Abril 2023 archive

Para onde vai a presente Luta?

Para onde vai a presente Luta?

 

 

Dentro da Classe Docente, existe, há muitos anos, uma certa predisposição para a desagregação e para a fragmentação, plausivelmente originadas pelas diversas situações profissionais aí presentes…

Dentro da Classe Docente parecem coexistir muitas “formas de sentir” e profusas “facções”, que frequentemente desencadeiam “explosões de susceptibilidades”, pródigas amofinações, discórdias e conflitos de interesses, todos culminando na ausência de consensos…

O resultado mais óbvio do anterior, tem sido uma divisão insanável e permanente da Classe Docente…

A presente luta não conseguiu abolir essa falta de coesão, ainda que, aparentemente, a possa ter atenuado…

A solidariedade entre as partes que compõem a Classe Docente parece ser algo inalcançável, tal como também o será o acordo e a convergência de acções entre todas as estruturas sindicais que representam os Professores…

A presente luta parece ter chegado ao “ponto de marasmo” e a prova disso é o facto de, neste momento, ser muito difícil conseguir indicar uma escola ou um agrupamento onde sejam visíveis, ou se façam sentir, inequívocos efeitos de uma genuína contestação de Professores…

E quando alguma escola ou agrupamento sobressai por via de determinada forma de protesto, isso é invariavelmente interpretado como uma excepção e não como uma regra…

Como excepções também têm sido vistos os Professores que têm ousado desobedecer…

– As Greves parecem ter perdido adesão…

– As Manifestações, em número elevado, têm juntado milhares de Professores que, nesse contexto, dão visibilidade ao seu descontentamento, mas que no dia seguinte entram na sua escola e se mostram incapazes de desobedecer ao que quer que seja…

– Participa-se nas Manifestações, convive-se com os pares, registam-se esses momentos, publicando-se muitas fotografias nas redes sociais, e no dia seguinte volta-se à escola para obedecer escrupulosamente a todas as ordens e, até, em alguns casos, para voluntariamente, ir além das mesmas…

– No dia seguinte ao da Manifestação estarão todos novamente disponíveis para aceitar a infernal rotina, que consome e aprisiona, repetindo-se todos os automatismos comportamentais e todos os vícios de funcionamento…

– No dia seguinte ao da Manifestação, quando se entra na escola, recalca-se o pensamento crítico e a contestação, que darão novamente lugar à obediência e ao conformismo…

Que impacto terão essas Manifestações no alcance das pretensões docentes? Afinal, para que servem essas Manifestações?

Talvez sirvam como potenciais “catarses colectivas” ou como forma de “lavar as Almas”, partindo do princípio de que o espírito de comunhão ajudará a aliviar algumas tensões…

Mas depois das Manifestações tem sido assim:

– A Classe Docente parece continuar a acreditar que os resultados desejados por si aparecerão sem custos e sem sacrifícios pessoais, atribuindo a outros a responsabilidade por uma “solução mágica” dos seus problemas…

Mas esta luta só se tornará realmente séria e consequente quando cada um for capaz de assumir a sua quota-parte de responsabilidade pelas soluções dos problemas e os necessários sacrifícios pessoais e se acabarem com as “desculpas” para não desobedecer…

Para que alguma coisa, efectivamente, mude será necessária a coragem dos destemidos…

Cada Professor parece continuar a defender, primordialmente, os seus próprios interesses e só depois, muito depois, o bem comum…

Enquanto a visão for sectarista, assente no individualismo de pensar apenas em si próprio, não se chegará a lado nenhum…

E bastou, há pouco tempo atrás, o Governo ter anunciado o Diploma do novo regime de gestão e recrutamento de Professores, para se constactar de imediato essa desunião confrangedora..


(Imagem roubada da Internet, de autor desconhecido).

Estará esta luta perdida?

Com toda a honestidade, não sei se estará perdida, mas seguramente estará muito longe de ser ganha…

As principais estruturas sindicais, que supostamente representam os Professores, e que deveriam ter um papel decisivo na presente luta, parecem preferir continuar a acreditar e a defender que a “Terra é plana”:

– Supostamente, o próximo dia 6 de Junho “será um dia histórico, exceto se o governo não quiser que a tranquilidade volte às escolas”, pode ler-se no site oficial da FENPROF…

Mas alguém ainda acreditará que, até ao próximo dia 6 de Junho, o Governo possa ser acometido por uma epifania e retroceder nas suas perversas intenções?

Por outras palavras, e de modo absurdo, 6 de Junho de 2023 “será um dia histórico”, que antes de o ser já não o era…

Ou, então, a afirmação da FENPROF anteriormente citada, destina-se apenas ao “consumo interno” dessa estrutura sindical e não é para ser levada a sério, nem tida em consideração, pelos restantes receptores dessa mensagem…

No momento, dos últimos anos, em que a Classe Docente mais precisava de Sindicatos consentâneos com acções competentes e impávidas, as principais estruturas sindicais têm tido uma prestação lastimável, mostrando-se incapazes de corresponder às expectativas daqueles que representam…

Depois do fracasso evidente relativo às “rondas negociais” com a Tutela, incentivo e apoio jurídico disponibilizado aos Professores que pretendam desobedecer às insanidades e às injustiças decretadas pelo Ministério da Educação? Nada. Silêncio absoluto…

Muito “folclore”, presenças em simulacros de negociações e requerimentos, junto do Ministério da Educação, para novos simulacros de negociação, que não levam a lado nenhum? Com certeza. Muitos…

Parece que há, de facto, estruturas sindicais tão “convencionais”, tão “responsáveis” e tão “moderadas”, que jamais incentivarão ou praticarão qualquer desobediência ou ruptura face à Tutela…

E assim vai a luta…

(Paula Dias)

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Blogosfera – Anabela Magalhães

Escute os Professores, Senhor Presidente da República! E vete!

 

 

Quando nem os possíveis “beneficiários” estão de acordo com esta ignomínia… como é possível que primeira maioria absoluta do país se deixe enrolar nas trapalhadas do desgoverno vergonhoso?!!!

Aqui lhe deixo um último apelo – Escute os Professores, Senhor Presidente da República! E vete!

 

 

 

Nota minha: Infelizmente acho que a promulgação já foi feita e enviada para publicação em Diário da República.

 

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A Recuperação dos 6A6M23D Custaria Apenas 236 Milhões

Hoje resolvi fazer um estudo rápido sobre os custos BRUTOS para o estado com a recuperação integral dos 6A6M23D.

Usei os dados que o Jornal Publico noticiou aqui, com o número de docentes por escalão em Dezembro de 2022 e apliquei os 6A6M23D a estes docentes com os valores de vencimento a 2022 para a comparação ser nos mesmos valores.

A tabela tem  os valores brutos, que como todos sabemos são depois aplicados descontos para o IRS e para a CGA/SS.

A injeção de dinheiro na TAP daria para pagar a recuperação dos 6A6M23D a todos os professores nos próximos 15 a 20 anos e garantidamente o governo passaria por menos vergonhas do que aquelas que tem passado.

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Vencimentos 2023 (Atualizado)

O IGEFE publicou ontem o Aditamento à Nota Informativa n.º 1 sobre as remunerações, com a entrada em vigor das atualizações salariais.

As atualizações salariais do Decreto-Lei n.º 26-B/2023, de 18 de abril tem efeitos ao dia 1 de janeiro de 2023, e os aumentos entre janeiro e abril de 2023, para efeitos de IRS, estão dispensados de retenção na fonte.

 

 

 

 

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Marcelo Vai Aprovar Diploma de Concursos Para Não Prejudicar 8 Mil Professores

…também disse que há muitas páginas por escrever sobre a JUSTA recuperação do tempo de serviço.

 

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Saída em bloco de palestra durante intervenção de Ministro da Educação

 

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O VETO PRESIDENCIAL NÃO ATRASA NADA SÓ MELHORA. LEMBREM ISSO EM MENSAGENS AO PRESIDENTE

Que tal aproveitarem um bocadinho do fim de semana longo, para escreverem (mandem uma.mensagem no correio eletrónico da presidencia) ao detentor da maioria absoluta presidencial, que tem poderes de controlar o governo, a dizer o seguinte:

♦️ O governo e seus satélites (vide Filinto e quejandos) andam numa fona a tentar martelar a mensagem de que, se Marcelo vetar o diploma de concursos atrasa o concurso e põe em risco o inicio do ano.

♦️ Isso é uma descabelada e orquestrada mentira.

♦️ O concurso faz-se, e a tempo, pela lei atual.

♦️Vetar a asneira em marcha não prejudica nada na abertura do ano (se a lei funcionou no ano passado e até se gabaram disso….).

♦️Até as 10 mil vinculações se podem fazer para o ano (mesmo com a lei nova, fazem-se este ano, mas o dano, o desterro PERPÉTUO é só no ano que vem).

♦️E de que serve ser “vinculado” e ser desterrado para longe de filhos, familia e terras de residência escolhida para sempre…..?

Por isso, não há pressa em promulgar e o veto não estraga, nem prejudica ou atrasa nada.

Se há pressa é em vetar para obrigar a corrigir os males que a nova lei trará em 2024-25.

O governo que se organize para governar bem e se deixe de demagogias baratas.

PS: E, Filinto, as tuas lutas de autarca e militante socialista de Gaia não justificam colaborares vilmente numa manobra demagógica assim.

Sabes bem que o que andas a dizer é contra os teus colegas professores e é uma mentira que serve para criar o quadro para destruir famílias e prejudicar vidas já frágeis.

E a conversa de que um diretor ou subdiretor deve alinhar pela politica do governo, mesmo que ela seja vil, só vale para boys. Isso queriam eles nas Dre e nos gabinetes. Que fossemos todos videirinhos como eles.

Eu escolhi servir o povo, a lei e o Estado não o bem destes governantes.

Filinto, não vou ter a tua carreira politica, mas vou morrer em paz com o que fiz.

Luís Sottomaior Braga

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Pela Primeira Vez o Concurso Externo Vai Abrir em MAIO!!!

Já no dia 18 de abril tinha publicado um artigo com as datas de abertura do concurso desde o ano 2015, no entanto também tenho as datas anteriores a 2015 e nunca aconteceu que o concurso tenha tido início apenas durante o mês de Maio.

Este ano isso é garantido, visto que estamos em fim de semana e o dia 1 de maio é feriado, pelo que só depois do dia 2 de maio é que pode ter início a publicação do aviso de abertura do concurso para se dar início à primeira fase do concurso que para além de integrar no quadro 2401 docentes irá ordenar os candidatos à contratação inicial.

Em média, nestes últimos 8 anos, passaram 42 dias entre o início da candidatura e a publicação das listas provisórias, pelo que se apontar esta média as listas provisórias serão apenas publicadas  em meados de junho. Após a publicação das listas provisórias passaram também em média 60 dias para as mesmas se tornarem definitivas, o que irá apontar para meados de agosto a data de publicação das listas definitivas do concurso externo.

Como poderão facilmente imaginar apenas no mês de agosto deverão ser as preferências para a contratação inicial e para a mobilidade interna, sendo mesmo impossível que se conheçam as colocações em meados de agosto como nos quatro anos anteriores.

E por muito que a DGAE queira antecipar estas datas será muito difícil que aconteça, pois existem prazos legais que têm de ser cumpridos com as reclamações e com os recursos hierárquicos.

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Casa à(s) Costa(s)” nas mãos do Professor Marcelo

Agora, cabe ao Presidente da República emendar o erro e não promulgar esta medida que contribui para a destruição da Escola Publica, sob pena de ficar para a história como o Presidente da República, também Professor, que validou uma lei inaceitável que impõe a precariedade a uma carreira profissional que deve ser valorizada por todos.

Casa à(s) Costa(s)” nas mãos do Professor Marcelo

 

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VIOLÊNCIA CONTRA PROFESSORES. NAS ESCOLAS – Luís Sottomaior Braga

 

Esta é infelizmente uma das noticias do dia.

A minha solidariedade a todos profissionais de educação da escola e mormente às vitimas das agressões.

No passado, senti várias vezes no corpo e alma o que estão a sentir e compreendo a dificuldade de gerir várias emoções e a tristeza, quando se passa por isso.

Há uns meses, houve um pai de um aluno que entrou pela sala do diretor da minha escola à procura do “caxxão” do Braga (não creio que fosse para me dar parabéns).

Está acusado pelo Ministério Público e vai ser julgado brevemente.

Há largos anos que falo disto como questão central de politica educativa, mas os políticos não querem saber, enlevados pelas suas ideias iludidas de flexibilidades, avaliações maiatas e inclusões “fifty four”.

Há uns meses, fiz uma.petição para a Assembleia a pedir medidas para isso que, infelizmente, não teve ainda as assinaturas suficientes para obrigar a ser debatida em plenário.

Acho que homenagear a nossa colega, agredida e humilhada, pode ser obrigar os políticos a ouvir a verdade destes casos.

Podem ajudar, divulgando e assinando?

Fica o link
https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT115866

 

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Comparação das Vagas Abertas com as Previsões do Blog, por Grupo e QZP

Em 17 de Setembro de 2022 apuramos 2.346 vagas a abrir em 2023 na Norma Travão.

Foram abertas 2401 vagas, pelo que erramos apenas por 55 vagas.

Neste quadro fazemos a comparação por grupo de recrutamento e QZP com a diferença das vagas reais e das que previmos na altura.

Acertamos em 98% das nossas previsões, o que demonstra mais uma vez a qualidade dos nossos estudos.

Abrir aqui o mesmo quadro em pdf

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2.º Conjunto de Email de Encarregados de Educação Que Não Enviam os Filhos às Provas de Aferição

Chegaram-me mais uma série de emails de Encarregados de Educação (em que alguns deles também são Professor@s) dizendo que não vão enviar os seus educandos para a realização das provas de aferição.

Não consigo perceber se esta tendência tem vindo a generalizar-se, mas parece que existe um enorme descontentamento na realização desta provas em suporte on-line, em especial junto das crianças mais jovens (2.º e 5.º ano).

 

 

Estou a pensar seriamente em não permitir que o meu filho as faça. Anda no 2 ano.

Os motivos são simples: a não necessidade em sujeitar crianças a esta pressão, a não aferição do que cada um sabe ou não ( bem sabemos o que não se consegue fazer quando se está nervoso /a), a imaturidade perante esta situação, a dificuldade em usar corretamente um teclado de computador (ainda estão a aprender a escrever, processo que não se finaliza num ou dois anos), as consequências futuras quando estiver na mesma posição ( inevitavelmente ficará sempre nervoso, ansioso…), o que o poderá prejudicar a nível académico.É caso para dizer “não há necessidade”.

Cristiana Gonçalves

 

 

 

Sou professora do 1 ciclo e mãe de uma menina que frequenta o 2° ano.
Como é óbvio, sou totalmente contra esta tontice em torno das provas.
A minha filha não irá fazer. Também, na turma dela, de 20 alunos, não irão pelo menos 12.
Tal como eu, os respetivos EE não concordam com esta atrocidade.

Susana Alves

 

 

A minha filha não fará as provas de aferição. Enquanto mãe e professora acho que estas provas não refletem o que é trabalhado no dia a dia dos nossos alunos; e vão expor alunos muito pequenos a frustrações desnecessárias, sem qualquer efeito prático.

Andreia Reis

 

Corroborando em pleno com as palavras da Andreia, como mãe e professora, também já tomei a decisão de que, o Bernardo não fará as Provas de Aferição.

Ana Batista

 

 

 

A minha filha não fará as provas.
Frequenta o 5o ano.
Discordo profundamente da aplicação das provas de aferição, muito mais realizadas em computador. A minha filha não tem computador e não me parece razoável “treinar” alunos tão pequenos em meia dúzia de dias. É um fator de stress e ansiedade perfeitamente desnecessário.
O ME mente quando diz que há recursos para esta mudança abrupta; não há.
Convido-o a visitar as escolas deste País, a maioria sem condições mínimas de conforto e condições de trabalho, para Professores e Alunos. Escolas onde os computadores estão completamente obsoletos e a Internet é péssima.

Ana Isabel Marques

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Lista Colorida – RR29

Lista colorida com colocados e retirados da RR29.

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187 contratados na RR29

Foram colocados 187 contratados na Reserva de Recrutamento 29, distribuídos de acorde com a tabela abaixo.

Apenas 27 contratações a sul: não é por falta de horários… mas por falta de candidatos! Isso explica certas decisões que pouco ou nada resolvem.

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Reserva de Recrutamento n.º 29

 

Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Listas de Colocação Administrativa – 29.ª Reserva de Recrutamento 2022/2023.

Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de terça-feira dia 2 de maio, até às 23:59 horas de quarta-feira dia 3 de maio de 2023 (hora de Portugal continental).

Consulte a nota informativa.

SIGRHE – Aceitação da colocação pelo candidato

Nota informativa – Reserva de recrutamento n.º 29

Listas – Reserva de recrutamento n.º 29

 

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Porque cada vez há menos professores disponíveis para aceitarem as colocações…

Levantamento das penalidades aplicadas nos termos do art.º 18.º e do art.º 44.º

 

Exmo/a Sr/a Diretor/a / Presidente da CAP,

Informa-se que as penalidades aplicadas nos termos do art.º 18.º e do art.º 44.º, do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, se consideram levantadas para os devidos efeitos, no âmbito do Concurso de Contratação de Escola.

Com os melhores cumprimentos,

A Subdiretora-Geral da Administração Escolar

Joana Gião

 

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Levantamento das penalidades no âmbito do Concurso de Contratação de Escola

Quando a falta de professores aperta…

 

Informa-se que as penalidades aplicadas nos termos do art.º 18.º e do art.º 44.º, do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, se consideram levantadas para os devidos efeitos, no âmbito do Concurso de Contratação de Escola.

Com os melhores cumprimentos,

A Subdiretora-Geral da Administração Escolar

Joana Gião

 

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Professora agredida por aluno com mata-leão em escola Porto

 

Agressão ocorreu perante a turma que terá rido e batido palmas.

Professora agredida por aluno com mata-leão em escola Porto

Um aluno da Escola Básica e Secundária do Cerco, no Porto, agrediu uma professora com um golpe de mata-leão no passado dia 17 deste mês.

A agressão ocorreu perante a turma, que, segundo o Correio da Manhã, reagiu com “risos e aplausos”.

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Atualização da Tabela de Vencimentos 2023 – EduProfs

 

Atualização da Tabela Vencimentos 2023 

(maio e junho)

 

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A diferença na luta dos professores

Participei pela primeira vez, na terça-feira, por compromisso com a escola pública e por
imperativo de consciência, na “descida da avenida”. E, de facto, pude comprovar que descer a
Avenida da Liberdade no dia 25 de abril é literal e metaforicamente uma satisfação muito grande
para qualquer democrata, sobretudo neste tempo em que valores democráticos, como a
liberdade, a igualdade, a verdade e a transparência, estão a ser tão delapidados. Até por aqueles
que mais tinham obrigação de os defender. Mas nesse dia desfilaram na avenida muitos grupos
de cidadãos, e ainda bem, com as mais diversas motivações, incluindo muitas associações
sindicais e profissionais de diferentes setores públicos e privados.

No entanto, há uma diferença assinalável entre a atual luta dos professores e todas as outras
lutas que se fizeram representar na descida da avenida. Essa diferença é a exigência de
recuperarmos os 6 anos, 6 meses e 23 dias que António Costa, Mário Centeno e Tiago Rodrigues
nos roubaram em 2018, através da habilidosa e cínica fórmula de descongelamento dos 10 anos
tempo de serviço efetivamente prestado pelos professores portugueses nas escolas públicas do
nosso país.

A realidade é que as outras reivindicações dos professores, todas elas justas e necessárias a uma
escola pública mais democrática e com mais qualidade, se podem agregar na expressão “luta por
melhores condições de trabalho”. Neste sentido, há um significativo número de reivindicações
dos professores que se comparam com reivindicações de profissionais de outras áreas, que
também lutam por “melhores condições de trabalho”. E ainda bem que estamos todos em luta,
já que a política de “contas certas” e de “austeridade disfarçada” deste governo, à custa de
colossais cativações na Educação e na Saúde, por exemplo, e de uma colossal carga de impostos
sobre o setor privado, que esmaga as micro, pequenas e médias empresas, é uma vilania. Todos
temos, portanto, o dever de lutar por um Portugal melhor e o direito a manifestar a nossa
“indignação”.

Ora, a recuperação do tempo de serviço trabalhado pelos professores e que nos foi roubado em
2018 não é, como referi, apenas mais uma reivindicação dos professores do conjunto de
reivindicações por “melhores condições de trabalho”. Esta reivindicação é intocável para os
professores porque representa a restituição de muito dinheiro que nos está a ser roubado, a nós
e aos nossos filhos e filhas, desde 2018. E que nos continuará a ser roubado a todos, até ao fim
dos nossos dias, se esta infame e cobarde injustiça não tiver quem a resolva. Sem esses seis anos
e meio, todos os professores estão a ganhar muito menos do que o que deviam e terão reformas
muito inferiores àquelas a que teriam direito. Dependendo dos casos, nomeadamente o escalão
em que se encontrava em 2018 e, claro, a sua longevidade, cada professor pode ter um corte de
30, 40 ou 50 mil euros nos seus rendimentos até ao final dos seus dias. É muito dinheiro para
roubar a um trabalhador. Claro que comparado com os montantes envolvidos na TAP (3200
milhões de verbas públicas injetadas, 500 mil euros para apenas uma indemnização, mais de 55
milhões oferecidos a um senhor americano, etc…), isto parece pouco dinheiro. Mas, para quem
vive honestamente apenas do seu salário, como acontece com a esmagadora maioria dos
professores, é muito dinheiro. É muita qualidade de vida roubada às nossas famílias.

Por tudo isto é que a luta pelos 6 anos, 6 meses e 23 dias não é apenas mais uma reivindicação.
Como vi num magnífico cartaz no dia 25 de abril, a descer a avenida, esta revindicação traduz
uma questão da mais elementar justiça: “Só queremos o que é nosso! 6.6.23”. Se fôssemos
governados por gente com a estrutura e a honestidade intelectual que se deve exigir a um
governante, esta questão já estaria resolvia há muito tempo… Infelizmente, o Primeiro Ministro
tem mentido repetidamente sobre este assunto. É mentira que a restituição do que ele (António
Costa) nos roubou custe 1300 milhões de euros. É mentira que essa nossa reivindicação ponha
em perigo a sustentabilidade das constas públicas. É mentira que que a recuperação desse
tempo de serviço nos coloque em situação de privilégio em relação a todas as outras carreiras
da função pública. Infelizmente, o Ministro da Educação, este como o anterior, não tem peso
político, isto é, não tem relevância política dentro do governo. Não tem, pelo menos, voz
suficiente para impor uma solução para este problema, que ele sabe que é justa e necessária.
Infelizmente, o Presidente da República nunca mais larga o papel de comentador político e, por
isso, nunca mais assume o seu papel de garante do “normal funcionamento das instituições”. O
“normal funcionamento das instituições”, Sr. Presidente da República”, impunha que este
governo, que nas palavras de um ex-ministro é uma “pessoa de bem”, pagasse o que deve aos
professores.

“Nós só queremos o que é nosso. 6.6.23”. Obrigado, Paula Sanches, pelo teu cartaz de enorme simplicidade, concisão e clareza!

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O problema da falta de professores está resolvido. Vamos importá-los…

 

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse hoje (23) que um acordo assinado com Portugal vai facilitar o reconhecimento de diplomas de ensino fundamental e médio naquele país.

O acordo foi assinado nesse sábado (22) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante viagem oficial ao país. Trata-se de um complemento ao Tratado de Amizade celebrado entre os dois países em 22 de abril de 2000, sobre  equivalência de estudos no Brasil (ensino fundamental e médio) e em Portugal (ensino básico e secundário).

De acordo com Santana, que está na comitiva presidencial em Lisboa, o acordo pretende desburocratizar a tramitação do processo de reconhecimento dos estudos de brasileiros que moram em Portugal e de portugueses que moram no Brasil.

Atualmente, segundo o ministro, cerca de 5 mil processos estão em tramitação na embaixada brasileira para reconhecimento de estudos. Entre as medidas para acelerar os pedidos estão o reconhecimento automático e a tramitação eletrônica (online) dos processos.

“Isso vai facilitar. O mesmo ano equivalente no Brasil será reconhecido aqui [em Portugal] automaticamente”, afirmou.

Durante entrevista, o ministro da Educação também disse que o governo brasileiro pretende retomar um acordo para formação de professores em Portugal.

“Queremos retomar a formação de professores brasileiros em Portugal. Temos centenas de acordos com universidades brasileiras e portuguesas, e também a revalidação de cursos de nível superior. Vamos discutir e ver se na próxima reunião de cúpula , no ano que vem, a gente possa tratar dessa questão”, disse.

Acordo com Portugal pretende acelerar validação de diplomas

Logo Agência Brasil

 

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Falta de professores é o “grande contra” para a recuperação das aprendizagens

 

O presidente do Conselho das Escolas foi ouvido no Parlamento sobre a aplicação do Plano 21/23 Escola+.

Falta de professores é o “grande contra” para a recuperação das aprendizagens

O presidente do Conselho das Escolas (CE) – o órgão que representa os directores junto do Ministério da Educação (ME) – reafirmou, esta quarta-feira, que “o grande contra para o plano de recuperação das aprendizagens e para o trabalho das escolas é a falta de professores”, que se tem vindo a agravar nos últimos anos.

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Comparação entre as previsões do blogue e as vagas da Portaria (Norma Travão)

Mais uma vez apresentamos a comparação entre a previsão de vagas lançadas pelo blogue a 17  de setembro de 2022 e as vagas reais apresentadas na Portaria n.º 111-A/2023 a 26/04/2023.

Estão contempladas mais 55 vagas em comparação com as previsões do blogue, resultado de horários temporários equiparados a anuais. Os QZP’s 7 e 10 são aqueles onde mais se nota este fenómeno, principalmente nos grupos 100, 110 e 930.

Nos grupos do 3º ciclo e secundário assiste-se também a um fenómeno interessante: muitos dos candidatos que ficaram em completos e anuais no QZP 7 nos últimos 3 anos, acabaram por não reunir condições. Significa que estes professores denunciaram ou não aceitaram as colocações obtidas. O exemplo mais evidente está no grupo 300, onde 20 professores se encontram nestas condições.

 

entre

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Que vagas são estas 2401? Porque não são mais de 10.000?

 

As vagas publicadas em DR na Portaria n.º 111-A/2023, são as da Norma Travão, ainda faltam as tais da Vinculação Dinâmica que, fazendo contas de “sumir”, serão 8000 ou mais.

Ou estarei errado? Não é no site do governo que está publicada esta frase? Através desta proposta, será possível vincular, ainda em 2023, mais de 10 mil professores.”

É claro que essas vagas não podem ser publicadas enquanto não for promulgado o novo diploma de concursos pelo Presidente Marcelo… Cheira-me que ainda esta semana teremos notícias dele…

 

 

 

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Vagas do concurso externo dos quadros de zona pedagógica e do ensino artístico especializado da Música e da Dança

Vagas QZP – 2401
Vagas Escolas/Conservatórios – Ensino Artístico 23

 

Portaria n.º 111-A/2023

Vagas para o concurso externo
 
O número de vagas dos quadros de zona pedagógica, discriminadas por grupo de recrutamento, nos termos do Decreto -Lei n.º 27/2006, de 10 de fevereiro, na sua redação atual, a preencher pelo concurso externo, no ano escolar de 2023/2024, previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na sua redação atual, é o constante do anexo I à presente portaria, da qual faz parte integrante.
Vagas para o concurso externo do ensino artístico especializado da Música e da Dança
 
1 — O número de vagas de cada estabelecimento de ensino público do ensino artístico especializado da Música e da Dança, a preencher pelo concurso externo, no ano escolar de 2023/2024, regulado pelo Regime de Seleção e Recrutamento de Docentes do Ensino Artístico Especializado da Música e da Dança, publicado em anexo ao Decreto-Lei n.º 15/2018, de 7 de março, na sua redação atual, é o constante do anexo II à presente portaria, da qual faz parte integrante.
2 — As vagas referidas no número anterior são discriminadas por referência ao respetivo código nos grupos e subgrupos das disciplinas curriculares dos cursos do ensino artístico especializado da Música e da Dança, definidos nos termos das Portarias n.os 693/98, de 3 de setembro, e 192/2002, de 4 de março.

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