Maio 2016 archive

Também o Conselho de Escolas é Crítico deste ME

Mas não me admirava nada que uma das estratégias montadas para levar à frente a municipalização das escolas seja a de retirar margem de manobra à autonomia das escolas.
Assim, no fim, será mais fácil que as mesmas aceitem esse processo de transferência.

 

Directores acusam ministério de “limitar” ainda mais a autonomia das escolas

 

 

Novas regras para a atribuição de horas extra postas em causa pelo Conselho das Escolas, que também declara “inaceitáveis” as novas condições para que professores doentes possam mudar de escola.

 

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O Conselho das Escolas (CE) considera que os novos critérios propostos pelo Ministério da Educação (ME) para a atribuição dos chamados créditos horários são limitadores da autonomia dos estabelecimentos de ensino. Num parecer sobre a proposta de despacho de organização do próximo ano lectivo, aquele organismo consultivo do ME, que representa os directores, contesta que a atribuição de mais horas pagas às escolas para reforçar as aprendizagens dos alunos volte a depender de “dois critérios meramente administrativos, que escapam à acção directa dos órgãos de gestão das escolas”.

Com efeito, se a proposta do ME for por diante, a atribuição dos créditos horários passará a depender do número de turmas existente na escola e do conjunto das horas de redução da componente lectiva dos professores mais velhos. Deixarão assim de ser considerados os critérios relativos ao desempenho das escolas que a partir de 2012, com Nuno Crato, passaram também a pesar na atribuição de horas extra. São eles os resultados obtidos pelos alunos na avaliação interna (feita pelos professores) e nos exames, a percentagem dos que conseguem transitar de ano, bem como a redução dos que abandonam o ensino a meio da escolaridade.

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Testes PISA avaliam a partir de 2018 competências para viver num mundo globalizado

Num país propenso à emigração, numa europa “acolhedora”, esta medida nada traz de novo, mas vai fornecer números aos adeptos da numerologia. Com a perspetivas de futuro que os nossos jovens, cada vez mais, encontram no nosso país, grande parte deles começa cedo a preparar-se para “fugir”. Dito isto, será natural que os resultados nestas competências tendam a ser superiores à média de certos países…

 

“As escolas precisam cada vez mais de preparar os jovens para um mundo interligado no qual terão que viver e trabalhar com pessoas de diferentes origens e culturas”, refere uma nota de imprensa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que desenvolve desde 2000 os testes PISA (Programme for International Student Assessment, em inglês).

Na proposta que enquadra a criação de um teste para avaliar as competências globais dos alunos, e que teve bom acolhimento por parte dos ministros da Educação do G7, reunidos no passado fim-de-semana no Japão, a OCDE, defende-se que uma pessoa globalmente competente reúne os seus conhecimentos, capacidades, atitudes e valores para “trabalhar em conjunto com outros, para resolver problemas globais e para melhorar o bem-estar coletivo atual e das futuras gerações”.

“Os jovens que desenvolvem competências globais estão melhor equipados para construir sociedades mais justas, pacíficas, inclusivas e sustentáveis, através das suas decisões e ações”, lê-se no documento da OCDE.

 

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Aposta Para Hoje

… para 21 milhões.

 

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Hoje no Prós e Contras

…falar-se-á nos Contratos de Associação.

Já estou um pouco cansado do tema e possivelmente este é um dos últimos posts sobre este assunto.

No fim de todo este debate os contratos irão manter-se e possivelmente baixará para os 80.000€ turma o financiamento de cada uma das turmas.

A ver vamos.

 

Portugal está dividido sobre a pergunta central do programa desta segunda-feira: O Estado deve financiar colégios privados através de contratos de associação?

Saiba mais em PaxVoice (web, Android e iOS) e não perca o grande debate na RTP1

 

 

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Quotas para professores na Mobilidade por doença devem cair!

A ideia de introduzir quotas, prioridades e até considerar a graduação profissional na concessão dos destacamentos por doença – a possibilidade de os professores serem colocados perto das suas residências ou de familiares próximos devido a problemas de saúde próprios ou de familiares – não deverá passar disso mesmo. Perante a contestação generalizada dos parceiros educativos, o Ministério da Educação já deixa em aberto a hipótese de um recuo completo nesta medida controversa.
“A questão das quotas foi sinalizada por todos os parceiros”, reconheceu ao DN fonte oficial do Ministério da Educação. “Nesse sentido, essa é uma questão que não está fechada e é um dos temas que estarão efetivamente em aberto na negociação que vai acontecer nos próximos dias.”

 

(clicar na imagem) in DN by Pedro Sousa Tavares

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Opinião – Arlindo Ferreira – Escolas: contabilidade ou ideologia? (Jornal Sol)

Se há uma escola Pública com salas vazias, os contratos de associação devem perder o seu efeito. Só caso as escolas públicas não abranjam todas as crianças de um concelho é que se deve recorrer a essas escolas privadas.

 

Sol Arlindo

Artigo publicado no Sol 14/05/2016

 

 

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Costa obrigado a segurar ministro

A semana não foi fácil na 5 de Outubro. Debaixo do fogo da oposição e dos protestos dos colégios com contratos de associação, Tiago Brandão Rodrigues teve até agora o seu momento mais difícil no Ministério da Educação. Foi mais uma polémica num já extenso rol de casos em apenas seis meses. Mas uma coisa ficou muito clara: António Costa resolveu blindar o seu ministro.

A defesa de Brandão Rodrigues foi planeada ao milímetro numa crise que foi levada muito a sério em São Bento. A estratégia montada foi a de poupar o ministro, evitando pô-lo a falar sobre o assunto. Em vez disso, saíram em sua defesa os ‘pesos pesados’ do Governo: primeiro Pedro Nuno Santos, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, e depois Maria Manuel Leitão Marques, ministra da Presidência. Ambos desafiaram Passos Coelho a esclarecer a insinuação de que Tiago Brandão Rodrigues estaria ao serviço de “outros interesses que não os da comunidade”.

Na quarta-feira, António Costa declarou apoio a toda a prova a um ministro que é visto nas cúpulas do PS como o elo politicamente mais frágil do Governo, por causa da sua inexperiência política. “O lugar do ministro não está em causa de forma alguma. Este ministro é uma pessoa fantástica, que tem muito a dar ao país”, dizia Costa já à saída dos estúdios da SIC, onde voltou a explicar aquilo que durante toda a semana o Governo fez questão de frisar.

“Os contratos serão escrupulosamente cumpridos”, lembrou o primeiro-ministro, explicando que o Ministério vai analisar cada situação “caso a caso”.

A mesma mensagem foi, aliás, repetida incessantemente por deputados do PS e do BE em posts do Facebook, muitas vezes partilhando o vídeo feito pelo site Geringonça.com, no qual o economista Ricardo Paes Mamede explica, entre outras coisas, que a redução dos contratos de associação era uma das medidas pedidas pela troika no memorando do programa de ajustamento.

Catarina e Nogueira ajudam

A secretária de Estado adjunta da Educação, Alexandra Leitão, foi outra das peças-chave desta estratégia de defesa do Governo. A especialista em Direito Administrativo, com trabalhos académicos publicados sobre contratos de associação, correu as televisões e desdobrou-se em explicações aos jornalistas para garantir que a mensagem era bem passada.

Curiosamente, Catarina Martins e Mário Nogueira juntaram-se ao lote dos defensores do Ministério da Educação, aproveitando a crise para mostrar que a ‘geringonça’ está bem oleada. Nogueira deu mesmo uma conferência de imprensa para defender a estratégia do ministro e atacar Passos Coelho por ter insinuado que são os sindicatos a mandar na 5 de Outubro. “O que o Ministério está a fazer é verificar se os colégios estão a cumprir os termos do concurso público que foi feito pelo ministro Nuno Crato”, explica o líder da Fenprof ao SOL (ver pág. 8).

Enquanto Passos e Luís Montenegro passavam a semana a visitar escolas com contratos de associação e o CDS anunciou no Parlamento um debate potestativo sobre Educação, a líder do BE foi visitar uma escola pública em Coimbra que fica a menos de três quilómetros de um colégio.

“Em Coimbra há um bom exemplo daquilo que temos dito: defender a escola pública é também acabar com as rendas do Estado a colégios privados que são redundantes”, declarou Catarina Martins, denunciando os mais de 10 milhões de euros que escolas privadas daquele distrito estão a receber.

Os casos do ministro

No meio de tudo isto, o silêncio de Tiago Brandão Rodrigues não foi por acaso. O ministro conseguiu mesmo ir ao Parlamento, para ser ouvido por causa de outra polémica, e sair sem dizer uma palavra sobre contratos de associação aos jornalistas que tentavam recolher declarações sobre o tema que marcou a semana.

A ideia era afastar a imagem de fragilidade política de Brandão Rodrigues, evitando que ficasse colado a mais um caso. E, em seis meses de governo, foram já vários. O primeiro foi o fim dos exames do 4.º ano. A medida era considerada emblemática da agenda da direita para a Educação e a sua reversão estava no topo das prioridades da esquerda. A intervenção do Presidente da República – patente na nota de promulgação do diploma – fez com que este ano os exames se mantivessem, embora opcionais, sendo também facultativas as provas de aferição do básico que o ministro quis introduzir.

Nas escolas, foi criticada a incerteza gerada pela mudança de regras e a ausência de informações claras e atempadas do Ministério. Mas politicamente o mais relevante foi a forma como Marcelo Rebelo de Sousa deixou claro na nota de promulgação o papel que teve no desfecho alcançado.

Pouco depois, houve nova polémica. João Wengorovius Meneses demitiu-se com estrondo de secretário de Estado do Desporto: com um post no Facebook, em que explicou a saída por estar “em  profundo desacordo com o sr. ministro da Educação no que diz respeito à política para a juventude e o desporto, e ao modo de estar no exercício de cargos públicos”. Brandão Rodrigues escusou-se sempre a falar sobre o caso, limitando-se a desejar “boa sorte” a Wengorovius Meneses e a esquerda chumbou mesmo um pedido de audição do ministro sobre o caso. A direita não desarmou e, esta semana, Brandão Rodrigues acabou ter de ir falar do que considerou ser “um não assunto”.

O ministro não entrou em pormenores sobre a saída do seu secretário de Estado, mas frisou ter a intenção de “interferir sempre que esteja em causa o cumprimento do programa do Governo”. De resto, as perguntas do PSD na audição parlamentar deram-lhe o mote para uma resposta indireta ao ataque de Passos Coelho. “A minha forma de estar na vida política é a transparência. (…) Há uma dignidade de Estado que nos obriga a não alimentar insinuações necessariamente vagas”.

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Os truques da imprensa portuguesa (com vídeo – fabuloso)

Ontem à noite, na SIC, Marques Mendes proferiu uma das mais impressionantes sessões de manipulação de que há memória. O objetivo era simples: orientar a opinião púbica a favor dos contratos de associação. Já a manobra, pela sua complexidade, é digna de registo e de reflexão.

Era o próprio Marques Mendes quem ia, entre dentes, denunciando os seus truques: por um lado, dizia convictamente que os contratos eram para cumprir, por outro, esta não era apenas uma questão jurídica – era, isso sim, “uma questão de confiança”.

Ao trazer a discussão para o campo da subjetividade – “não é apenas uma questão jurídica” – mas mantendo em cima da mesa argumentos objectivos – “os contratos são para cumprir” –, Mendes criava uma win-win situation e convencia os seus espectadores. Ninguém podia, na verdade, discordar: “De facto, o homem tem razão, os contratos são para cumprir.”

Mas havia e há um problema: o pressuposto desta ideia é o de que a alteração legislativa iria levar o Estado a não cumprir contratos e isso é mentira. Simplesmente mentira. Marques Mendes sabia e sabe que não estava, como nunca esteve, em causa a alteração ou a cessação unilateral de contratos de associação. Aliás, isso mesmo está dito na primeira linha do documento explicativo do Ministério da Educação. Mas ao criar essa dúvida e ao alimentá-la, pôde instalar ainda mais ambiguidade na discussão e usá-la a seu proveito.

Falácias, armadilhas e truques. Truques como este aqui exposto e muitos mais, que deixamos para cada um decifrar por si.
É Marques Mendes: sem contraditório, sem escrutínio e a atuar em roda livre, em horário nobre, para intervir cirurgicamente na consciência e percepção colectivas. Todo um projeto político em andamento.

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A história da criança com multideficiência que um colégio privado não quis e a escola pública recebeu

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Ministro da Educação diz que está a ser feito estudo para definir carências na rede escolar (14.05.2016)

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Marcelo espera solução estável entre Governo e colégios privados (14.05.2016)

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O que Marcelo pensava sobre escolas públicas e privadas em 2010

(…) Dezembro de 2010, dia 12, 21h21. Marcelo Rebelo de Sousa fazia 62 anos em directo, na antena da TVI, e era surpreendido pelos parabéns da equipa, na pessoa do jornalista Júlio Magalhães. Esse momento só é importante hoje porque o Presidente Marcelo tem resistido a fazer declarações públicas e claras sobre o tema que havia comentado, minutos antes, nessa noite: contratos de associação.

Hoje, no Terreiro do Paço, local onde participou nas Comemorações do Dia Paralímpico, Marcelo foi vago. Manifestou-se “esperançado” que, com “diálogo” e “convergência de posições”, se alcançará “previsibilidade”, “certeza” e “estabilidade” em torno dos contratos de associação envolvendo os colégios privados. Também há declarações recentes a esse propósito no Expresso deste sábado, onde Marcelo Rebelo de Sousa diz que “Governo e escolas têm de falar e encontrar solução rápida”, porque “é preciso estabilidade” na Educação.

Em 2010, porém, a opinião do comentador ficou registada para memória futura. “É um problema que está a atravessar a sociedade portuguesa”, começou por dizer, respondendo à questão de uma telespectadora. “Eu sinto que há sectores ligados à igreja católica, nomeadamente, muito empenhados nisso, muitas escolas privadas e cooperativas. Eu já aqui disse que tem de haver bom senso no tratamento de ensino privado que desempenha funções onde não há ensino público, ou que desempenhou durante anos funções onde não havia ensino público”.

Além de apelar ao bom-senso, Marcelo também e mostrou, como agora, preocupado com a instabilidade criada pelo anúncio do Governo de que os contratos terminariam nesse mesmo ano lectivo. “A ministra da Educação já disse que não quer acabar com os contratos de associação. Mas a verdade é que eles acabam todos no final do ano lectivo e depois vão ser encarados, aparentemente, ano a ano. Ora, quem sabe o funcionamento de uma escola sabe que isso não dá. Para programar o funcionamento, para contratar professores, para fazer planos para o futuro, não se age sem saber se daí a um ano [a escola] está aberta ou está fechada”, disse o professor.

Para Marcelo, a maneira de dar a volta à questão era exercer pressão no Parlamento, junto do Presidente da República, mas sobretudo junto do Governo. “Levar a ministra da Educação, como pessoa sensata, a, quando chegar ao fim do ano lectivo, não ir para uma solução que não está à altura da visão e da inteligência dela”, concluiu.

Facto curioso: a ministra sensata e inteligente a quem era preciso fazer mudar de ideias quanto ao financiamento do ensino privado chama-se Isabel Alçada e é hoje, seus anos depois, conselheira de Marcelo Rebelo de Sousa para assuntos de Educação

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O clero e os ricos, unidos vencerão?

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Concurso Interno Extraordinário de Provimento – Açores

Projeto de Lista Ordenada de Graduação

 

 

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O parente pobre da educação… 1º Ciclo

Todos sabemos que o parente pobre da educação é o 1º ciclo (acompanhado pelo seu irmão de desgraça o Pré escolar). Aqui está mais uma vez a prova que isso é mesmo verdade. Deixa-se o 1º ciclo entregue a si mesmo e a quem lhe queira deitar a mão e assegura-se o bom funcionamento do resto… O problema é que já não é só o ministério a fazê-lo, já todos lhe querem seguir o exemplo…

 

A Câmara de Cascais culpa o Ministério das Finanças. «Estamos confortáveis. É importante perceber que a titularidade dos contratos da água e da luz é da câmara e estão 100 por cento em dia. No caso das comunicações é o agrupamento que paga, apesar de a verba ser disponibilizada pela autarquia. E foi. Só que esse dinheiro tem de ir ao Tesouro, que é quem depois o liberta para as escolas. Por decisão do governo, os saldos de 2015 e 2016 estão retidos até agora», explica o vereador com o pelouro da Educação, Frederico Pinho de Almeida.

(clicar na imagem) in TVI24

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Calendarização Concurso Açores

Fica aqui a calendarização – previsão – para o Concurso da Região Autónoma dos Açores.

 

Download do documento (PDF, Unknown)

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Contratos de associação em debate (SIC Notícias/14.05.2016)

No “Esquerda-Direita” Mariana Mortágua, do BE, e Miguel Morgado, do PSD, debateram a polémica em torno dos colégios privados. O governo socialista cortou o financiamento e pais e professores protestam contra os cortes.
https://www.youtube.com/watch?v=My7IUU6mBeA&feature=youtu.be

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Só lhe Falta Adivinhar o Euromilhões

Zandinga | O Meu Quintal

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Secretária de Estado vai debater futuro da Educação

(…) A secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, vai estar amanhã em Montijo para participar numa conferência promovida pela Juventude Socialista (JS) local. A governante irá intervir na iniciativa subordinada ao tema “Educação – que perspectivas?”, que terá lugar na Galeria Municipal, a partir das 14h00. A municipalização da Educação será um dos temas em destaque na conferência. Inserida nas comemorações da Semana da Juventude do município montijense, a conferência contará também com “intervenções de personalidades ligadas ao sector da Educação do concelho do Montijo, designadamente, directores de escolas e agrupamentos de escolas”, revela a JS. A sessão de abertura estará a cargo do presidente da concelhia do Montijo do PS, Nuno Canta, que também preside à Câmara Municipal, sendo que sendo o encerramento do evento será assegurado pelas intervenções da vereadora com pelouro da Educação, Maria Clara Silva, e do coordenador do grupo de Educação da Federação Distrital de Setúbal do PS, Sérgio Paes. A conferência, sublinha a JS do Montijo, tem como objectivo “reflectir sobre o estado da Educação e perspectivar as reformas necessárias para esta legislatura, com destaque, entre outros, para o tema da municipalização da Educação”.

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“Dinheiros públicos, vícios privados”

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Contratos de associação: a necessidade de debater a Educação

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Comparação dos Docentes Que Indiquei Estarem em 1º Prioridade com a Lista de Ordenação Provisória

no dia 4 de Janeiro deste ano elaborei estudo dando conta que existiam pelo menos 55 docentes contratados que cumpriam as regras da norma travão para ingressarem no quadro no concurso externo anual de 2016/2017.

Por curiosidade fui comparar esses dados com os da lista provisória de ordenação.

 

Dos 55 docentes que indiquei 48 encontram-se de facto nas listas de ordenação em 1ª prioridade.

Existem também 7 docentes que considerei reunirem as condições para concorrerem em 1ª prioridade e não se encontram na lista de admitidos ao concurso nessa prioridade.

Encontra-se a amarelo os docentes que indiquei reunirem as condições para se candidatarem em 1ª prioridade, Os restantes docentes encontram-se também na 1ª prioridade mas pelo menos uma das colocações nos últimos 5 anos terá sido por contratação de escola em escola TEIP/Autonomia ou foram colocados no grupo 290, grupo este onde não se conhecia publicamente as colocações.

 

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Tema fraturante? A Educação

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Pareceres do CE sobre a Mobilidade por doença e OAL

O Conselho das Escolas reuniu extraordinariamente, em 12/05/2016, no Centro de Caparide em S. Domingos de Rana. Nessa reunião, por solicitação do Senhor Ministro da Educação, foram apreciados:

  1. o projeto de Despacho que fixa as regras de mobilidade por doença do pessoal docente e
  2. o projeto de Despacho Normativo que fixa as regras de organização do ano letivo (OAL).

Dando resposta ao solicitado, o Conselho aprovou o PARECER n.º 03/2016, relativo à mobilidade por doença e o PARECER n.º 04/2016, relativo à OAL, os quais foram já remetidos ao Senhor Ministro da Educação.

José Eduardo Lemos, PCE, 13/05/2016

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Comunicado dos Presidentes dos Conselhos Gerais de V. N. de Gaia

VII Encontro Anual de Presidentes dos Conselhos Gerais de VNG Comunicado

 

documento em pdf aqui

 

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“Animação, hoje é sexta!” (The Moment)

Esta animação é uma história sobre uma artista e o que ela aprende sobre a importância das coisas invisíveis e como isso passa a ser importante quando começa a desenhar o retrato de um estranho.

Fica a sinopse do filme The Moment, realizado por Karis Oh em 2016. Uma animação muito recente, a sugestão desta semana da rubrica “Animação, hoje é sexta!”.

Até para a próxima semana!

 

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