“Parece que vamos deixar de ter professores”, diz subdiretora-geral da Educação
“Não tem havido investimento, nem qualquer trabalho nesta área para inverter a falta de professores” que “já faltam no sistema”, revelou Maria João Horta, numa conferência promovida pelo Conselho Nacional de Educação.
A subdiretora-geral da Educação, Maria João Horta, garante que já há falta de professores no sistema e denuncia a falta de investimento na área para inverter a situação.
“Parece que vamos deixar de ter professores em Portugal”, disse Maria João Horta, com tristeza, numa conferência promovida pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre “O digital numa pedagogia ativa e autonomizadora”.
A denúncia surge numa altura em que, em muitas escolas, três semanas depois do arranque do ano letivo ainda faltam, por um lado, professores que não chegaram a ser colocados e, por outro, docentes que já apresentaram atestados médicos.
14 comentários
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A ocultação dos múltiplos casos de COVID 19 que estão a ocorrer nas escolas é VERGONHOSA. É um comportamento CRIMINOSO.
Apelo á DENUNCIA PÚBLICA do que está a ocorrer nas ESCOLAS.
Tenham VERGONHA!…..
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Porra! Parem de dizer que há falta de professores em Portugal !
Sabendo-se que , no concurso nacional para contratados , todos os anos ficam 30.000 docentes por colocar !!!
Gostariam que esse excedente fosse aumentado para quantos milhares mais?
A “falta de professores” deve-se a outros factores – que me dispenso de enumerar.
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Tem toda a razão maria!…. dá-se um pontapé numa pedra e sai um professor. nomeadamente educadoras das infancias, professores primários e professores de educação fisica (antigos professores de ginastica).
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A ocultação dos múltiplos casos de COVID 19 que estão a ocorrer nas escolas é VERGONHOSA. É um comportamento CRIMINOSO.
Apelo á DENUNCIA PÚBLICA do que está a ocorrer nas ESCOLAS.
Tenham VERGONHA!…..
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Vocês estão muito desatualizados… 30 e poucos mil são a totalidade dos contratados, no final de setembro já nem metade disso estarão nas listas. E não são excedente, a grande maioria deles já devia estar nos quadros, mas como isto é uma república das bananas, vale tudo! Digam o que disserem, em cada vez mais zonas do país, em cada vez mais grupos de recrutamento e cada vez mais cedo, há horários nas bolsas que não encontram candidato. Pior que isto, há horários que vão para oferta de escola que também não têm qualquer candidato e os alunos ficam sem aulas, muitas vezes durante o ano inteiro! Que há grupos de recrutamento e zonas do país onde há durante todo o ano candidatos já sabemos, isso é o que deveria acontecer em todos os grupos de recrutamento, em todas as zonas do país…. a sociedade portuguesa iludiu-se, acho que o trabalho de professor estava bem pago de mais, que podiam cortar a torto e a direito que manteriam a atratividade da profissão… o resultado está à vista! O que me preocupa sobretudo é o futuro do país, sem educação não há milagres. Lembram-se de há cerca de 20 anos António Guterres falar na paixão que tinha pela educação? Eu lembro-me de nessa altura ele dar o exemplo da China, que 20 anos antes tinha começado a investir muito na educação… agora vejam o que se tem passado na China, o que têm crescido, como se estão a tornar na maior economia do mundo!
Tenho uma sugestão:
Contratem “pardalecos”. Fazem logo o serviço por muitas centenas de professores!!! São de uma eficiência…
É ve-los cantar, cantar… só nos dão música
A Maria tem toda a razão! Não há falta de professores, o que há é falta de professores escravos! Eu sei que o governo adoraria ter licenciados a pagarem para trabalhar (que é o que resulta se algum desses desgraçados tiver de alugar um quarto – um apartamento só para si é uma miragem – pagar alimentação e vestuário, etc., para ocupar um horário incompleto que não compensa as despesas. Obviamente esses colegas não estão para isso e fazem muito bem! Não há falta de professores, há é uma enorme falta de respeito pelos professores! E tenho dito!
Esse azémola do Pardal devia ser obrigado a trabalhar como trabalham milhares de contratados e a passar pelas dificuldades que estes sentem ano após ano. Talvez assim deixasse de descarregar as suas diarreias mentais neste blog.
Lembram-se do comentário do sr 1º ministro António Costa?. “Temos pena… são precisos dois para dançar o tango.” pois sózinho dançará!
“A falta de investimento na área” começará a ser combatida com a integração nos quadros dos contratados que há vinte anos mantém a funcionar um sistema escorado na exploração dos cujos ditos e montado durante um enquadramento passado de excesso de contratados e de falta de visão de futuro. Quem é que quer continuar a passar vinte anos (cerca de metade do total de uma vida profissional) à espera de um mínimo de estabilidade pessoal e profissional? Ainda se o salário fosse bom…
Não houve “falta de investimento na área”. Não me insultem, basta os políticos fazerem-no quase diariamente.
Houve desinvestimento na área.
Durante a Troika foi o sector em que mais cortes ocorreram % em relação a orçamentações transactas.
Lembro-me de estar num agrupamento e de um ano para os outro o nº de alunos aumentou umas boas dezenas. E tínhamos cerca de menos 2 dezenas de profs. Não eram precisos mais.
Mas as turmas estavam maiores, muito do que era lectivo passou a não lectivo, a fusão dos agrupamentos pôs professores do quadro a correr de escola em escola para dar umas horas nesta, outras naquela, mais umas nas AEC ao final do dia e por aí fora.
Os horários nos agrupamentos são o que sabemos, 2 horas de manhã com um furo legal a meio. Depois 3 no fim da tarde, noutra escola, com o carro a rolar, e o cansaço a acumular. Chegamos ao final do dia mas trabalhámos apenas 5 horas, oficialmente, mas estamos 10horas fora de casa, desde que saímos até que finamente voltamos, sem espaços nem equipamentos para trabalhar durante estes “não furos”. Chegamos a casa ainda com muito trabalho para fazer para a escola, e completamente exaustos, e isto quando não temos mais umas “imprescindíveis” reuniões no final do dia, que nos coloca 12 horas ou mais sem estar em casa, quando oficialmente só trabalhámos 5 horas.
A maioria dos profs do quadro levam para casa cerca de 1,2k-1,3K limpos por mês, incluindo o subsídio de refeição. Desconta-se umas boas centenas de euros por mês para as deslocações, combustível, manutenção do carro, pneus que fazem centenas de km por semana e portagens, e sobra-nos 1k na melhor das hipóteses para, renda, comida, eletricidade, gás, água e tudo o mais. Somos considerados ricos, e não temos ajudas nenhumas, nada de abonos de família, habitação social, filhos com bolsas para estudar no ensino superior nem a possibilidade de acederem a residências universitárias.
Fui contratada vários anos, ganhava menos, mas sobrava-me mais dinheiro e energias, pois ficava perto de casa.
Paguei para conseguir efetivar (ie, o que ganhava onde efectivei, não chegava para as despesas), mas achei que era um investimento no futuro. Esperava que em poucos anos a situação iria ser mais favorável.
Mas não, as normas travão com as sucessivas mudanças de regras nos concursos puseram-me a saltar de QZP (obrigada) para QE, depois outra vez (por opção) para QZP. Volvidos 25 anos de docência, continuo a cheirar o alcatrão 3 horas por dia para ir trabalhar. .
Houve injeção de dinheiro sim, no parque escolar, nos magalhães e afins, para encher os bolsos dos mesmos do costume, e nalguns casos com materiais com qualidade muito inferior à dos materiais originais.
Não chamem a isto investimento.
Solução possível – reinvestimento na Educação:
– acabar com contratos de associação – só aqui poupam-se milhões, basta lembrar o que se tem passado há décadas principalmente num certo grupo…;
– efectivar no quadro os contratados que há décadas preenchem as “necessidades temporárias” , temporárias só de nome.
– com os milhões poupados nos contratos de associação supracitados haveria margem de manobra para algumas melhorias, como diminuição de alunos por turma.
A sra lamenta??!! E está lá a fazer o quê??!! Outra a sacudir a água do capote . Não percebeu que enquanto sub diretora da educação é co-responsável??!! Se não percebeu, é caso para dizer que é burra.
Somos professores? Ou somos técnicos de ensino formatados, cumpridores, quadrados e com ausência de autenticidade e criatividade? Se juntarmos a esta frustração, o péssimo ambiente, os colegas que não vivem sem o complicómetro ligado, a burocracia grelhada e administrativamente conformada… ah, e ter tempo para limpar a casa, cozinhar, tomar banho, dormir, ir às compras e tratar de assuntos que avida exige (incluindo assuntos de saúde e familiares) está a tornar-se cada vez mais difícil. Cuidado com a saúde mental e física. Isto é mais sério do que parece!
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Diretora Executiva Srta. Victoria johnson
[…] Ora, haverá a tentação de pensar que este número é elevado e que afinal a falta de professores que tem sido noticiada é um exagero sem sentido… NADA MAIS ERRADO e a própria subdiretora-geral da educação já o admitiu. […]