta Parlamentar sobre grupo de recrutamento de Teatro / Expressão Dramática

 

 

 

No dia 16 de novembro de 2016 o Grupo Parlamentar do CDS-PP enviou, ao Ministro da Educação, uma pergunta parlamentar sobre a eventual criação de um grupo de recrutamento para professores das áreas de Teatro e Expressão Dramática.
A Pergunta número 1398/XIII/2, assinada pela deputada Ana Rita Bessa, pode ser consultada aqui.

 

teatro

 

 

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RR13 a 6 de Dezembro (Terça-Feira) e Depois Pausa nas Reservas Até fim de 2016

A próxima Reserva de Recrutamento será apenas publicada dia 6 de Dezembro (Terça-Feira) e só voltará a haver uma nova Reserva de Recrutamento em 2016, no final do ano.

Já o mesmo aconteceu em anos anteriores como se pode ver aqui nas interrupções lectivas.

Ainda pensei que pudesse haver  uma Reserva de Recrutamento no dia 2 e outra no dia 9, mas a DGAE alterou a data de publicação da Reserva de Recrutamento 13 para o dia 6 de Dezembro (terça-feira), possivelmente devido aos feriados de dia 1 e de dia 8 de Dezembro.

 

 

10. Interrupção atividades letivas

 

Devido à interrupção das atividades letivas em resultado das férias de Natal, as Reservas de Recrutamento irão ser suspensas temporariamente durante o mês de dezembro. Os AE/ENA poderão voltar a pedir horários a partir do dia 22 de dezembro.

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430 Contratados Colocados na Reserva de Recrutamento 12

Foram colocados 430 docentes contratados na Reserva de Recrutamento 12 de acordo com a seguinte distribuição por grupo de recrutamento, duração do contrato e número de horas.

Mesmo a meio do intervalo de colocações que já previ aqui.

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Reserva de Recrutamento 12

Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Lista de Colocação Administrativa dos Docentes de Carreira – 12ª Reserva de Recrutamento 2016/2017

 

Docentes de Carreira – ano escolar de 2016/2017

Candidatos à Contratação – ano escolar de 2016/2017

Lista definitiva de retirados – Consulte

 

Documentação

 

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Opinião – David Rodrigues

Educação: não tratar igual o que é diferente

 

 

Estamos em posição (estamos na obrigação) de entender as diferenças para as podermos acolher com mais equidade.

 

Muitos anos foram precisos para que a Educação chegasse a todas as crianças. Houve grupos que chegaram mais cedo por terem nascido em famílias que valorizavam e tinham recursos para assegurar a educação dos seus filhos, outros chegaram mais cedo porque moravam em regiões onde a escola pública se estabeleceu primeiro, outros ainda, chegaram mais cedo por causa do seu género. Apesar de Martinho Lutero (1483-1546) já ter preconizado a educação tanto para rapazes como para raparigas, o certo é que este desiderato levou centenas de anos a ser cumprido e, mesmo assim, com os rapazes a terem durante muitos anos melhor acesso à escola que as raparigas. Este esforço de universalização da Educação a todas as crianças foi um esforço longo, custoso e que, no nosso país, só recentemente se pode considerar bem-sucedido.

 

Continua aqui

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Terminar com os Falsos Recibos Verdes é Imperativo

E por alguns não compreenderem isto é que se começam a fazer tentativas para mudança de lideranças.

E não é para menos.

 

 

Trabalhadores precários podem ser integrados em Outubro de 2017

 

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A proposta da admissão dos trabalhadores com vínculo à administração pública foi aprovada na votação na especialidade do orçamento do estado. Foram ainda aprovados os aumentos extraordinários das pensões mínimas e a atualização do subsídio de refeição.

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Plano de Formação da APEVT para 2016/2017

Plano de formação da APEVT para 2016/2017

 

 

O Centro de Formação realizou o Plano de Formação para 2016/2017 com vista a dar resposta diferenciada às necessidades/ dificuldades de lecionação das disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica, no 2º ciclo, tendo em conta a atual configuração dependente das metas curriculares, bem como na oferta de valor acrescentado para o trabalho a realizar no espaço da Educação Tecnológica e na disciplina de Educação Visual no 3º ciclo, quer nas propostas de intervenção pedagógica, quer na incorporação das novas tecnologias de informação, na qual se destacam a construção e modelação 3D como ferramenta de trabalho, fazendo uma aproximação às novas realidades no plano pedagógico e científico em contexto de sala de aula.

A formação tem forte componente de metodologias de projeto em contexto escolar, assumindo as necessidades de um urgente reforço de formação e estímulos à auto formação no campo das Didáticas Especificas das nossas disciplinas.
Assim, a APEVT pretende desenvolver ações de formação  que decorrem das necessidades de formação dos agrupamentos de escolas e de professores sócios e não sócios que manifestam vontade de fazer auto-formação centrada no aperfeiçoamento das didáticas e processos metodológicos em contexto de sala de aula – Oficinas de Formação.

 
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Qualquer pedido de esclarecimento sobre a formação poderá ser remetido para:
 
Tel/Fax: 225107244
Telemóvel: 912355500
e-mail: info@apevt.pt

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Recordando as Perdas Salariais

Neste quadro elaborado pela FENPROF, a propósito do bloqueamento na carreira dos docentes que ingressaram na carreira desde 2013 e dos docentes bloqueados nos 4º e 6º escalões por ausência de publicação de uma portaria, que lhes permitisse progredir com a classificação de Bom, recorda-se as perdas salariais de todos os docentes com a transição da carreira de Maria de Lurdes Rodrigues e com esses bloqueamentos.

À custa dos docentes muito dinheiro foi desviado para outros fins.

Acrescentando a estas perdas o aumento do tempo de trabalho dos docentes, facilmente se compreende onde anda a motivação de cada professor no seu dia-a-dia de trabalho.

E a única justificação que ouvi até hoje para o congelamento das carreiras foi a presença da Troika em Portugal, assim não se entende como ainda não são dados passos para que esse desbloqueamento ocorra já em 2017.

 

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Mobilidade de docentes de carreira sem carga horária letiva atribuída para a rede de Centros de Emprego e Formação Profissional do IEFP

Mobilidade de docentes de carreira sem carga horária letiva atribuída para a rede de Centros de Emprego e Formação Profissional do IEFP, I.P. | Manifestação de interesse

 

No quadro da cooperação institucional entre o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e o Ministério da Educação, o Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.), em articulação com a Direção-Geral da Administração Escolar, encontra-se a promover um processo de manifestação de interesse de mobilidade de DOCENTES DE CARREIRA SEM COMPONENTE LETIVA ATRIBUÍDA para a rede de Centros de Emprego e Formação Profissional, nos termos do respetivo Aviso.
A requisição dos interessados visa responder às necessidades estimadas para a rede de Centros de Emprego e Formação Profissional do IEFP, I.P., para o período de 2016-2017, para ministrar formação nas componentes de formação de base, sociocultural e científica das diferentes modalidades do Sistema Nacional de Qualificações, e processa-se nos termos do previsto na alínea a) do n.º 2 do artigo 67.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro.
Para o efeito, devem os respetivos destinatários, formalizar a manifestação de interesse, no período compreendido entre 25 de novembro de 2016 e 02 de dezembro de 2016, assinalando essa intenção, por e-mail, através do endereço concursoiefp2016-2018@iefp.pt.

 

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Procedimento Concursal Local – Coordenação de Ensino da Namíbia

 

Aviso de Abertura de procedimento concursal simplificado local – 1.º, 2.º e 3.º CEB e SEC – Horário a provimento NAM02 – 2.º, 3.º CEB e Secundário

Abertura de Procedimento Concursal Local – Coordenação de Ensino da Namíbia, destinado ao recrutamento local de docentes do ensino português no estrangeiro para o nível 1.º, 2.º e 3.º CEB e Secundário, horário a prover NAM02 – 2.º, 3.º CEB e SEC.

 

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Este ano há mais professores contratados…

 

Já foram contratados 21.000 professores desde setembro em RR. Não se sabe, ao certo, quantos professores foram colocados em CE. No ano passado foram colocados 11.158 professores através das Reservas de Recrutamento e cerca de 4500 em BCE (número a confirmar pela tutela). Em 2013/2014 o número de contratados ficou pelos 9.970 em Reserva de Recrutamento.

A juntar à contratação em numero superior a outros anos, temos a redução no número das aposentações, que este ano se ficaram pelos 623 professores, menos 50% em relação ao ano anterior. Ou seja, é de esperar que, nas escolas, haja mais professores. Mas o incrível disto tudo é o O.E. mostrar um corte de 281,3 milhões na despesa com pessoal do Ministério da Educação…

 

Ministério já contratou o dobro dos professores este ano

 

Aumento de contratações Entre setembro e 18 de novembro foram contratados 20.829 professores, para este ano letivo, através das reservas de recrutamento – mini-concursos de colocação de docentes que são realizados todas as semanas. Os contratos são temporários (no mínimo são mensais, no máximo anuais).

No ano letivo 2014/2015, durante o mesmo período, a tutela tinha contratado apenas 11.158 professores. E se recuarmos a 2014, o número de contratados este ano já ultrapassa o dobro. Nessa altura, foram colocados 9.970 docentes através das reservas de recrutamento.

Os números provisórios agora conhecidos surgem no balanço das contratações realizadas pelo Ministério da Educação com base nas listas publicadas pela Direção Geral da Administração Escolar (DGAE), trabalhadas pelo blogue especialista em estatísticas da educação, “DeArLindo”.

O aumento do número de professores no sistema surge numa altura em que o Ministério da Educação vai sofrer um corte de 281,3 milhões de euros na despesa com pessoal, segundo o Orçamento do Estado para 2017. A despesa com salários é, aliás, a despesa com maior peso na tutela de Tiago Brandão Rodrigues, representando 71% do total dos encargos do Ministério da Educação.

Com este corte e com mais professores no sistema, o ministro Tiago Brandão Rodrigues terá de pagar a reversão salarial durante todo o ano e além disso os professores terão um aumento de 25 cêntimos/dia no subsídio de alimentação.

in Sol

 

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Resumo da FENPROF Sobre a Reunião da Educação Especial

FENPROF reuniu com grupo de trabalho do ME que prepara a alteração do DL 3/2008

 

 

 

 

A FENPROF reuniu em 22 de novembro com o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Educação, com vista à apresentação de propostas para alteração do Decreto-Lei 3/2008, sobre Educação Especial. 

Na sequência da auscultação de especialistas, entre outro trabalho desenvolvido pelo grupo constituído, foi elaborado o designado Relatório de Progresso em torno do qual se realizou a reunião em que a FENPROF participou. Após as audições que estão a ser desenvolvidas por este grupo de trabalho será elaborado um relatório final, que conterá, de acordo com este documento intermédio, “propostas de alteração legislativa e regulamentar”.

Na intervenção inicial, a coordenadora do grupo ministerial destacou, entre outros, aspetos: a substituição do conceito de necessidades especiais por necessidades específicas; a eliminação da medida CEI, decisão já assumida politicamente; a contextualização desta alteração no quadro de alterações mais vastas, designadamente no âmbito curricular; a necessidade de o trabalho do docente de educação especial dever ser desenvolvido em colaboração com outros docentes, designadamente os titulares das turmas que integram os alunos apoiados; a avaliação externa das escolas passar a contar também com a apreciação das práticas inclusivas desenvolvidas por estas.

Para a FENPROF, representada por Ana Simões, Ondina Maia, Lurdes Santos e Lurdes Martins, docentes de educação especial e responsáveis pela coordenação desse departamento específico da Federação, não estando em causa o caráter positivo dos objetivos traçados para esta alteração, é óbvio que, nas atuais condições do sistema educativo – por ex., número de alunos por turma, escassez de recursos humanos devidamente qualificados ou atual matriz curricular – esses objetivos poderão nunca passar de um conjunto de boas intenções. A falta de investimento na Educação – bem visível no projeto de Orçamento para 2017, apresentado para o setor – fala por si.

Num plano mais específico, a FENPROF considera que a autonomia das escolas na chamada regulação de afetação e utilização dos recursos, a que o documento ministerial se refere, terá de contar com alguns pressupostos, desde logo a existência de um regime de gestão democrática e, nesse quadro, o reconhecimento, pelo ME, de competências para decidir aspetos de ordem organizacional, como, por exemplo, a dimensão das turmas ou o tipo e duração dos apoios a prestar a cada aluno, ainda que tal exija um reforço de recursos disponíveis. Em relação à colocação de docentes, para a FENPROF, essa não deverá ser competência das escolas, tendo os representantes do ME confirmado que também não era essa a sua proposta.

Para a FENPROF, torna-se indispensável clarificar, para que não restem dúvidas, qual o papel que é reservado ao docente. Entende a Federação que os docentes, sendo docentes, deverão dispensar o seu tempo letivo em trabalho com alunos, essencialmente em contexto de turma, e o apoio aos docentes titulares das turmas e às direções pedagógicas das escolas deverá realizar-se no âmbito da sua componente não letiva de estabelecimento, articulada com igual componente do horário dos restantes professores e o dos técnicos especializados.

Quanto à CIF, a FENPROF reafirmou as objeções que tem manifestado relativamente a um instrumento de classificação que tem origem na área da saúde e que, ainda por cima, tem sido utilizado como instrumento único de elegibilidade dos alunos para a Educação Especial. Sobre isso, o grupo de trabalho do ME não esclareceu qual seria a sua posição.

Por último, a FENPROF solicitou esclarecimentos sobre o que se entende por “serviços de suporte à escola” e o que são os “centros de apoio à aprendizagem”. Estas foram dúvidas não esclarecidas pelo grupo de trabalho, mas que, para a FENPROF, é importante que o sejam.

Ao longo do debate que se seguiu, a FENPROF chamou a atenção para a necessidade de serem tomadas medidas sobre avaliação dos alunos que se adequem ao novo paradigma de inclusão que parece estar subjacente às propostas do ME; chamou ainda a atenção para a necessidade de serem estabelecidos limites ao número de alunos a apoiar por cada docente de Educação Especial, pois a situação hoje existente leva a que, muitos alunos tenham apoios que chegam a ser de trinta minutos semanais; sobre Intervenção Precoce, a FENPROF reafirmou a sua importância, entendendo, contudo, que esta resposta não poderá continuar a ser uma espécie de nicho, com regras próprias, à margem da organização geral da Educação Especial, designadamente no que respeita à colocação de docentes.

Para a FENPROF, este foi um momento importante de auscultação, mas o seu envolvimento na aprovação do novo quadro legal não deverá esgotar-se nesta reunião. Como tal, proporá aos responsáveis políticos do ME a realização de nova reunião quando já estiver elaborado o projeto de novo diploma legal e antes da sua aprovação final global.

Lisboa, 22 de novembro de 2016
O Secretariado Nacional

 

 

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Relatório do Progresso do Grupo de Trabalho Para o Desenvolvimento da Escola Inclusiva

 

Foi divulgado o Relatório de Progresso do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento da Escola Inclusiva que tem por objetivo redefinir o enquadramento legal da Educação Especial.

É de salientar que este relatório é uma primeira versão e não apresenta soluções concretas.

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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A Música do Blog

Que abriu hoje o concerto no Meo Arena.
 

The Cure – Open

 

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Comunicado da FNE sobre a Educação Especial

FNE defende o reforço dos mecanismos de inclusão no sistema educativo

 

 

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Na reunião que hoje manteve no Ministério da Educação com o Grupo de Trabalho determinado para produzir um relatório que sirva de orientação para as alterações a introduzir na legislação relativa à educação especial, a FNE sublinhou a necessidade de se conseguir que todos os alunos, incluindo os portadores de necessidades educativas especiais, mais do que de um processo de integração, possam beneficiar de um justo processo de inclusão que sublinhe a dignidade das pessoas e que permita percursos escolares para uma plena integração na sociedade.

Para a FNE, é necessário que se repensem políticas de inclusão que favoreçam mudança de mentalidades e atitudes, na escola e na sociedade, de forma a permitir que todas as crianças e jovens desenvolvam as suas potencialidades e adquiram competências que lhes permitam uma verdadeira inclusão no mundo do trabalho e na vida social.

Para que isto possa acontecer, é preciso colocar em diploma próprio as várias áreas de intervenção, tais como Dificuldades Específicas de Aprendizagem, Apoios Especializados, Necessidades Educativas Temporárias / Permanentes.

A FNE defendeu também a criação de uma rede sustentável de docentes dos apoios educativos, de forma que haja respostas educativas (diversas das NEE- Necessidades Educativas Especiais), para alunos com dificuldades de aprendizagem e com insucesso, para além de se apostar na dotação adequada dos quadros de trabalhadores não docentes, todos com formação que integre o trabalho com alunos com necessidades educativas especiais.

Torna-se também necessário investir em todas as zonas do país em Equipas de Intervenção Precoce, Escolas de Referência, Unidades de Ensino Estruturado e Unidades de Apoio Especializado, estabelecendo parcerias adequadas com os Centros de Recursos para a Inclusão, combatendo assim as assimetrias regionais e permitindo uma maior equidade de acesso às medidas de educação especial.

Foi ainda identificado como necessário o investimento em recursos humanos com a colocação atempada de terapeutas da fala e terapeutas ocupacionais, psicólogos, intérpretes (LGP – Língua Gestual Portuguesa), formadores, docentes especializados e outros técnicos especializados, seja nos Agrupamentos de Escola, nas Escolas de Referência, nas Unidades de Ensino Estruturado, nas Unidades de Apoio Especializado, e nos CRIs.

Nesta reunião, a FNE referiu ainda alguns aspetos particulares de facilitação dos princípios que na legislação já apontam no sentido da construção de uma escola verdadeiramente inclusiva, objetivo que a FNE defende que seja prosseguido com o máximo de empenhamento.

Lisboa, 22 de novembro de 2016

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O “ranking” escolar não acabou. Vem aí um novo modelo…

 

Lembro-me de andarem por aí a questionarem-se como se iria “fazer” o “ranking” de escolas sem exames no final de ciclo (1º e 2º ciclos). Chegou a resposta pela boca do Secretário de Estado.

O “ranking” não se finou, apenas mudaram os indicadores. Vamos continuar a assistir à comparação de resultados escolares entre escolas. Este indicador não vai comparar a totalidade dos alunos de uma escola com a totalidade dos alunos de outra, põe frente a frente os dados de estudantes com características semelhantes, valorizando depois a sua evolução.

 

Por exemplo: alunos que, a nível nacional, tinham uma classificação média de 10 valores em determinado momento. O ponto de partida da comparação são os resultados das provas do 9.º ano, sendo depois considerado o percurso dos estudantes (sem retenções) ao longo de dois ou três anos.

 

Este indicador não premeia a retenção e ao mesmo tempo não premeia a seleção de alunos, porque estamos a comparar alunos comparáveis.

 

Uma escola que recebe alunos de nível dez e os leva a 17 é uma escola muito melhor do que uma que recebe alunos de 15 e os leva a 17″.

 

As informações ainda são escassas. Será melhor aguardar pelas “cenas dos próximos capítulos”…

in DN

Novo ‘ranking’ escolar combina aprovações e exames nacionais

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Contributos do SINAPE/FEPECI para a Educação Especial

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL

 

AUDIÇÃO – Grupo de Trabalho
(Despacho nº 7617/2016, 8 de junho)
21 DE NOVEMBRO DE 2016

 

O que diz esta posição do SINAPE/FEPECI é um pouco diferente da notícia publicada hoje no Jornal de Notícias com declarações do SIPE.

 

 

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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Histórico de Colocações na Reserva de Recrutamento 12 e Previsão de Colocações

Ficam aqui os números da RR12 desde o ano 2012.

Em 2014 só foram publicadas 11 reservas de recrutamento e por esse motivo esse ano foi fechado com 9970 colocações em Contratação Inicial/Reserva de Recrutamento e Renovações.

Este ano até à Reserva de Recrutamento 11 já foram colocados nas mesmas listas 20.829 docentes contratados.

Bem sei que muitas destas colocações não foram aceites pelos candidatos, ou tiveram denuncia do contrato no período experimental e foram lançados esses horários novamente em concurso, mas o mesmo aconteceu nos anos anteriores e o que este quadro procura apresentar é o número efectivo de colocações nestas listas, que por enquanto são as únicas públicas.

Em 2012 e 2013 as colocações em escolas TEIP e com Autonomia processaram-se através da contratação de escola e o número possível de colocações ao longo do 1º período nessas escolas pode ser visto aqui.

Em 2014 e 2015 as escolas TEIP e com Autonomia colocaram os seus professores através da BCE e os números dessas colocações apenas foram conhecidos em 2014, em Novembro e em Dezembro desse ano.

Nesse ano havia cerca de 4.500 contratos activos em Dezembro e muito possivelmente em 2015 por esta altura havia o mesmo número de colocações em BCE.

E se acrescentarmos esses números nos anos 2014 e 2015, verifica-se que em 2016 existem mais 5 a 7 mil colocações de contratados dos que em cada um nos dois anos anteriores.

Para verem as colocações na Reserva de Recrutamento 12 por grupo de recrutamento, duração do contrato e número de horas clicar nos links de baixo.

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2015

 

262 Contratados Colocados na Reserva de Recrutamento 12

2014

 

Não existiu reserva de recrutamento 12

2013

 

126 Contratados Colocados na RR12

2012

 

Número de Colocações (CONTRATAÇÃO)

 

Das 175 colocações de contratados na Reserva de Recrutamento 12, 14 ficaram colocados em horários anuais e apenas 6 ficaram em horário anual e completo.

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Recomendação ao governo para reposicionar os docentes no verdadeiro escalão

 

Nestes termos, o Grupo Parlamentar do CDS-PP, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, propõe que a Assembleia da República recomende ao Governo que tome as medidas legislativas e administrativas necessárias no sentido de definir um regime transitório para, progressivamente e até ao descongelamento das carreiras da função pública – prevista para 2018 no Programa do XXI Governo Constitucional –reposicionar os docentes no seu verdadeiro escalão, em função do tempo de serviço.

 

Clicar na imagem

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Docentes do Ensino Especial podem ser afastados dos alunos…

 

É noticia, no JN, o Primeiro relatório do Grupo de trabalho para a revisão do ensino especial. As primeiras conclusões não são muito animadoras para os docentes, tanto os de Ensino Especial como para qualquer outro que tenha que trabalhar com crianças com Necessidades Especiais de Educação. Querem remeter os docentes de Educação Especial para um papel de “conselheiros”, dando prioridade ao aconselhamento.

Em relação ao trabalho destes docentes, também há propostas. O apoio prestado deve ser realizado no contexto de pequenos grupos, evitando o apoio individualizado.

Está-se a ver o objetivo destas medidas, ou não? Não estará a ser preparada uma redução dos deste grupo de docentes? É que parece. Assim de repente…

 

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Referencial de Educação para a Saúde – Consulta pública

 

As Direções-Gerais da Educação e da Saúde, em colaboração com o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) apresentam o Referencial de Educação para a Saúde. Trata-se de um documento orientador destinado à educação pré-escolar e aos ensinos básico e secundário, visando a promoção da literacia em saúde, a adoção de estilos de vida saudáveis e o desenvolvimento de competências sociais e emocionais.
Assume-se como um quadro orientador e de referência para a implementação da Educação para a Saúde em meio escolar, concorrendo para a dimensão transversal da Educação para a Cidadania em qualquer disciplina ou área disciplinar.
Os interessados poderão enviar sugestões de melhoria do documento, devidamente fundamentadas, até às 12:00h do dia 4 de dezembro de 2016, para dseeas@dge.mec.pt.

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Sobre o número de alunos por turma…

 

No meu tempo de estudante no secundário, nos princípios dos anos 90, frequentei disciplinas ao lado de 41 alunos. A professora, por melhor que fosse, não conseguiu evitar o drama com que se viu em mãos logo no final do 1º período. Mais de metade da turma não alcançou os objetivos, o cenário repetiu-se, quase inalterado, pelos restantes períodos. É claro que não estou a falar de crianças, alguns já eram quase adultos e já não frequentavam o ensino obrigatório. Os tempos eram outros e as politicas também.

A tão desejada redução, não é só uma vontade dos professores, pelo menos não deveria ser, é de toda uma comunidade educativa. Só alguém que nunca deu uma aula e tentou, sozinho, ensinar crianças, é que pode afirmar que não existe relação causa/efeito. Nem sequer conhece as crianças de hoje. Nos gabinetes, nada mais se faz, do que ler os estudos que mais nos dão jeito, para defender ideias próprias ou encomendadas e não ideias que beneficiem o dito sistema. Só alguém que nunca tentou ensinar…, não discursar para uma plateia de “mortos vivos” desejosos, que aquele tormento acabe, para se afastar 5 metros dos portões do estabelecimento, pode tirar conclusões se há ou não causa/efeito neste assunto.

E, sim. Serão necessários mais docentes. Sim. O O.E. vai “sofrer” com isso. Mas são “males” necessários, não só pelos resultados, que poderão ser muito melhores, mas também pelas condições de trabalho, quer das crianças, quer dos professores. A redução de alunos por turma, seria ideal, principalmente, nos primeiros anos, mas não só. Conferiria ao professor a possibilidade de um ensino mais individualizado, sendo que os alunos aprendem melhor desta forma. Isso está provado em muitos estudos. Ter turmas com menos alunos, não é ter menos trabalho, é poder trabalhar melhor para obter melhores resultados.

Há por aí muita gente, que gostaria que uma sala de aula, tivesse o tamanho do “MEO ARENA”…

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Foi Aprovado um Regime Especial de Aposentações

Dos militares e afins…

 

E a carreira docente?

 

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Foi aprovada a criação do sistema de pensões de reforma do regime convergente e das pensões de invalidez e velhice do regime geral de segurança social dos militares das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana, do pessoal militarizado da Marinha, da Polícia Marítima e do Exército, assim como do pessoal com funções policiais da Polícia de Segurança Pública, do pessoal da carreira de investigação e fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, do pessoal da carreira de investigação criminal, da carreira de segurança e pessoal com funções de inspeção e recolha de vestígios da Polícia Judiciária e do pessoal do corpo da Guarda Prisional.

No seguimento da política de convergência do sistema de proteção social pública (CGA) com o regime de segurança social iniciado em 2005, pretende o Governo, conforme previsto no seu Programa, assegurar a homogeneidade dos regimes, reforçando este percurso de convergência e eliminando as discrepâncias que subsistem.

Reconhecendo a especificidade das condições em que as funções policiais e militares são exercidas no que respeita à permanente disponibilidade e ao especial risco e perigosidade que lhes está associado, importa proceder a uma uniformização das condições e das regras de atribuição e de cálculo das pensões de aposentação e de pensão de velhice destes grupos profissionais.

Assim, foi estabelecido o regime de cálculo das pensões de aposentação e pensão de velhice tendo como base uma idade de acesso à pensão de velhice ou aposentação específica a partir da qual o valor é determinado sem aplicação do fator anual de redução da pensão por antecipação e sem aplicação do fator de sustentabilidade.

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A Música do Blog

A antecipar o concerto de Pixies, amanhã, no Coliseu do Porto.

 

 

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No Quintal do Paulo

Agradeço as referências daquele que considero a mais conceituada referência nacional na área de educação.

 

Endogamia

 

 

Cacofonia

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Pela Blogosfera – A Escola, a Família e os Trabalhos de Casa (1ª Parte) – ComRegras

 

Os trabalhos de casa são uma questão de bom senso. Tanto na quantidade como na periodicidade…

 

Os trabalhos de casa são um tema polémico na sociedade portuguesa e a mais recente greve dos encarregados de educação em Espanha veio (re)acender essa polémica. O ComRegras tomou a iniciativa de medir o pulso à comunidade educativa, através de dois inquéritos. O primeiro mais geral e que agora é publicado, e um segundo mais pormenorizado (ciclos de ensino, etc) que ainda se encontra em processo de recolha e no qual ainda podem participar aqui.

na-generalidade-concorda-que-os-professores-atribuam-tpc_geral

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