A Luta continua!!
Muito brandos estes “velhos” sindicatos!! A FNE diz foi “poucochinho”! Que é isto?! “Poucochinho? Foi é nada!!
Estes velhos sindicatos já não interessam, com estes não vamos a lado nenhum! Só nos empatam e entretem com “biberão”!
É uma monstruosidade o que consta do 4.2 da proposta… Os contratados mais graduados (pela norma travão ou não), que concorreram para longe vão vincular longe e os que tiveram um horário completo numa RR15 ou 16 vinculam perto de casa… São ultrapassagens de milhares! Sem qualquer respeito pela lista graduada e sem qualquer concurso: è apenas um ato adminstrativo em que vinculam onde estão atualmente. Isto para 10500 vinculações na Função Pública!
O ministro já tentou assustar os professores com pretensas ilegalidades da greve e pareceres jurídicos pedidos e que tardam em aparecer, se bem que não são pareceres mas Tribunais que têm a última palavra sobre a legalidade ou não da greve. Depois, deu uma entrevista na véspera de uma manifestação de docentes onde tentou desastradamente criar uma vaga de fundo para virar os Pais, quiçá o País, contra os Professores. Ambas as iniciativas falharam. Agora vem com apelos ao “bom-senso” como se os professores não tivessem bom-senso e estivessem a pedir o céu e a Lua – só pedem o que outras classes obtiveram – contagem integral do tempo de serviço que todos já obtiveram incluindo os professores dos Açores e Madeira, fim dos estrangulamentos economicistas da carreira como as quotas de acesso aos 5º e 7.º escalões, e claro uma avaliação sem quotas de “Muito bons” que passam a “Bons” quando excedem a quota, etc . São pedidos perfeitamente razoáveis. E antes que o ministro venha com a conversa fiada financeira do costume, relembro aqui os apoios que o governo deu a Bancas e a TAP’s pelo menos que ultrapassam e de que maneira o aumento de despesa que terá para repor a justiça. E nem vou falar dos sucessivos recordes de obtenção de receita fiscal por via dos nossos impostos e dos 40 milhões que entram diariamente no País por mor da Bazuca. Se o ministro não pondera isto, então o STOP tem razão e a Educação precisa é de outro ministro.
Nem sequer nas propostas que faz, é verdadeiro: leia, o ponto 6.1. Um professor colocado e quadro de escola caso não tenha componente letiva completa, em lugar de a completar na própria escola, pode ser mandado para os limites do QZP para completar a componente noutra escola. Ou seja, casa às costas para todos.
5 comentários
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A luta deve / tem que continuar!
A Luta continua!!
Muito brandos estes “velhos” sindicatos!! A FNE diz foi “poucochinho”! Que é isto?! “Poucochinho? Foi é nada!!
Estes velhos sindicatos já não interessam, com estes não vamos a lado nenhum! Só nos empatam e entretem com “biberão”!
É uma monstruosidade o que consta do 4.2 da proposta… Os contratados mais graduados (pela norma travão ou não), que concorreram para longe vão vincular longe e os que tiveram um horário completo numa RR15 ou 16 vinculam perto de casa… São ultrapassagens de milhares! Sem qualquer respeito pela lista graduada e sem qualquer concurso: è apenas um ato adminstrativo em que vinculam onde estão atualmente. Isto para 10500 vinculações na Função Pública!
O ministro já tentou assustar os professores com pretensas ilegalidades da greve e pareceres jurídicos pedidos e que tardam em aparecer, se bem que não são pareceres mas Tribunais que têm a última palavra sobre a legalidade ou não da greve. Depois, deu uma entrevista na véspera de uma manifestação de docentes onde tentou desastradamente criar uma vaga de fundo para virar os Pais, quiçá o País, contra os Professores. Ambas as iniciativas falharam. Agora vem com apelos ao “bom-senso” como se os professores não tivessem bom-senso e estivessem a pedir o céu e a Lua – só pedem o que outras classes obtiveram – contagem integral do tempo de serviço que todos já obtiveram incluindo os professores dos Açores e Madeira, fim dos estrangulamentos economicistas da carreira como as quotas de acesso aos 5º e 7.º escalões, e claro uma avaliação sem quotas de “Muito bons” que passam a “Bons” quando excedem a quota, etc . São pedidos perfeitamente razoáveis. E antes que o ministro venha com a conversa fiada financeira do costume, relembro aqui os apoios que o governo deu a Bancas e a TAP’s pelo menos que ultrapassam e de que maneira o aumento de despesa que terá para repor a justiça. E nem vou falar dos sucessivos recordes de obtenção de receita fiscal por via dos nossos impostos e dos 40 milhões que entram diariamente no País por mor da Bazuca. Se o ministro não pondera isto, então o STOP tem razão e a Educação precisa é de outro ministro.
Nem sequer nas propostas que faz, é verdadeiro: leia, o ponto 6.1. Um professor colocado e quadro de escola caso não tenha componente letiva completa, em lugar de a completar na própria escola, pode ser mandado para os limites do QZP para completar a componente noutra escola. Ou seja, casa às costas para todos.