Em 2005, um professor com 26 anos de serviço ganhava cerca de 800 euros a mais do que um docente com o mesmo tempo de serviço em 2022, estima o dirigente da Federação Nacional de Professores Vítor Godinho. “É uma desvalorização brutal de 45%”, diz, o que ilustra o deteriorar da carreira.
Hoje arrancam em Lisboa as greves distritais, convocadas pela Fenprof e mais sete sindicatos. A expectativa é de que a adesão seja elevada, prevendo-se mais fechos de escolas. Para 11 de fevereiro está agendada uma manifestação que Mário Nogueira acredita “superará” a Marcha pela Educação de anteontem.
Rui Cardoso
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1 comentário
Em 2005 ganhava mais 150€ líquidos que hoje. E em 2010 tirei um Mestrado em Educação que me valorizava a minha carreira!…