Alguns centros de formação já disponibilizaram aos docentes da sua área o acesso ao link, com o respetivo código (exemplo 00-00-0000), para o preenchimento do check-in de modo a aferir o nível de proficiência dos docentes e a integrá-los em formação especializada e adequada, tendo em vista o desenvolvimento das suas competências digitais.
Aqui fica a introdução ao questionário.
Plano de capacitação digital de docentes
A capacitação e inclusão digital, integrada no Plano de Ação para a Transição Digital, prevê uma forte aposta na capacitação de docentes, que terá um papel determinante no alicerçar da integração transversal das tecnologias e ferramentas digitais nas suas práticas profissionais e pedagógicas.
Nesse sentido, o Ministério da Educação concebeu um plano de formação, que prevê a aplicação inicial de um questionário, de modo a aferir o nível de proficiência dos docentes e a integrá-los em formação especializada e adequada, tendo em vista o desenvolvimento das suas competências digitais.
Convidamo-lo/a a responder ao mesmo, agradecendo, desde já, a sua participação.
As respostas são confidenciais e os dados recolhidos serão tratados de acordo com o Regulamento Geral de Proteção de Dados e da sua Lei de execução Nacional. O tratamento de dados é da responsabilidade da Direção-Geral da Educação. Poderá contactá-la através do email ptd@dge.mec.pt.
O DigCompEdu Check-In é um questionário de autorreflexão desenvolvido pelo Joint Research Centre da Comissão Europeia, que se baseia no Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu). O DigCompEdu descreve 22 competências, organizadas em 6 áreas, e propõe 6 níveis de proficiência (A1, A2, B1, B2, C1, C2).
O questionário Check-In apresenta 22 questões que representam as 22 competências do DigCompEdu. A versão apresentada é uma adaptação da versão original ao contexto português.
Pretende-se identificar a perceção que tem sobre a sua capacidade para realizar as práticas por elas representadas, independentemente das condições existentes no seu contexto de trabalho.
Considere, portanto, que tem as condições adequadas no seu contexto de trabalho (disponibilidade de equipamento e acesso à internet) e selecione, para cada uma das afirmações, a opção que melhor reflete a prática que sente ser capaz de realizar.
No final do inquérito irá aparecer o resultado das respostas dadas e inserir o docente num dos 6 níveis de proficiência seguintes.
18 comentários
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É obrigatório???
Antes de eu responder quero saber se este plano digital enquadra-se na minha componente de escola ou na individual. Se for este o caso, eu agradeço o convite, mas declino a formação. Sexagenário e congelado no 6° escalão e pré-senil , mal dou conta das minhas turmas sujeitas a exame nacional de Mat.
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E que tal o Ministro da Educação ir gozar com o RAIO QUE O PARTA???????
Que faca o ministro cagão rodrigues a formação.
“Tal dinheirito, tal trabalhito”
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Espero que enquadrem essa formação na nossa componente não letiva. Era só o que faltava, com 28 tempos na escola sempre com alunos ainda levar com uma formação obrigatória.
Não é obrigatória.
nao vou responder ao questionário
se a formação contar para a componente especifica na subida de escalao ainda a faço senao … vao caaaga
Cá está uma belíssima oportunidade de mostrar a esta gente o quão satisfeitos estamos: não responder.
Eu cá vou preencher. Não responder não é mostrar descontentamento, é como não ir votar. Até porque se não preenchermos lá temos de levar com os nossos amigos não docentes dizer que temos sempre medo de ser avaliados, para não perdermos um poleiro que não temos.
Deixa-os falar e pensa por ti.
É isso que ensinas aos teus alunos?
Pois eu acho que um grande… apagão mostrava bem o nosso descontentamento.
Colega, há muitas formas de luta, lol.
E,
veja bem,
a sua resposta funciona como inscrição para umas maravilhosas, profícuas e bem beatoeduquêsas ações de formação que alguém escolheu por si.
Ou acha que o objetivo central é a formação digital?
Ainda por cima não há o meu nível digital: nível geringonço.
Formação no beatoeduquês
que alguém selecionou para si.
E os nossos sindicatos de boca calada, lol.
Já não somos nós a escolher a formação que necessitamos e queremos.
Isso é competência…
do Comité Central.
Vivemos em que mundo?
EU NÃO RESPONDO!
Já respondi ao longo questionário. Não percebi muito bem o que respondi, nem o que perguntavam. Queriam saber o que eu sou capaz de fazer? Ou o que eu faço? Ou o quê? Mas que raio de linguagem foi aquela? Não tenho direito a fazer opções?
As perguntas fizeram-me sentir um troglodita por não viver nem trabalhar obcecado com tudo o que é digital e que fica bem aos olhos de uma certa e pretensa elite.
Por momentos, lembrei-me do 1984 e pensei: ui, com estas respostas vou ser candidato a um supositório impregnado de sabedoria digital, a ser-me enfiado pelo rabo acima na primeira oportunidade.
Com 27 pontos em 88, ou seja, uma vergonhosa negativa de 30,7%, serei um típico infoexcluído, um dinossauro analógico incapaz de arrotar bits.
Estão a gozar comigo?
É um bocadinho patético como se inventa um questionário destes. Modéstia à parte, sempre estive muito à vontade na área da informática, incluindo programação (de páginas web e apps para android). E colam-me, assim, um rótulo de incapacitado. Isto era de os correr a todos à chapada!!!
O colega não devia ter respondido. Ajoelhou; agora…
A formação da capacitação digital não é obrigatória, certo?
Onde posso consultar essa informação.
Obrigado
Não não é, é um verbo de “encher chouriços” para dizerem que fizeram, mas, nos moldes que os burocratas da DGE querem/idealizaram… A Europa faz estudos na matéria em 2015, em 2018 a U. Aveiro transpôs para um documentos em português e em 3/2020 o Governo/desgoverno despejou num a Resolução CM sem que Centros Formação fizessem levantamento de necessidades, e muito menos que o Governo/desgoverno tivesse pensado nas condições práticas e terreno. Omeletes sem ovos, tá difícil de fazer algo que valha a pena…
Mas no meu agrupamento dizem que é obrigatório