Escolas poderão ir buscar assistentes em falta sem abrirem novos concursos de contratação
Para garantir mais rapidez na colocação, os novos 1500 assistentes operacionais prometidos esta semana pelo Governo poderão ser retirados das bolsas que se destinavam apenas à substituição de funcionários de baixa. Processo deve iniciar-se na próxima semana.
A partir da próxima semana, os directores das escolas poderão ir buscar assistentes operacionais que estão em lista de espera para assegurarem funções permanentes nos seus estabelecimentos. Esta será uma das formas através das quais o Ministério da Educação (ME) tentará assegurar um processo mais rápido de contratação dos assistentes operacionais, cuja escassez tem vindo de novo a ser denunciada por directores e pais neste início do ano lectivo.
1 comentário
Com mais de 700 agrupamentos, isso dá uma média de 2 funcionários por cada agrupamento de escolas, se cada agrupamento tiver uma média de 4 escolas, dá meio funcionário por escola. Retirando os que metem baixa e os infetados com Covid (que não são relatados) continua a dar valores negativos de funcionários em falta. Em tempos normais, com estes 1500, continuaria a haver falta de funcionários. Em tempo de Covid, muitos mais faltarão. Mas provavelmente vão fazer com que alguns funcionários andem a rodar pelas várias escolas a misturar bolhas (como já está a acontecer em várias escolas) e, se estiverem infetados e forem assintomáticos, andarão a disseminar pelo agrupamento.