Penso eu de que.
O sapateiro agora deu de pensar que era gestor:
É pá essa até a mim me doeu:
Mai 10 2016
Penso eu de que.
O sapateiro agora deu de pensar que era gestor:
É pá essa até a mim me doeu:
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Mai 10 2016
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Mai 10 2016
Será que o tirar uma conclusão destas é motivo para ser “linchado”? Estes estudos deixam-me sempre duvidas, mas neste caso nem é necessário estudo nenhum para constatar o óbvio… Os contratos de associação têm como base colmatar as “deficiências” da rede pública, não havendo…
“A proposta apresentada para o município de Coimbra poderia passar, assim, pela redução de 45 turmas contratualizadas, passando de 122 para 77 turmas, embora possa ser referido que uma monitorização posterior mostrará, com toda a certeza, a necessidade de uma nova diminuição do número de turmas contratualizadas a curto prazo, por via da significativa diminuição dos nascimentos observados no município. Ainda que assente apenas no estudo de caso do município de Coimbra, assumindo a natureza técnica destas ilações, facilmente se compreende o porquê da necessidade de um estudo que efetuasse uma análise dos estabelecimentos de EPCCA e do seu impacto na rede de estabelecimentos de ensino público, pois só assim se tornaria possível demonstrar, através de um conjunto de fatores muito diversificados, que as premissas que estiveram na origem da assinatura dos contratos de associação sofreram profundas alterações nas últimas três décadas.” (António Cordeiro+2)
Este estudo contém algumas curiosidades… para quem tiver paciência e tempo de o ler com alguma atenção.
Autor de estudo da rede escolar queixa-se de ter sido “linchado” pelo lóbi dos colégios in Expresso
Em 2011, a então ministra da Educação, Isabel Alçada, pediu um estudo à Universidade de Coimbra para saber se havia turmas no privado que estavam a ser financiadas pelo Estado apesar de haver oferta disponível em escolas públicas próximas. António Rochette foi o autor do estudo que concluiu que era possível cortar esses contratos de associação em 80% dos colégios. Cinco anos depois recorda ao Expresso Diário as pressões que sentiu. “Fui linchado, fui enxovalhado nas redes sociais, nos jornais. Até mata-frades me chamaram”
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Mai 10 2016
Afinal tudo o quer é preciso para abrir uma turma são 54 mil euros para pagar a dois professores.
Mais nada é preciso para o funcionamento de uma escola, mesmo com a capacidade instalada.
O Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Educação (IGeFE) já fez as contas. A abertura de uma nova turma numa escola pública, com capacidade instalada, custa ao Estado cerca de 54 mil euros, menos 26.500 euros do que num colégio privado com contrato de associação.
E como chega o Governo aos 54 mil euros?
De acordo com o IGeFE, no caso das escolas públicas com capacidade física instalada (salas livres), a abertura de uma turma implicará, em média, a contratação de dois professores que, por ano, custam perto de 54 mil euros ao Estado. Já o valor pago atualmente, por turma, nas escolas com contrato de associação fixa-se nos 80.500 euros por ano.
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Mai 10 2016
Custa-me ver que este debate se centre na duplicação de custos e que o estado se ache dono e senhor de eliminar o financiamento das escolas com contrato de associação quando existe uma escola pública próxima com lugares por preencher.
Existe um financiamento, às escolas com contrato de associação, por cada turma aprovada no valor de 80.500€ mas desconhece-se actualmente o valor que fica ao estado cada turma no sistema de ensino público. A secretaria de Estado veio publicamente dizer que esse custo andava pelo 54 mil euros, mas os últimos dados conhecidos sobre o custo médio por cada turma (estudo de 2012) situava-se nos 86 mil euros com apenas o pagamento de um dos subsídios aos trabalhadores do ensino público.
Este quadro do agrupamento de escolas de Mangualde com as despesas dos últimos 3 anos mostra valores idênticos aos apresentados no quadro anterior.
Para que o debate seja sério é necessário apresentar provas sobre o custo médio por cada turma no ensino público e mostrar provas que o ensino público é mais barato.
Mas agora mudando o debate em termos dos custos.
Será que as escolas públicas próximas de algumas escolas com contrato de associação conseguem dar as mesmas respostas educativas que essas escolas privadas financiadas pelo estado com um custo fixo por turma?
Eu não me revejo na forma como o debate está a ser feito e como o poder do estado está a servir para tentar esvaziar essas escolas de alunos.
No meu ponto de vista seria mais sensato rever a gestão das escolas com contrato de associação, não se perpetuando as direcções dessas escolas por gerações e que o sistema de colocações nessas escolas fossem feitas por concurso nacional, juntamente com as escolas do ensino público.
E não são apenas os contratos de associação que existem e que são financiados pelo estado, existem também os contratos de desenvolvimento que deles parece não se falar agora.
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Mai 10 2016
Uma hora tem 60 minutos, tanto aqui como na China. Era bom que alguém esclarecesse isso. Os tempos letivos que diferenciam os diversos ciclos não têm correspondência entre si.
Mas os docentes não auferem todos o mesmo tipo de vencimentos? A carreira não é a mesma? Porquê esta distinção no tempo de trabalho?
As desculpas esfarrapadas do ME são as mesmas que até hoje ouvimos e lemos…
A Sr.ª Secretária respondeu…
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Mai 10 2016
O ME propõe a manutenção da atual diferenciação horária: 1 500 minutos letivos para o 1.º Ciclo e 1 100 min no 2.º Ciclo e subsequentes. Parece que o SINDEP não tem por justa e profissionalmente aceitável que uns, a troco do mesmo salário, trabalhem mais que outros.
“Não há “campanhas nacionais” que mascarem tão infame desrespeito, nem “caminhos de valorização” assentes na perpetuação de injustiças óbvias e, por isso, indefensáveis.” Acabem com esta Hipocrisia.
… e o Sr. Provedor de Justiça falou… perguntando!
(mais desenvolvimentos a já a seguir…)
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Mai 10 2016
Não duvido nada… com as regras de concurso como estão e com o tempo de serviço que os mesmos devem ter… ultrapassam muitos dos, há muito, eternamente contratados. E mal “concordem” com a Norma Travão entram nos quadros à frente dos há muito “sacrificados” na escola pública.
Para responder ao aumento de pressão na escola pública com o fim de alguns contratos de associação, o Governo admite contratar mais pessoal. O número não está fechado.
O aumento do desemprego de professores e funcionários dos colégios privados com o fim dos contratos de associação em zonas onde haja oferta pública foi uma das críticas apontadas quer pelas escolas, quer pela oposição. Em resposta ao PÚBLICO, o Ministério da Educação garante que algum daquele pessoal, docente e não docente, poderá acabar por ser absorvido pelas escolas públicas para onde sejam encaminhados os alunos.
(clicar na imagem) in Público by Clara Viana
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Mai 10 2016
A Proposta do ME para o DOAL do próximo ano letivo para o Pré escolar e 1.º Ciclo, já divulgada, mantém todas as injustiças e iniquidades que têm merecido o repúdio e censura destes docentes. Mantém o horário de 25 horas letivas (x 60 min), num total de 1 500 minutos por oposição aos 1 100 minutos aplicáveis ao 2.º Ciclo e subsequentes.
No meu relógio, uma hora tem 60 minutos, o meu dia tem 24 horas. Há relógios em que a hora tem 50 minutos e o dia deve ter apenas 20 horas. Azar, envelhecem mais depressa…
As queixas sobre este assunto têm “chovido” por esse país fora… será que é desta?
(durante o dia de hoje, mais desenvolvimentos se farão aqui no blog)
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Mai 10 2016
Por causa da absurda BCE.
O SPZN dá nota que foi ganha em 1ª instância no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, Unidade Orgânica 2, a primeira ação judicial, das que foram interpostas pelos serviços do Contencioso deste Sindicato, relativa à exclusão do concurso de uma sócia a quem foi aplicada a penalização prevista nos artigos 18º e 51º do diploma que regula os concursos de pessoal docente, Decreto-Lei nº132/2012, de 27 de junho, com as alterações subsequentes, que decorria, no caso, de incorrecto mas não doloso, preenchimento do campo 4.4 do formulário do concurso, “outra habilitação relevante para o Grupo de Recrutamento a que se candidata”.
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Mai 10 2016
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Mai 10 2016
Colégio de Fátima faz queixa-crime contra ex-director por desvio de património
Fundação Arca da Aliança indemniza Colégio de São Miguel em 1,2 milhões
No âmbito da tentativa de conciliação, que decorreu recentemente no Tribunal de Santarém, a Fundação Arca do Aliança (FAA) aceitou pagar uma indemnização ao colégio no valor de 1,2 milhões de euros, a “título de danos patrimoniais e não patrimoniais”. O acordo estipula ainda a entrega ao colégio de várias imóveis, alguns dos quais pertenciam antes à instituição de ensino e tinham sido doados à fundação. O processo remonta a Março de 2013 e foi movido pela direcção do colégio com o objectivo de apurar o destino dado pela anterior gestão a um “conjunto significativo de valores patrimoniais do colégio”. Em causa estão, segundo refere o processo consultado pelo JORNAL DE LEIRIA, cerca de 1,8 milhões de euros transferidos, em forma de donativos, do colégio para a FAA nos anos de 2002, 2004 e 2005. (…)
Carta aberta ao Padre J. VENTURA [antigo diretor do Colégio de São Miguel]
Carta aberta a propósito de “Retalhos de uma vida sacerdotal”. (…)
Pais e alunos do Colégio São Miguel, em Fátima, reclamam mais uma turma
Fátima, Santarém, 02 set (Lusa) — Pais e alunos do Colégio São Miguel, em Fátima, no distrito de Santarém, protestaram hoje junto ao estabelecimento de ensino, onde reclamaram mais uma turma para o 7.º ano e ameaçaram levar as crianças para a porta do ministério. (…)
Alunos de colégio em Fátima pedem a Nuno Crato mais uma turma
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Mai 10 2016
O Mário Nogueira é um poderoso: Ele Agradece
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Mai 10 2016
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Resta Saber… | O Meu Quintal
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