6 de Maio de 2023 archive

Apoio Aos Professores

Em 29 de janeiro de 2023, Igor Julião, jogador do Vizela, assumia uma posição pública a favor dos professores.
Não foi o único, mas foi dos primeiros. E ficar-lhe-emos eternamente gratos por isso. Em breve, novidades, aqui.

Igor Julião: defesa do Vizela é o preferido dos professores portugueses

“Quando menos esperávamos, surgiu do futebol um alerta para a educação”

 

 

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INFORMAÇÕES – GREVE ao serviço das provas de aferição 2023

GREVE ao serviço das provas de aferição 2023

 

 

Para os dias 5 a 11 de maio de 2023 a greve ao serviço das provas de aferição não têm serviços mínimos decretados.
Esclarecimentos
– A greve é para pessoal docente ou outro pessoal com funções docentes (como técnicos especializados ou técnicos superiores que estejam a leccionar e sejam convocados para serviço das provas). O pessoal não docente não está abrangido.
– A greve é apenas ao serviço das provas de aferição nos dias com pré-aviso de greve.
Dúvidas recorrentes sobre a greve às provas de aferição de 5 a 11 de maio e depois de 16 a 26 de maio (ATUALIZAÇÃO):
1) Os colegas convocados como suplentes podem substituir os vigilantes que façam greve?
NÃO. Nenhum grevista pode ser substituído. Ele não está a faltar está a fazer greve. (Artigo 535º do CT – Proibição de substituição de grevistas);
2) Podemos fazer greve a todo o serviço durante as horas para que fomos convocados para o serviço às provas de aferição?
NÃO. Só podemos fazer greve ao serviço das provas;
3) Então, se tivermos à mesma hora no nosso horário outra função (componente letiva ou não letiva), o colega que faz greve deve cumprir essa função?
SIM. Caso a direção ordene o contrário deve ser-lhe pedida que coloque essa ordem por escrito;
4) Há lugar a desconto no vencimento no caso de cumprirmos a função inicial?
NÃO. Porque continuamos a cumprir o nosso horário. A greve é apenas a uma determinada e específica função que não tem retribuição em si mesma;
5) No caso do serviço às provas de aferição estar convocado para fora das horas do nosso horário e fizermos greve, há lugar a desconto no vencimento?
NÃO. Tal serviço tem de ser considerado como trabalho extraordinário, contabilizado e pago como tal. Nada tem a ver com a retribuição mensal devida pelo trabalho normal dos trabalhadores docentes, que continua a ser devida como habitualmente.
Os pré-avisos de greve às provas de aferição pode encontrá-los na seguinte ligação:

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O SOCICOSTISMO / RÁBULA PALACIANA – ACORDAI POVO QUE DORMIS

O SOCICOSTISMO / RÁBULA PALACIANA

ACORDAI POVO QUE DORMIS

 

Hã, hã, como é que é (…)

O Costa, Primeiro (ainda), não aceitou a demissão do ministro “infra” Galamba. E estão admirados?! Eu não! Muito bem jogado por Costa.  Eu já explico a manobra política; Costa a correr contra o tempo. Há 10 anos atrás, Passos Coelho sacrificou as eleições em nome do interesse nacional. Primeiro Portugal. Ao contrário, agora com António Costa vivemos momentos políticos de puro egoísmo político pessoal. Primeiro Costa e em segunda prioridade Portugal.

O SociCostismo é o socialismo de António Costa. Diz a genealogia que partilha o ADN com o SociCratismo, o socialismo de José Sócrates. São família política. É característica destes políticos e desta política, os filtros, a filtragem enganadora das emoções. Não há nem naturalidade nem emocionalidade nem expressividade. Apenas a frieza gélida dos interesses imediatos a desenrascar. O fim e propósito para concretizar o desiderato pessoal justifica os meios. As máscaras do oculto escondem a obsolescência da inutilidade das políticas e dos actos governativos falhados.

Ai Costa, Costa, que até parece que ao André Ventura queres enganar. A mim não! Citando AV, e a pergunta/questão interrogativa (in)tencional : “O primeiro-ministro estará louco? Perdeu completamente o juízo? Quer arrastar o país para uma guerra institucional e para um circo de falta de credibilidade?”. Reagiu assim o líder do Chega, no Twitter (em 02/05/23; às 9:08 PM). E mais disse acerca de Costa: “O que vimos hoje foi um certo desequilíbrio emocional, uma precipitação política e uma vontade de confronto”. Situação que, acrescentou, “deixa sem grandes condições de continuidade o Governo de António Costa”, (SicN, em 02 de maio de 2023). Falando ainda de “exercício de vitimização”; auto-vitimização por parte de António Costa.

Se Costa avaliou e decidiu mal e se “está louco?”. NÃO! Não está não;  até está muito lúcido e a criar o ponto de fuga, a “oportunidade covarde” para sair e provocar eleições antecipadas. Mostrar quem manda no Governo. Passar a batata quente ao PR, vitimizar-se (em nome da maioria absoluta e da estabilidade política podre), humilhá-lo na praça pública (mandou às urtigas a solidariedade institucional) e ganhar o braço de ferro. Por agora.       

“O país que se lixe”.

 

Costa quer a dissolução da AR e acabar com a Comissão de Inquérito ao caso TAP. Quer parar a Revisão Constitucional. Não quer fazer Reformas.  Quer manter as águas estagnadas. Quer estancar as sondagens em queda. Corre contra o tempo. Sabe que o que vem a seguir é pior e a situação política e social de contestação tende a agravar-se e muito.  Está a arrepiar caminho e a fazer contenção de danos. Grande injustiça/traição (mais uma), de Costa para com Marcelo.                    

Encostou-o às cordas, uma provocação/cilada que tem por objectivo a demissão/queda do Governo e a ida ao tapete do PR (ignorou avisos e sinalética). Com animalidade política, Marcelo tem de encaixar, digerir cínica e astutamente o momento e, de sorriso amarelo, esperar algum tempo que Costa “arda em lume brando”, desgastando ainda mais o Governo, e no “tempo/mom” preciso e determinado, servir friamente a resposta política. A Constituição confere o poder de dissolução do Parlamento a Marcelo, na qualidade de Presidente da República. Tendo o SociCostismo tantas aventuras e desventuras, Costa deu um murro no estômago a Marcelo. Foi “Judas”!  Marcelo terá a última palavra e poderá escrever o capítulo final desta tragicomédia de intriga palaciana e encenação envenenada. Ou Costa, fica a dúvida-(in)certeza. Aposto que quem vai partir a corda primeiro vai ser o Primeiro-ministro,                     

António Costa.  Esta gente anda a ler muito o “Príncipe”, de Maquiavel,  e a tentar conjugar/aplicar os conceitos/ideias em política, de ser simultânea e idealmente “amado e temido” na arte de bem-mal governar.

Carlos Calixto

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