25 de Setembro de 2014 archive

Hoje na DREC

Envio em anexo as fotos da concentração que decorreu hoje em frente à DREC, em Coimbra, organizada pelo Movimento de Professores Boicote & Cerco e que reuniu cerca de 40 professores, que pretendiam denunciar o caos instalado nos concursos e a falta de transparência dos mesmos. De uma maneira geral, todos consideram que esta divisão do concurso em concursos paralelos e simultâneos é péssima e pretendem o retorno a um concurso nacional único, obedecendo à lista de graduação.

É uma vergonha num concurso público não se saber quais os horários a concurso e não se saber quem é colocado e não colocado!
Sabemos que no Porto e em Lisboa também se reuniram bastantes pessoas e se receber as fotos, envio-as.
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Será Que o MEC

… está apenas à espera do fim do prazo das denúncias dos contratos da BCE para fazer novas colocações?

 

Este é o pensamento mauzinho que me passou agora pela cabeça, para que o MEC evite que haja duplas colocações para o mesmo horário nas escolas com BCE.

Chegam-me relatos de escolas que estão a verificar as respostas aos subcritérios e estão a denunciar ainda dentro do período experimental essas colocações por as respostas não corresponderem à verdade. O prazo para a denúncia de contrato é de 30 dias e como a colocação retroagiu ao dia 1 de Setembro deve terminar esse prazo no dia 30 de Setembro.

No primeiro dia da candidatura à Bolsa de Contratação de Escola já previa o desfecho disto e disse, ainda dentro do período de candidatura à BCE, que alguns critérios deviam ser imediatamente anulados. Está era a única forma justa de as escolas poderem com justa causa efetuar essas denúncias de contrato.

Os professores que responderam corretamente às questões, sem conhecer o grupo de recrutamento e a escola a que se candidatavam deviam permanecer em funções na escola com uma dupla colocação para o mesmo horário. Não tendo existido a eliminação desses subcritérios, acho que o docente tem direito a recorrer aos tribunais dessa eventual denúncia de contrato alegando culpa da DGAE.

Gostava de saber como as escolas estão a receber os docentes colocados na BCE e se alguma escola já denunciou o contrato. Tenho quase a certeza que as que o fizeram devem ser as mesmas que nos últimos anos tem tentado por tudo ficar com os docentes colocados através de critérios ilegais. Esta é apenas uma suspeita que quero tirar a limpo.

 

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Este Também não é Um Tesourinho Contratual

Porque o número de candidato que se encontra no curso/habilitação também é o do Diretor do Agrupamento como aconteceu em Oliveira de Azeméis.

Sei que andamos todos nervosos e com suspeitas de meio mundo, mas procurem filtrar melhor a informação que me enviam, caso contrário deixarei de publicar estes posts, sob pena de estarem a ser divulgados falsos tesourinhos.

 

 

 

maia

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Assinalo com Agrado Uma Convergência

… de números.
 
 

Organizações sindicais avançam proposta para acelerar colocação de professores nas escolas

 
 

Os erros nas colocações de professores persistem não tendo, até agora, sido divulgada, pelo MEC, qualquer iniciativa no sentido da sua correção. Faltam professores nas escolas (há entre 4 000 a 4 500 lugares por preencher). Quase duas semanas após o início oficial do ano letivo, um terço dos alunos do básico e secundário continua a não ter professor ou a não ter professores de algumas disciplinas. Porque “é urgente ultrapassar este impasse” – são já palavras de Mário Nogueira na conferência de imprensa realizada esta tarde, em Lisboa – a Plataforma Sindical avançou uma proposta, a enviar aos grupos parlamentares, que poderá, no espaço de uma semana, resolver os problemas mais urgentes no âmbito das colocações: “abrir uma candidatura às escolas TEIP e às que têm regime de contrato de autonomia, com um prazo de dois dias”.

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O Tesourinho Contratual de Hoje

É apenas para vos pedir que não me mandei mais e-mails das ofertas do agrupamento de escolas de Loureiro, em Oliveira de Azeméis.

Isto porque o número de candidato que aparece no curso/habilitação (à primeira vista até pensei que fosse o número de telemóvel da escola) é o número de candidato do Diretor do Agrupamento.

Facilmente comprovado aqui e aqui.

Parece que a aplicação assume de forma automática o preenchimento do número de candidato do(a) diretor(a) nesse campo, pelo que, antes de me voltarem a enviar casos idênticos procurem confirmar se o número é do(a) diretor(a) da escola.

 

diretor

 

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Chegou à Madeira o Vírus da “Emenda”

Que se cuidem os açorianos porque também lá deve chegar.

 

Secretaria ’emenda’ erro nos critérios da lista provisória de professores contratados

 

Tutela garante que a “aclaração” feita não alterou posicionamento dos contratados

A alteração (retirada da alínea O – candidatos com condições de renovação de contrato) introduzida ontem na lista provisória que havia sido publicada na segunda-feira, relativa aos candidatos admitidos ao concurso de contratação inicial, não altera em nada o posicionamento dos contratados, assegurou Jorge Morgado, director regional de Recursos Humanos e da Administração Educativa, procurando colocar ‘água na fervura’.

Porque a mexida nos critérios tem gerado diferentes interpretações e muitas reacções nas redes sociais, o director regional, decidiu retirada da alínea relativa aos professores que pretendiam ver o seu contrato renovado, reconhecendo desta forma o erro. “Como podia gerar alguma confusão a aqueles que estavam na segunda prioridade, retiramos essa alínea O, mas não há nenhuma alteração de posicionamento”, lembrando que “aqueles que têm os contratos renovados estão na primeira prioridade”, afirmou.

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Um Bom Tema no Público de Hoje

 

 

Pode o combate ao insucesso escolar justificar a separação de alunos por etnia?

 

 

O caso da turma de meninos ciganos, em Tomar, é de duvidosa constitucionalidade, diz o alto-comissário para as Migrações. Fomos conhecer outros. Há quem considere que nunca é legítimo separar alunos e quem fale de experiências bem sucedidas. “Um dilema”, diz Maria do Rosário Carneiro.

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Opinião – Filinto Lima

Mais que implodir, organizar!

 

 

Mais que implodir o MEC, urge organizá-lo e rentabilizar os recursos de que dispõe, tarefas para serem executadas nas escolas quantas vezes sem recursos, ao contrário da “5 de outubro”.

 

O sistema educativo português carece de alterações, que devem perdurar no tempo para serem testadas. Todos os governos, sem exceção, implementam diversas reformas, querendo deixar a sua marca no que está bem e no que está mal. Erro crasso, pois a instabilidade lança a confusão nas escolas.

Atualmente os momentos de avaliação são três, tal como o número de períodos letivos, mas desiguais na sua duração – os dois primeiros são quase semelhantes e o terceiro é demasiado curto. O feriado da páscoa, sendo móvel (ora é em março, ora em abril), é o grande constrangimento nesta situação. Todos os professores se queixam da pequenez do terceiro período letivo, que “não dá para nada”, a par dos feriados e da realização dos exames do 4.º e 6.º anos em tempo letivo, encurtando-o ainda mais. A proposta passa pela criação de dois períodos letivos, semestrais, com o mesmo número de dias e dois momentos de avaliação, mantendo as pausas do natal, carnaval e páscoa. Muitos alunos, sabendo que não têm tempo para recuperar no último período, abandonam a escola ou comportam-se de forma leviana, perturbando as escolas e o seu ambiente. Ao mesmo tempo, os exames do 4.º e 6.º anos, que este ano ocuparão quatro manhãs seguidas em maio (os alunos dos outros anos de escolaridade – normalmente 5.º, 7.º 8.º e 9.º anos – terão de ficar em casa), devem ser realizados aquando dos exames do 9.º ano e secundário, ou seja, em período não letivo.

O sistema de colocação de professores é ineficaz! Todos os anos, no arranque do ano letivo, somos confrontados com falta de professores nas escolas e, em alguns casos, o número não é residual. A par disto, este ano, a bolsa de contratação de docentes para as escolas com Contrato de Autonomia e Territórios Educativos de Intervenção Prioritária não funcionou à primeira. Não parecendo uma questão política, antes técnica (plataformas, envolvendo técnicos de informática), urge eliminar este mal de uma vez por todas, tendo neste particular a equipa ministerial a oportunidade de deixar na Educação uma marca bem positiva pois os sucessivos ministros desprezaram uma área tão importante que levou ao pedido de demissão de um diretor geral que, na minha opinião, teve tanta culpa como os médicos da seleção nacional de futebol…

As escolas públicas portuguesas não pararam este ano, a exemplo dos anteriores, mas por motivos que não o da ocupação dos nossos jovens, por exemplo. Pelo menos, as direções executivas não tiveram descanso, pois raro foi o dia de julho e agosto em que não chegou legislação ou indicações para enviar dados ou preencher plataformas… Julgo que é possível encerrar as escolas na 2.ª quinzena de agosto, hipótese plausível se houver planeamento estratégico da parte de quem nos dirige, em consonância e diálogo com quem as lidera. Não tenho dúvidas de que esta solução agradaria não só às escolas, mas também àqueles que trabalham nos serviços centrais do Ministério da Educação e Ciência e à própria equipa ministerial que, assim, evitaria ser notícia por maus motivos.

O trabalho burocrático nas escolas é imenso, sobretudo no dia-a-dia dos professores. O mesmo é verdade, durante todo o ano, para as direções das escolas que se veem obrigadas a responder a inquéritos, a estudar nova legislação (devia ser proibido legislar nos próximos anos!), a preencher plataformas… muitas vezes com dados repetidos. Mais que implodir o MEC, urge organizá-lo e rentabilizar os recursos de que dispõe, tarefas para serem executadas nas escolas quantas vezes sem recursos, ao contrário da “5 de outubro”. Mais que implodir, temos que organizar!

Alguns sindicatos abusam em apresentar pedidos de demissão e banalizam as providências cautelares, que interpõem por tudo e por nada, aproveitando o momento para aparecer nas notícias, já que a maioria acaba por ser indeferida. Não percebendo as características de uma ação especial, a que se segue a ação definitiva, esta figura do direito está totalmente banalizada, pois todos os anos os sindicatos usam-na para quase nada, enfraquecendo o movimento que deve defender os interesses dos professores. O movimento sindical, menos forte que noutros tempos, não pode deixar que o fragilizem, mas deve servir para mais alguma coisa. Não é positivo colocar-se sempre contra tudo e todos, não apresentando qualquer proposta, caindo por vezes no descrédito. Não basta dizer mal, é necessário apresentar alternativas válidas. Se fosse obrigatório apresentar uma solução para cada reparo, julgo que alguns “críticos profissionais do sistema” estariam mais silenciosos, ajudando a elevar a qualidade da Escola Pública (que é muita), em vez de a colocarem “pelas ruas da amargura” (que não merece).

Director de agrupamento

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Divulgação – Hoje, no MEC

HOJE,  MEET NO MEC – ação de protesto

AVENIDA 5 DE OUTUBRO

LISBOA

15 horas

 

Duas manifestações esta quinta em frente ao MEC 

 

Professores e alunos da António Arroio e os docentes precários que lutam contra os resultados da Bolsa de Contratação de Escola (BCE) juntam-se esta quinta-feira diante do MEC em Lisboa. A Escola de Música do Conservatório fará protesto no dia 1 de outubro.

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