Poucas horas depois da reunião com a nova diretora-geral da Administração Escolar, o secretário-geral da FNE anuncia que muito proximamente haverá reuniões na DGAE para preparar, com tempo e sem sobressaltos, os concursos de professores em 2015.
No comentário da semana João Dias da Silva dá conta do resultado deste encontro, nomeadamente, no que diz respeito ao ponto de situação relativo às compensações, no âmbito da BCE, e ao processo de permutas, onde a novidade é que há já situações em fase de despacho.
Poucas horas depois da reunião com a nova diretora-geral da Administração Escolar, o secretário-geral da FNE anuncia que muito proximamente haverá reuniões na DGAE para preparar, com tempo e sem sobressaltos, os concursos de professores em 2015.
No comentário da semana João Dias da Silva dá conta do resultado deste encontro, nomeadamente, no que diz respeito ao ponto de situação relativo às compensações, no âmbito da BCE, e ao processo de permutas, onde a novidade é que há já situações em fase de despacho.
no agrupamento de Escolas Alberto Sampaio (Braga) estão a realizar a seleção dos candidatos para os horários de CE de uma forma curiosa e que não vai de encontro ao que está definido na nota informativa de 13/10 enviada para as escolas
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Envio em anexo o aviso de abertura que colocaram no site para um horário do grupo 500, onde é feita referência a “tranches de 5” e onde é apresentada uma fórmula CF=(GP0,5)+(AC0,5). Também neste Agrupamento parecem ter estado alheios ao que se passou na BCE depois de tanto ter sido noticiado.
É também curioso que o aviso de abertura, para o horário do grupo 500, contenha anotações manuscritas onde é possível ver pontos de interrogação na zona onde é feita referência às tranches de 5 candidatos e também na zona relativa à fórmula.
Entretanto já saiu a lista de ordenação final do grupo 500 que é outro tesourinho pois misturam o método utilizado no passado com o que está definido na nota informativa de 13/10. A mim parece-me que entretanto a escola aplicou a fórmula correta mas apenas à primeira tranche de 5. Envio em anexo os documentos referidos.
O mesmo se passa no concurso para o horário do 550 no entanto, neste caso, ainda não foi divulgada a lista final de ordenação.
Contactei a DGAE há uns dias atrás, antes de ser publicada a lista de ordenação final do grupo 500, e a senhora que me atendeu confirmou que este ano não se podem usar as tranches de 5 candidatos pois dessa forma a graduação profissional teria um peso superior ao da avaliação curricular.
… e cálculo da fórmula em CE com o erro de Nuno Crato mesmo depois de tanta notícia sobre o assunto.
Na plataforma da DGAE encontra-se em concurso, um horário de 5 horas anual do grupo 500 no Agrupamento de escolas Professor Lindley Cintra – Lumiar, Lisboa. Os critérios julgo serem um tesourinho contratual. Eu, com quase dez anos de tempo de serviço, não consigo entender como provo num currículo de 5 páginas se planifiquei e apliquei os critérios de avaliação nas escolas/turmas por onde passei. Será que alguém consegue e me pode dar uma ajudinha?
Em anexo enviou o print-screen da oferta.
Como diz lá que anexam o horário para verificarmos incompatibilidades de horário e este não se encontra lá, fui à página da escola procurar qualquer coisa relacionado com o assunto. Nada de aviso de abertura do concurso do horário, nada de horário, nada de nada… Mas como estavam lá resultados de horários de outros grupos, abri e espantei-me com as graduações calculadas, de certo, à maneira de Nuno Crato. Anexo também a lista de um horário do grupo 510. Será que os elementos da direção da escola não viram notícias estes meses ou não receberam a nota informativa com a explicação do cálculo da fórmula? Estou incrédula.
Se quiser partilhar no seu blog, esteja à vontade.
No meu ponto de vista a aplicação de concursos devia ter sempre o horário da oferta publicado. Possivelmente a escola pensou que o horário seria anexado na aplicação, mas tal não acontece.
Sobre o calculo da forma dispenso comentários, porque está mais que visto que cada escola procede como bem entender. A impunidade chegou para ficar e pelos vistos basta um pedido de desculpas para tudo continuar igual.
Esta terça-feira houve professores desempregados que pela manhã receberam a indicação do Ministério da Educação de que tinham ficado colocados a dar aulas e à noite souberam que tinha sido engano. O MEC pediu desculpas pelo “bloqueio imprevisto no sistema de envio de emails”.
Primeiro o MEC atirou a responsabilidade para o Ministério das Finanças sobre o número de rescisões quando sabemos que foi o próprio MEC que elaborou a lista dos que podiam ter a rescisão sob um teto atribuído pelo Ministério das Finanças.
Mas mesmo que o Ministério das Finanças tivesse uma palavra a dizer sobre o número de docentes que podiam obter a rescisão O MEC devia ser obrigado a publicar a lista dos docentes que viram o seu pedido aprovado, bem como os critérios que levaram a essa decisão e quantos desses docentes não a aceitaram de forma a abrir uma segunda possibilidade de rescisão a quem pediu e não foi concedida.
Porque neste momento existem docentes que constam das listas de não colocados em Mobilidade Interna e que viram recentemente recusado o seu pedido de rescisão.
Das 4705 candidaturas retiradas das Reservas de Recrutamento por obtenção de colocação em BCE existem 2915 candidatos.
O quadro seguinte faz a distribuição dos candidatos pelos anos de serviço até 31/08/2013. Até ao momento não consigo fazer a distribuição dos anos de serviço pelo grupo de colocação porque a lista de retirados não diz em que grupo de recrutamento o docente obteve colocação e até à RR5 a maior parte das colocações em BCE não são conhecidas. Apenas consigo analisar as colocações por grupo de recrutamento obtidas em BCE a partir do dia 20 de Outubro, mas ainda nem de todas.
O número de anos de serviço com mais colocados em BCE é de oito anos com 543 colocações.
Já foi colocado em BCE um docente com 30 anos de serviço e 6 docentes que em 31/08/2013 ainda não tinham um ano de serviço.
O tribunal administrativo e fiscal de sintra deu razão a 13 professores. O ministério da educação tinha anulada a colocação. O tribunal ordenou agora que sejam readmitidos.
Junto envia-se a fatura correspondente à inscrição na prova de avaliação de conhecimentos e capacidades relativa ao ano letivo 2013/2014, cujo pagamento já foi efetuado.
O quadro seguinte identifica o número de docentes sem componente letiva após a publicação da Reserva de Recrutamento 5 por tipo de candidato e por QZP.
Existem mais docentes QA/QE por colocar do que docentes QZP. Isto significa que os docentes QZP, por estarem estão obrigados a uma área maior de candidatura, conseguem mais depressa uma colocação do que um docente QA/QE que estão apenas obrigados a concorrer ao seu concelho.
Acredito que muitos docentes QA/QE se tivessem alargado o seu concurso poderiam já ter saído da ausência da componente letiva.
Com exceção dos grupos 100 e 240 acredito que todos os restantes docentes possam até Fevereiro de 2015 obter colocação e sair da situação de “horário-zero”.
Tornar os docentes sem componente letiva em algo residual é uma das poucas promessas do Ministro da Educação que acredito que seja cumprida.
E se não for, não se esqueçam que o ECD e o DL 83-A/2014 já permitem, que por interesse da administração, os docentes QA/QE possam ser colocados numa escola do QZP a que pertencem, mesmo que para lá não tenham concorrido.