“Vão reviver-se os mesmos problemas e as mesmas frustrações”
“Vão reviver-se os mesmos problemas e as mesmas frustrações.” A afirmação em modo de desabafo é de Arlindo Ferreira, diretor do Agrupamento de Escolas Cego do Maio, na Póvoa de Varzim, que em declarações ao DN antevê os problemas do regresso do ensino à distância a partir de dia 8.
“Relativamente ao ensino à distância do ano letivo passado, um dos aspetos mais negativos que ocorreram foi a ausência de meios informáticos de muitos alunos, em especial dos alunos mais carenciados ou nos agregados familiares mais numerosos. A frustração da escola, enquanto organização, por não conseguir dar resposta aos imensos pedidos das famílias para resolver estes problemas, foi uma situação que ainda hoje não conseguimos ultrapassar e caso se verifique a passagem em breve ao ensino não presencial vão reviver-se os mesmos problemas e as mesmas frustrações”, explica.
2 comentários
Existe e existirá sempre os céticos, porque estão longe da escola do século XXI.
Daí a indignação dos ingleses de não se ter iniciado em Portugal o ensino à distância.
Lamentável…
Também não acredita que Portugal é um País pobre comparado com os ingleses….sentido de pobreza neste caso será menos recursos de vários e diversos tipos…
Eu acredito..