Os alunos da Eça de Queirós deram a resposta que as inscrições na entrada da sua escola mereciam, apagaram-nas com as próprias mãos. è de jovens como estes que necessitamos na sociedade. São estes jovens que formamos nas nossas escolas.
Durante a noite passada, paredes da escola secundária Eça de Queirós, em Lisboa, foram pintadas com frases racistas. Um grupo de alunos interveio.
Esta manhã, quem chegou à escola secundária Eça de Queirós, nos Olivais, em Lisboa, deparou-se inscrições de slogans racistas que terão sido pintadas durante a noite. As frases já foram entretanto apagadas e, curiosamente, pelos próprios alunos. Alguns estudantes juntaram-se e decidiram que as frases racistas em causa não tinham lugar na escola — um deles chegou mesmo a desabafar: “Sem apagar isto, eu recusava-me a entrar na escola”.
A história é contada por um dos professores da escola Eça de Queirós, Acúrcio Domingos, em depoimento citado na conta de Facebook oficial do agrupamento escolar. Isto depois de a diretora do agrupamento, Maria Eugénia Coelho, já ter contado esta sexta-feira de manhã à Rádio Observador que foram os próprios alunos que “de imediato, em grupos distintos, dirigiram-se à direção no sentido de serem eles próprios a tapar essas mensagens” e as ocultaram “orientados por um funcionário”.
“Podemos ser confrontados com uma necessidade de podermos ter de transitar, no espaço de tempo mais curto possível e no espaço territorial menos alargado possível, a termos ensino misto ou à distância”
“A prioridade do Governo é manter a escola presencial, até porque as escolas não são focos privilegiados da doença”.
“As aprendizagens ficam comprometidas”
“…a trabalhar para ter ferramentas para que o ensino misto possa acontecer e, numa situação de necessidade extrema”
O Governo está a avaliar a hipótese de confinamento total nas duas primeiras semanas de dezembro, com o objetivo de tentar salvar o Natal e as celebrações familiares típicas da época, sabe a TVI.
Também deverão ser alargadas a outros concelhos, fortemente atingidos pela pandemia de covid-19, as medidas que estão em vigor em Lousada, Paços de Ferreira e Felgueiras.
Já as escolas deverão manter-se abertas.
O principal critério para a aplicação de medidas mais restritivas será o de 240 casos de covid-19 por 100 mil habitantes nas localidades.
Estas são algumas das medidas que estão a ser avaliadas pelo Governo e que têm sido discutidas nas reuniões que o Executivo mantém esta sexta-feira com os partidos.
“Em um dia chato, um bebê ganha um ursinho de pelúcia da mãe. O novo brinquedo se torna seu melhor amigo. Com o tempo, ele se transforma em um objeto tedioso. Ele o carrega com tristeza, até que o destino o surpreenda ….”
O Orçamento do Estado para 2020 previa ajuda de custos para os professos deslocados por não conseguirem pagar casa. Porém, segundo o Jornal de Noticias, a medida ficou na gaveta.
O mesmo jornal relata vários casos de docentes que são obrigados a recusar algumas colocações por não conseguirem pagar os valores das rendas. E relembra que o Orçamento do Estado para 20121 também não contempla nenhuma medida nesse sentido.
No entanto, há municípios que estão a chegar-se à frente e a criar soluções alternativas para tentar resolver o problema. Um dos municípios que esta a trabalhar neste campo é Oeiras.
Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Listas de Colocação Administrativa – 8.ª Reserva de Recrutamento 2020/2021.
Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de segunda-feira, dia 2 de novembro, até às 23:59 horas de terça-feira, dia 3 de novembro de 2020 (hora de Portugal continental).
Directores do Norte apelam a que se passe “imediatamente” para aulas em regime misto
Situação no Tâmega e Sousa está à “beira do colapso” alerta a Associação Nacional de Dirigentes Escolares, que apela ao Governo para que autorize que as aulas possam ser também dadas à distância.
Com o aumento dos casos de infecção por covid-19 a registar aumentos que ultrapassam os 40%, a região do Tâmega e Sousa está “no olho do furacão”, descreve o presidente da Associação nacional de Dirigentes Escolares, Manuel Pereira, que nesta quinta-feira reuniu de urgência para lançar um apelo veemente ao Governo: é necessário autorizar “as escolas das localidades com maior crescimento da pandemia a funcionar, provisoriamente, no regime misto que organizaram para o presente ano lectivo”.
Dirigentes da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) colocaram esta quinta-feira grandes faixas com reivindicações junto da Assembleia da República e criticaram o ministro da Educação, que tem que “ir embora”.
“Quem não sabe ter uma atitude democrática só tem um caminho, é sair, ir embora, dar lugar a quem saiba fazer melhor, coisa que este ministro já provou não ser capaz”, disse o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, ao dirigir-se aos dirigentes, delegados e ativistas da organização sindical.
“Em um futuro onde a expansão e o desenvolvimento são valorizados acima da conservação e da natureza, Eva esforça-se obstinadamente para proteger sua amada árvore de ser destruída em face do progresso e acaba no meio de um impasse com os desenvolvedores. Green Earth é a história da jornada de uma garota lutando para proteger o que ela ama e o que ela aprende sobre a vida e a força com essa experiência.”
Medida está inscrita no plano entregue em Bruxelas e no Orçamento de Estado para 2021. Mudança no ensino profissional já tinha sido tentada por Nuno Crato, mas falhou por “falta de condições” nas escolas públicas.