17 de Maio de 2016 archive
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Mai 17 2016
A Secretária de Estado falou… e revelou os números.
Só 21 dos 79 colégios com contrato de associação vão manter o mesmo número de turmas financiadas, indicou o presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) no final de uma reunião sobre a redefinição escolar com a secretária de Estado adjunta e da Educação, Alexandra Leitão.
(clicar na imagem) in Público by Daniel Rocha
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Mai 17 2016
Notícias Soltas do Dia de Hoje
Não é como começa, mas como acaba – PÚBLICO
O campeonato da selecção e o campeonato da equidade – PÚBLICO
Diário As Beiras – Opinião – Privatização
Diário As Beiras – Opinião – Educação para todos ou um negócio de alguns?
Mário Nogueira: ‘Os melhores colégios privados não vivem à sombra do Estado’
“Sustentar vadios” | DNOTICIAS.PT
Ensino Privado | Tribuna Alentejo
Manual de boas práticas para acabar com a Educação Literária – PÚBLICO
Conselho das Escolas contra quotas para colocação de docentes doentes – RTP Notícias
Quatro alunos portugueses são campeões do mundo de cálculo mental
De olhos postos nas estrelas » Educare – O Portal de Educação
Expresso | Já há mais de 300 mil crianças a aprender como se cria um negócio
Contratos de associação. “Ainda há espaço para conversarmos”, dizem colégios – Renascença
Expresso | Governo quer colégios privados com ensino artístico e profissional
Petição da FENPROF reúne 100 personalidades em defesa da escola pública | Diário Digital
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Mai 17 2016
Realidades do 1º ciclo…
Uma realidade existente, ignorada por muitos, no 1º ciclo. As turmas com vários anos são uma realidade no nosso país e com tendência para aumentar. A preparação de aulas, o trabalho burocrático, a disponibilidade por parte do professor e a monodocência em si, requerem que o profissional seja reconhecido pelo mérito que lhe é devido.
“Com quatro anos ao mesmo tempo, os alunos têm de colaborar com o professor”, responde Marco Sousa, quando interpelado sobre esta prática de colaboração entre pares. Embora considere que esta situação de ter todo o 1.º ciclo na mesma aula não é a ideal — “só dois anos já era bom”, diz —, este docente também aponta algumas vantagens: “Os alunos aprendem a ser mais autónomos do que os que só estão numa turma do mesmo ano.” Mas, frisa, há uma condição prévia para que tudo possa correr bem. “O professor que ensina a quatro anos ao mesmo tempo tem de ter tudo muito mais planificado e preparado previamente do que os outros.”
Num estudo recente do Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre a organização das turmas, alertava-se que, “tendo em conta as tendências demográficas recentes e caso se mantenha a resistência ao encerramento de escolas com reduzido número de alunos, haverá uma tendência de aumento” das chamadas turma mistas, as que têm mais de um ano de escolaridade na mesma sala, o que não contribuirá para a melhoria das aprendizagens. No total, quase um terço das turmas do 1.º ciclo do país tem alunos de mais de um ano de escolaridade.
(clicar na imagem) in Público by Clara Viana (texto) e
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Mai 17 2016
Também o Conselho de Escolas é Crítico deste ME
Mas não me admirava nada que uma das estratégias montadas para levar à frente a municipalização das escolas seja a de retirar margem de manobra à autonomia das escolas.
Assim, no fim, será mais fácil que as mesmas aceitem esse processo de transferência.
Directores acusam ministério de “limitar” ainda mais a autonomia das escolas
Novas regras para a atribuição de horas extra postas em causa pelo Conselho das Escolas, que também declara “inaceitáveis” as novas condições para que professores doentes possam mudar de escola.
O Conselho das Escolas (CE) considera que os novos critérios propostos pelo Ministério da Educação (ME) para a atribuição dos chamados créditos horários são limitadores da autonomia dos estabelecimentos de ensino. Num parecer sobre a proposta de despacho de organização do próximo ano lectivo, aquele organismo consultivo do ME, que representa os directores, contesta que a atribuição de mais horas pagas às escolas para reforçar as aprendizagens dos alunos volte a depender de “dois critérios meramente administrativos, que escapam à acção directa dos órgãos de gestão das escolas”.
Com efeito, se a proposta do ME for por diante, a atribuição dos créditos horários passará a depender do número de turmas existente na escola e do conjunto das horas de redução da componente lectiva dos professores mais velhos. Deixarão assim de ser considerados os critérios relativos ao desempenho das escolas que a partir de 2012, com Nuno Crato, passaram também a pesar na atribuição de horas extra. São eles os resultados obtidos pelos alunos na avaliação interna (feita pelos professores) e nos exames, a percentagem dos que conseguem transitar de ano, bem como a redução dos que abandonam o ensino a meio da escolaridade.
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Mai 17 2016
Testes PISA avaliam a partir de 2018 competências para viver num mundo globalizado
Num país propenso à emigração, numa europa “acolhedora”, esta medida nada traz de novo, mas vai fornecer números aos adeptos da numerologia. Com a perspetivas de futuro que os nossos jovens, cada vez mais, encontram no nosso país, grande parte deles começa cedo a preparar-se para “fugir”. Dito isto, será natural que os resultados nestas competências tendam a ser superiores à média de certos países…
“As escolas precisam cada vez mais de preparar os jovens para um mundo interligado no qual terão que viver e trabalhar com pessoas de diferentes origens e culturas”, refere uma nota de imprensa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que desenvolve desde 2000 os testes PISA (Programme for International Student Assessment, em inglês).
Na proposta que enquadra a criação de um teste para avaliar as competências globais dos alunos, e que teve bom acolhimento por parte dos ministros da Educação do G7, reunidos no passado fim-de-semana no Japão, a OCDE, defende-se que uma pessoa globalmente competente reúne os seus conhecimentos, capacidades, atitudes e valores para “trabalhar em conjunto com outros, para resolver problemas globais e para melhorar o bem-estar coletivo atual e das futuras gerações”.
“Os jovens que desenvolvem competências globais estão melhor equipados para construir sociedades mais justas, pacíficas, inclusivas e sustentáveis, através das suas decisões e ações”, lê-se no documento da OCDE.
(clicar na imagem) canal-e
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