AVISO: O relato abaixo contém alusão a vocabulário “menos próprio”…
– Ó Mena!
– Professora Filomena…
– Ó Mena! Quero falar contigo, porque isto não pode continuar. O Zeca não tem tempo para fazer os TPC! Eu não estou “pra” me “chatiar” “cu” gaiato todos os dias. Nem consigo ver a “nobela”…
– Mas…
– E depois, ainda me chega a casa a chorar, porque tu o chamaste à atenção em frente aos outros. Eu não quero, “pró” meu, menos que “prós” outros. Tens que tratar toda a canalhada da mesma maneira.
– Os outros fazem os TPC…
– Não fazem nada, que a “Jorgina” disse hoje no café, que não ajuda a filha a fazer TPC nenhuns.
– A Dona Georgina não sabe ler…
– Mesmo assim! Andas a arranjar-me problemas de “nerves”. O meu Alcino não me quer nervosa.
– A senhora não quer…
– Acabou! O Zeca não leva mais TPC. E se levar, não faz que eu não estou para isso.
– Espere lá! Mas quem é que não quer os TPC? É a senhora, ou o seu filho? Os TPC que o seu filho leva…
– Ai, o “Piiiiiii” !“Ca” velha é “Piiiiii”! Já disse! Acabaram-se os TPC. E se mandas mais TPC enfio co eles na “Piiiii”…
– Vai-me desculpar, mas assim não há diálogo. Faça o favor de sair.
– Saio o “Piiiiiii”, que tu aqui não mandas nada.
– Se não sai, chamo a polícia.
– Saio, mas saio porque quero, não por causa de ti, nem da “Piiiii” da policia. E ao “demais”, tenho a “Jorgina” à minha espera no café!
E assim vamos, andando e tinindo… “co” a saga dos TPC.
(Relato ficcionado. Qualquer semelhança com a realidade, é pura imaginação vossa.)