SÓCRATES & COSTA
FALHANÇO POLÍTICO / EDUCAÇÃO FALHADA
Nota: Este é um texto eminentemente de análise factual política. Versa o pensamento e das palavras o sentimento e sofrimento sobre o colossal falhanço político de políticas educativas falhadas. Com a Educação e o Ensino em estrondoso colapso. Com Sócrates, o “animal feroz” & Costa, o “geringonceiro”. Ambos têm um “preconceito” contra a Educação e os professores. São exímios a provocar stress traumático aos professores.
Falamos de José Sócrates & António Costa; as duas faces da mesma política. Almas gémeas e génios do mal da Educação. Com os seus acólitos, Maria de Lurdes Rodrigues (MLR), Tiago Brandão Rodrigues e João Costa. A consonância dos camaradas socialistas anti EduProf. (abreviatura inventada de educadores e professores). Emoções cristalinas.
Entre os Governos Constitucionais, os XVII(I) com o “Chefe” Sócrates e os XXII(I) com o “Chefe” Costa, que venha o Diabo e escolha. Denominador comum – Os mesmos protagonistas; o mesmo PS (Partido Socialista); as maiorias absolutas; ministros da Educação “fantoche”; o objectivo comum da subserviência da intelectualidade; o desinvestimento/poupança na Educação; a desvalorização da nobre profissão docente; o neoliberalismo labrego da escolaridade; modernas pedagogias e projectos duvidosos e sem assertividade; a escola laboratório de ensaios e experiências; impera a burocracia inquisidora, castigadora e castradora; o deslumbramento fundamentalista da treta e da tralha digital; a destruição do ECD (Estatuto da Carreira Docente); o verdugo e chicote da tutela/ME (Ministério da Educação) para domar os professores; a perseguição, infantilidade, teimosia, “mobbing/bullying” e vingança pelo tempo de serviço trabalhado, descontado e Roubado; os arautos da discriminação entre colegas; a brutalidade bruta e embrutecida da insensibilidade pelas reivindicações, direitos e razões dos professores; a viciação do mal, da maldade, das reuniões secretas, da mentira compulsiva e manipuladora, da incompetência irresponsável, da reversão reversível da TAP, pública/privada, com “saneamentos”, indemnização milionária, paga Zé e o não assumir de culpas; os tiques anti-democráticos; o simbolismo de “figurinhas em forma de tiranetes”; o “incutir da intimidação e do medo”; o pontapear da Democracia; a não prioridade, o desinteresse e empurrão da Educação para o precipício; fingir brincadeira e simulacro negocial; a desinformação e intoxicação da opinião pública; ilusionistas do “sucesso educativo” martelado; chefes de governo mentores da “guerrilha permanente” ME/Professorado; a destruição paulatina e o desastre irreparável da Educação, do Ensino e da Escola Pública; a condenação do futuro de Portugal; o modus operandi kafkiano; “políticos” menores com politiquices e sem estaleca de homens de Estado, enfeudados à cartilha ideológica e partidária, cuja acção “premeditada”, continuada e consumada vai corroendo a Democracia, a Liberdade e o Estado de Direito Democrático; a mais absoluta, total e abrangente falta de auto-crítica, emendar a mão e nobreza de carácter; a podridão da sucessão de casos gravíssimos e a inconsequência política; o Presidente da República Marcelo, com “medo insano” e que não dissolve a Assembleia da República/Parlamento (de recordar que, por muito menos, Jorge Sampaio demitiu Santana Lopes); a máquina publicitária partidária/governamental a todo o vapor, que já não funciona e tem efeito contrário em todos os portugueses com espírito crítico, responsabilidade nacional patriótica e que exigem a sanidade e higiéne política do regime; basta de desonestidade, falsidade, traição, toxicidade, alegos “assaltos de ministérios pelos (des)governantes inquilinos”,mentir, PCs com segredos, acusações chocantes, fúria, escândalos e cenas de “pugilato”; é tempo de cair a máscara que finge; chega de miséria humana e “bandidagem a fartar de vilanagem” que, no tempo determinado, o Povo e a História julgarão.
Sócrates & Costa, o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim de políticas nefastas e horribilis para a Educação em Portugal. Fecha-se o círculo. Consumado está o “Pacto”. De tão confrangedor, dá pena, é merecedor de “estudo de caso”, tamanha incompetência, irresponsabilidade e acrimónia política para com os educadores e professores portugueses; artistas da política educativa “nulla remissio”. Pecado Sem Perdão!
Sócrates & Costa completam-se, e têm uma NÃO PAIXÃO pela Educação!
Carlos Calixto
Mais: O JE/Jornal Económico, de 08 de abril de 2021, às 16:25 horas, em política, por Leonardo Ralha, com o Título “Mais de um terço do Executivo de Costa esteve nos governos de Sócrates”, noticia assim:
– “Dez dos actuais integrantes do Conselho de Ministros passaram pelos dois governos de Sócrates, tal como 15 secretários de Estado.
Alguns foram chefes de gabinete, adjuntos e assessores nos seis anos em que o homem no centro da “Operação Marquês” governou Portugal”.
Note-se que Costa foi o número dois e braço direito, ministro de Estado e da Administração Interna de Sócrates. Esquecidos foram Princípios políticos sãos.
Mais ainda, referindo-se e falando do “malhador-mor” da direita, o inefável Augusto Santos Silva, tem “a fúria de um tipo gelado” e desvaloriza a concertação social, “feira de gado” (em conversa com o camarada Vieira da Silva, em 27/12/2016), actual segunda figura do Estado português, Presidente da Assembleia da República, à época de Sócrates, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, citando Ralha no artigo: “Augusto Santos Silva é o único do XXII Governo Constitucional que exerceu funções ministeriais nos dois governos de José Sócrates, (…) mas a verdade é que 25 dos 70 membros do elenco governamental liderado por António Costa, incluindo dez integrantes do Conselho de Ministros, exerceram cargos ou integraram gabinetes nos tempos em que o primeiro-ministro de Portugal era o homem (…Sócrates). O caso mais notório é o do próprio primeiro-ministro António Costa (…)”.
Donde, a “putrefacção política em decomposição e a podridão”de pseudo ausentes políticas educativas, têm nomes, rostos/caras sem vergonha e com identidade: Sócrates & Costa, Costa & Sócrates; a viradeira/ não viradeira da histórica perdição da/na Educação e Ensino.
O próprio Santos Silva, o Augusto, também ele foi ministro da Educação (2000/2001), governo de António Guterres e dos tempos do socialismo “apaixonado” pela Educação. E correu o tempo e veio o “pântano” (…) aqui e agora mesmo, para a Mãe Educação. Estando nós no Ano da Graça de 2023.
Alérgica reacção à profissão docente e ao maior grupo sócio-profissional da Função Pública. O mesmo pensamento político de não importância/desvalorização da Escola Pública. A mesma filosofia de ignorância e de ignorar o diálogo social, a proposição, a razão e a negociação. O mesmo desprezo e insensibilidade pela docência. A irrelevância do contraditório das linhas vermelhas não atendidas e desconsideradas pelo ME. A mesma mentira/simulacro negocial e caricata caricatura de propositura do ME. A imposição de medidas atabalhoadas e humanamente miseráveis.
Num permanente ataque, arrogante, autoritário e prepotente, sem tréguas e sem precedentes, ao Professorado. Governantes visionários de um estado de negação. Que não respeita nem docentes nem sindicatos. Que “abjecta” os trabalhadores da Educação. Há opacidade e falta clarividência. Há desnorte.
Pasme-se, agora até já “importamos” professores. Navegação à vista e política de remendos. Remendo aqui e remendo ali, e lá prossegue a grande e animada “festa socialista”; políticas do Socratismo & Costismo, versão propaganda política permanente e em permanência. Vale o anúncio, a publicidade e a mentira repetida muitas vezes, “ad nauseum”. E vale a “manada” acéfala, seguidora entusiasta e robotizada. E vale um Presidente da República de afetos hilariantes e inacção política. E até se fala de “promulgação” de lesa classe docente. Estamos no grau menos zero da política e de chamada à responsabilidade do/no exercício da “res publica” (“coisa do povo”, “coisa pública”), literalmente. As acções ficam impunes e não há consequências. E o “circus politicus” vai alimentando a populaça, com distracção e divisão, para melhor perpetuar a reinação. E lembrando, trago à colação, a “Festa da Parque Escolar” de MLR. Só para que conste em memória futura. E já agora, o lembrete dos computadores dados e distribuídos à fartasana. Com Sócrates, o “Magalhães”; com Costa, também computadores a chover do céu (meios avariados, dizem, mas o que conta é o marketing). De facto, estão “irmanados” nas muitas semelhanças da acção (des)governativa e da escola facilitiva, em que vale a estatística.
É chocante a falta de Ética política e humanista. Dói a pretensa falsa Moral. Vivemos num país adiado, entregue a “políticos profissionais partidários” como Sócrates & Costa, Galamba e Gonçalves, Pedro Nuno Santos e Fernando Medina, e tantos outros multiplicantes e replicados “mestres da trapalhada”. E são cada vez mais novinhos, abrigados à sombra do partido e seguidistas da partidarite. O voto do Povo, o Povão que clama, causa urticária e até vale a cambalhota política para o enganar e manter as sondagens a jeito e com jeito. E a justiça por cá, demorada, inoperante, dilatória e litigante, mais lenta que o caracol, lá vai esgotando (“como convém”) o tempo legal dos “crimes” e, na ampulheta, o tempo acaba e acaba-se no nada, sem condenações, apesar das muitas “comissões de inquérito” que para nada servem nem nada apuram. Admirável! Como admirável choque são as reuniões secretas de perguntas e respostas.
Voltando a Sócrates & Costa, no passado “professores a mais”. No presente e no futuro próximo “professores a menos”. Esquizofrenia e bipolaridade. Afinal, no final, ficamos com a hipocrisia cínica da política CEP (“política crápula, escroque e pulha”). Não esquecemos aqui, o pecadilho de Pedro Passos Coelho e de Nuno Crato, e da “emigração dos professores”. Resultado: “importação de professores”, proximamente. Alegadamente, até já há protocolo de acordo e parceria assinado. E assim se perde e desbarata o investimento do erário público em tanto professor que já não o é nem quer voltar a ser. É admirável tanto estudo pago e tanta asneira. E o professorado sempre a levar. Por favor, deixem-nos trabalhar em paz.
Sócrates & Costa são quem mais desgastou a classe dos professores. Degradação da condição docente e do exercício da profissão. Desvalorização social e profissional, desconsideração e desrespeito. A imagem que passou/passa para a opinião pública roça mesmo a “injúria e o insulto avulso”. Basta olhar as propostas “negociais” e ouvir o discurso político de afrontamento, desonra e NÃO aos Professores.
Acerca dos professores, Sócrates dizia que o “Estado não era uma agência de emprego” e que o “tempo do facilitismo” tinha acabado. E foram deliberadamente tomadas medidas politiqueiras, caso da “Prova para ingresso na profissão”, que aumentou o desemprego docente. Costa acompanhou e apoiou Sócrates neste (des)governo, juntamente com MLR. Execrável e monstruosa política anti “Zeco”.
A FNE (Federação Nacional dos Sindicatos da Educação), em 02 de setembro de 2009, às 10:28 horas, na RTP Notícias, pela voz de Lucinda Dâmaso, à altura (e agora), vice-secretária geral da FNE e atualmente presidente da UGT (União Geral de Trabalhadores), comentou as declarações de Sócrates sobre as relações com os professores, ao alegar que a FNE “não acredita na mudança de atitude do primeiro-ministro (…) e que as palavras de José Sócrates são campanha eleitoral”. E, alegadamente, como quem vê Sócrates vê Costa, estamos conversados. Costa & Sócrates, a dupla de pesadelo docente.
Sócrates & Costa. Aquele PS é este PS. Há governantes que se repetem com Costa & Sócrates. A figura maior é o próprio primeiro-ministro Costa, o António; cabeças de cartaz do SocraCostismo (nova invenção da fusão de 2 = 1) na actualidade política. E na desgraça e confusão em que está lançada a Educação e a Escola Pública. Ambos pensaram/pensam que a “guerra” e “revolta” dos professores, lhes traria/trás dividendos políticos, isto é, dá mais votos nas urnas.
Recentrando a questão central, quem congelou a progressão das carreiras dos professores (por alegados custos insustentáveis) e mesmo assim levou Portugal à pré-bancarrota, foi a dupla Sócrates & Costa, sendo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos (conivente), e a “fera Milu” a tutelar a pasta da Educação, sendo que António Costa não pode fugir de forma e maneira alguma à culpa de ter estado nos governos e apoiado José Sócrates, tendo sido mesmo, a determinada altura, o número dois do governo Socratiniano e o número dois do Partido Socialista. Concordando em concordar com as políticas educativas governamentais que nos trouxeram ao caos de hoje. Acontece que Costa, hoje e agora, continua estas políticas desastrosas e de achincalhamento ridículo contra os Professores e a Escola Pública. E depois, azar, vamos sabendo os podres e casos de nojo do governo Costa (Nuno Santos e a TAP, Galamba, “política estrume”, polícia, SIS). Apenas e só para os professores, qualquer “migalhinha” de acréscimo de despesa pública é um cataclismo/tsunami orçamental. É a política rasca de humilhação e sem vergonha do “poucochinho” (João Dias da Silva), para todo o Professorado. Merecemos Respeito. É gritante facto político histórico de injustiça.
Reforçamos a ideia de continuidade política de figuras socialistas do passado- presente; são sempre os mesmos (…), agora com dados do Polígrafo, de 24 de fevereiro de 2019, às 14:02 horas, que afirma como “verdadeiro”, o facto de “Governo de Costa tem oito rostos permanentes de anteriores governos de Sócrates e Guterres”. O que está em causa são afirmações de Santos Silva, na sequência de uma publicação da IL (Iniciativa Liberal) com milhares de partilhas nas redes sociais, com o título “Rostos permanentes do socialismo”. Sendo que o truculento e buçal Augusto, falando dos outros partidos, lá terá dito: “Como podem falar de futuro com caras do passado”. Segundo o Polígrafo, o que está em causa? “Augusto Santos Silva perguntou na Convenção Europeia do PS como é que os outros partidos podem falar de futuro com as caras do passado. Não olhou para si ou para o seu lado, certamente”, ironiza o partido Iniciativa Liberal, ao difundir uma tabela com “vários rostos permanentes do socialismo”, entre os governos de Guterres, Sócrates e Costa. Os dados dessa tabela estão correctos?”. “Os rostos em causa são os de António Costa, Augusto Santos Silva, Mariana Vieira da Silva, José Vieira da Silva, Ana Paula Vitorino, Eduardo Cabrita, Luís Capoulas Santos e Nelson de Souza, classificados como ministros do actual e remodelado Governo socialista”. Veredicto, “Verdadeiro”.
Com as mesmas pessoas, com os mesmos políticos, com as mesmas ideias, com as mesmas políticas, com o mesmo partido, há cumplicidades e viciação que saltam e ressaltam à vista. Sócrates & Costa / Costa & Sócrates, são o exemplo melhor acabado do erro político crasso e grosseiro em Educação. Da disfuncionalidade ultrajante do/no exercício do poder político que é do Povo, para o Povo e ao Povo pertence. Apesar de todos os esforços do poder político em contrário, e mesmo jornalístico condicionado, presentemente, as sondagens mostram que a maioria dos portugueses apoiam a justa causa dos professores. Donde, os Srs. Costa e Costa, têm a obrigação da Justiça e Respeito aos Professores.
Infelizmente, muitos portugueses andam distraídos e ainda não perceberam a importância fundamental e determinante da Educação, da Escola e da Escolarização, até como elevador social e para a formação integral da pessoa humana dos nossos alunos. O défice educativo continua a ser uma realidade. Sendo que a inclusão modernaça actual é, não passa de uma quimera.
É um mito. Perdeu-se a essencialidade docente e falta apurar todo o mal que o PS de Costa & Sócrates fez à qualidade e exigência da Educação e Ensino na Escola Pública. E não, não se trata de uma questão corporativa, como advogam alguns comentadores/comentadeiros “rosinha”. É a realidade fracturante de uma escola inoperante com conflitualidade latente e desgastante.
A mediocridade da política educativa/educacional dos tempos de Sócrates & Costa + MLR, continua hoje com Costa e Costa. Exemplo: a tomada de medidas prejudiciais à Educação. Lesivas, mas publicitadas como modelares e a seguir.
Falamos concretamente de desvalorização da profissão docente e da proletarização dos professores e do intelecto; falamos de facilitismo e da desvalorização da componente científica; falamos de projectos e invenção pedagógica que em nada ajuda; falamos de redução da componente lectiva e do aumento exponencial da carga burocrática “tolinha e controleira, e a merecer/pedir recusa e desobediência – caso de grelhas e mais grelhas”; falamos de avaliação de desempenho docente, deprimente e desmotivante, porque impeditiva de chegar ao topo da carreira; falamos de desatenção à formação inicial de professores; falamos de formação contínua de professores, tantas vezes paga do próprio bolso dos colegas; falamos de criação dos agrupamentos e mega-agrupamentos de escolas, por causa de critérios economicistas, tornando as escolas humanamente mais frias e distantes da comunidade educativa; falamos do novo modelo de gestão, dos excessos de poder dos directores e do Conselho Geral, com gente leiga em Educação, com excesso de presença externa comunitária nas escolas, sendo urgente e necessário devolver as escolas aos professores, que são quem percebe de Educação; falamos da falta de pessoal técnico especializado, psicólogos, assistentes sociais, sendo que o “desgraçado” do professor não pode nem deve ser um faz tudo; falamos do estatuto do aluno, que premeia o absentismo, mascara a verdade estatística enganadora e “elimina” o abandono escolar; falamos do fundamentalismo anti papel e da moda digital, telemática e novas tecnologias, sendo que os equipamentos vão avariando e não há dinheiro/verbas para reparação e manutenção; falamos da desmaterialização da Escola, sendo que chegados estamos ao “absurdo insano” de todos os Exames/Provas de Aferição se realizarem em formato/suporte digital, on-line, até para as crianças/pirralhos do 2º e 5º anos de escolaridade (como se já não bastasse a pressão, stress e ansiedade em tão tenras idades, mais o aparato da coisa – “tá tudo doido”), e pais a dizer que os filhos vão ficar em casa, e professores a pedir escusa de responsabilidade; falamos do poder, autoridade e respeito perdidos dos professores e que urge restaurar, ouvir e escutar; falamos de paz e bom senso entre Costa e Professorado; falamos do desencanto, desespero e Infelicidade dos Professores na Escola Hoje. E podíamos continuar (…).
Para cumprir e salvar os valores de Abril, honrar homens como Salgueiro Maia, respeitar a Liberdade e a Democracia e limpar a sujidade política, impõe-se a mudança já, agora e em força. Dar vitalidade aos cravos murchos.
Sobretudo na vida política, há muita ilusão, vaidade e egos a amansar. O poder, e aqui poder político, todo ele é efémero, transitório e transitável. Vivemos tempos de homens e mulheres de carácter deformado, ética dúbia e moral distorcida. Políticos e políticas retorcidas pela hipocrisia e imoralidade e da “corrupção da essência humana” do Bem, da Justiça e da Felicidade”.
Citando Santana Castilho, no artigo de opinião do/no Jornal Público, de 29 de março de 2023, às 6:14 horas, intitulado “Todo o Poder só se constrói sobre o consentimento dos que obedecem”. O Professor escreve, com toda a pertinência: “Depois de meses de continuada contestação, os professores apenas reforçaram a sua coesão e ganharam apoio público. São resultados exíguos, que sugerem a pergunta: acabarão os professores por cumprir imposições injustas, que os derrotam?”.
Subscrevo!
Disse o Pensador (…) “Sujos são e sujos estão”. E à Escola nada dão. Melhores tempos virão.
No 1º de Maio, Dia Mundial do Trabalhador, Viva os Professores! Viva a Educação! Viva a Escola Pública! Viva Portugal! VIVA!!!
Disse.
Nota: professor que escreve de acordo com a antiga ortografia.
CCX.