Agosto 2020 archive

Docentes e não docentes testados à COVID-19 no arranque do ano letivo, na Madeira…

Por cá somos todos super confiantes…

Docentes e não docentes testados à COVID-19 no arranque do ano letivo

No âmbito das medidas de preparação e funcionamento do ano letivo 2020/2021, o Governo Regional decidiu acolher as recomendações das autoridades internacionais, nacionais e regionais de Saúde, no âmbito da prevenção da COVID-19, e determina as seguintes medidas, válidas para a rede de estabelecimentos de ensino público e particular:

1.    A partir da próxima quarta-feira, dia 2 de setembro, serão testados para a COVID-19 os docentes e os demais funcionários das Escolas de 1.º Ciclo da Região, numa ação coordenada diretamente pela Secretaria Regional de Educação, em colaboração com o Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM (IA Saúde);

2.    A partir da próxima sexta-feira, dia 4 de setembro, serão testados para a COVID-19 os docentes e os demais funcionários das escolas de 2.º e 3.º Ciclos e de Ensino Secundário da Região, numa ação organizada pelos respetivos órgãos executivos, com a supervisão da Secretaria Regional de Educação, em colaboração com o IA Saúde;

3.    Os docentes ou demais funcionários que tenham viajado para a Região ou a ela regressado e realizado teste com resultado negativo para a COVID-19, terão de realizar um segundo teste, entre o 5.º e o 7.º dia após o primeiro; para tal efeito, os docentes ou demais funcionários que se encontrem nessa condição, terão de informar os órgãos de gestão das suas escolas, a fim de ser organizado o agendamento do teste;

4.    Como aconteceu em maio passado, aquando da reabertura dos estabelecimentos de Creche e de Educação Pré-Escolar, os referidos testes serão realizados, por razões de ordem logística, na Escola dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia;

5.    Todos os alunos matriculados nas escolas da Região receberão duas máscaras reutilizáveis, para uso de acordo com as recomendações das autoridades de Saúde, bem como dos planos de funcionamento e de contingência dos estabelecimentos de ensino que frequentem; estas máscaras, com desenho e construção adequados, respeitarão as normas estabelecidas pelas entidades de Saúde;

6.    Todas estas medidas têm um caráter adicional às demais constantes dos planos de funcionamento e de contingência das Escolas da Região, e são um contributo para a tranquilidade no arranque e funcionamento do ano letivo 2020/21, no qual, mais que nunca, se impõem, por parte das Comunidades Educativas, das Famílias e dos Alunos, comportamentos de respeito escrupuloso pelas normas e recomendações adotadas, meio mais apropriado para se garantir um combate eficaz à COVID-19.

Funchal, 31 de agosto de 2020

 

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Lista de Colocação e Ordenação do Concurso de Contratação Inicial – Ano Letivo 2020/2021 | RAM

Retirado do FB da Associação Nacional de Professores – Secção Madeira.

 

Lista de Colocação e Ordenação do Concurso de Contratação Inicial – Ano Letivo 2020/2021 | RAM

Vimos por este meio remeter as listas de Ordenação e Colocação do Concurso de Contratação Inicial do Concurso do pessoal docente da educação, dos ensinos básico e secundário e do pessoal docente especializado em educação ensino especial da Região Autónoma da Madeira para o ano escolar 2020/21.

📌Lista de colocação clicar em: https://www.madeira.gov.pt/…/ListaColocacaoContratacaoInici…

📌Lista ordenada definitiva de candidatos admitidos – Clicar em : https://www.madeira.gov.pt/…/ListaOrdenadaDefinitivaContrat…

📌Lista ordenada definitiva de candidatos excluídos – Clicar em : https://www.madeira.gov.pt/…/ListaOrdenadaDefinitivaExcluid…

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📌 Após a divulgação das listas de Colocação do Concurso de Contratação Inicial para o ano escolar 2020/21 na Região Autónoma da Madeira, os docentes colocados devem seguir as seguintes informações referentes no Decreto Legislativo Regional n.º 9/2018/M, de 29 de junho.

— A aceitação da colocação pelo candidato faz -se, até vinte e quatro horas, correspondentes ao primeiro dia útil após a publicitação da colocação.
— A apresentação na escola é efetuada no prazo de vinte e quatro horas após a aceitação ou no prazo de setenta e duas horas, consoante os candidatos residam ou não na Região Autónoma da Madeira.
— Na ausência de aceitação ou apresentação considera -se a colocação sem efeito, aplicando -se o disposto no artigo 20.º, com as necessárias adaptações.

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Isolar casos suspeitos e agir com rapidez nas escolas

Só falta o tal documento com as orientações… O tempo começa a ficar curto. As escolas necessitam de se organizar com calma, não é em cima do joelho. Se o documento não for divulgado durante esta semana depois não se queixem que a segurança e a confiança são postas em causa.

Isolar casos suspeitos e agir com rapidez

Da parte das autoridades de saúde, a estratégia para o regresso às aulas parece ser a mesma: isolar casos suspeitos ou confirmados e agir com rapidez. Foi o que disse Graça Freitas durante a conferência desta segunda-feira. “É importante que fique definido quem telefona a quem, quem fala com quem, qual o tipo de actuação que se vai ter porque, como tem sido dito, pretende-se que a intervenção seja direccionada e focada, e não expandida a toda a escola, para perturbar o mínimo possível o ano lectivo”, referiu Graça Freitas.

Graça Freitas reiterou ainda que não é necessário encerrar uma escola inteira se existir um caso de infecção suspeito. “Há aqui uma atitude muito pedagógica, sobretudo da parte das escolas juntos dos pais, para que entendam que as situações são diferentes e que há que manter alguma calma quando há um caso suspeito, não ter pânico, [nem] a tendência, a vontade de encerrar uma escola com milhares e centenas de crianças. Pode ter-se uma acção eficaz, isolando-se os que são preciso isolar, tratando-se os que são preciso tratar”, afirmou a directora-geral da Saúde.

Na semana passada, o Governo anunciou que a partir de 15 de Setembro o país passará a estar todo em situação de contingência (aquela que agora só se aplica na Área Metropolitana de Lisboa). O objectivo da medida é preparar o país para o regresso de alunos e professores às aulas e de muitos trabalhadores ao seu local de trabalho, depois de terem estado muitos meses em teletrabalho. “Para a quinzena que se inicia a 1 de Setembro mantêm-se exactamente as mesmas medidas que tínhamos até aqui porque os números estão estáveis, a resposta do Serviço Nacional de Saúde está controlada e a capacidade de testes tem vindo a aumentar”, declarou a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Segundo foi ainda divulgado, as novidades sobre o regresso às aulas deverão ser conhecidas nos próximos dias. Para já, o Ministério da Educação ainda está em reuniões com os agrupamentos escolares para decidir qual o modelo do próximo ano lectivo. A ministra lembrou, no entanto, que o Governo já aprovou um conjunto de regras que vigorarão “numa situação de estabilidade, como aquela que hoje vivemos”. Estas regras incluem o distanciamento de 1,5 metros entre os alunos; o uso obrigatório de máscara; a oferta de gel desinfectante e a criação de circuitos de circulação que minimizem a interacção entre alunos e horários de refeições. Não obstante, continua a ministra, é preciso desenhar respostas para cada se lidar com o surgimento de casos em contexto escolar. “É mais sobre esta dimensão que ainda há trabalho a fazer com as autoridades de saúde”, adiantou.

 

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Conferência de Imprensa conjunta FNE- CONFAP- ANDAEP

 

 

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Lista de Colocação – Contratação Inicial RAM

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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Marcelo diz que as regras sanitárias nas escolas têm de ser conhecidas

 

O Presidente da República disse que as regras sanitárias impostas pela Direção-Geral da Saúde para o início do ano letivo têm de ser conhecidas por todos os portugueses.

 

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A Catarina não defende o teletrabalho dos professores?

 

A Catarina disse na televisão que os professores de risco têm direito à sua baixa médica. O que sabe ela a mais do que nós? Não defenderá ela o teletrabalho para os professores?

Diz tudo que é politicamente correto dizer. Avisa o governo de uma série de medidas a tomar. Mas será que as propôs? Nós, professores, necessitamos de políticos que façam acontecer…

 

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“Vai sempre haver um aluno ou um professor contaminado”

 

António Costa e o regresso à escola: “Vai sempre haver um aluno ou um professor contaminado”

Na Conferência Nacional do Partido Socialista, em Coimbra, esta segunda-feira, António Costa reforçou a necessidade de prevenção para a fase que se segue. “Quando as empresas voltarem a laboral em pleno, quando o ano letivo recomeçar, naturalmente o risco de contágio vai aumentar, e se aumenta o risco tem de aumentar a prevenção”, defendeu o primeiro-ministro.

Para Costa, o grande teste à capacidade de controlo da pandemia será o regresso do ano letivo. “As escolas não podem encerrar nem podemos ter o nível de ensino a distância que tivemos no ano passado. A escola pública e o ensino presencial são fundamentais. É essencial que organizemos em cada agrupamento de escolas, e em cada estabelecimento, planos de contingência para responder ao que é preciso: vai sempre haver um aluno ou um professor contaminado, temos de evitar que um aluno infetado não seja sinal de que a escola toda vá fechar. E uma criança impedida de ir a escola não pode ficar atrás na aprendizagem: temos de avançar para a universalização do ensino a distância. Todos têm de ter a mesma oportunidade de gozar dessa mesma oportunidade”, disse António Costa.

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SIMULADORES PARA CÁLCULO DA PENSÃO DA SEGURANÇA SOCIAL E DA APOSENÇÃO DA CGA EM 2020

 

DOIS SIMULADORES QUE PERMITEM A CADA TRABALHADOR CALCULAR A SUA PENSÃO DA SEGURANÇA SOCIAL OU DA CGA TENDO COMO BASE AS REGRAS QUE VIGORAM EM 2020” . E isto porque muitos trabalhadores quer do Setor Privado quer da Função Pública continuam a enviar-me diariamente e-mails pedindo que os ajude a calcular a sua pensão. Como me é impossível responder individualmente a cada um pois são muitos os pedidos e só tenho disponível os fins de semana já que continuo a trabalhar todos os dias úteis das 9horas as 18horas como gestor, penso que uma forma de os ajudar a tomar uma decisão fundamentada sobre uma matéria que vai ter consequências em toda a sua vida futura, seria fornecer um instrumento que lhes permitisse calcular, eles próprios, o valor da pensão que receberiam se se reformassem ou aposentassem. É esta a razão porque divulgo estes SIMULADORES embora também existam simuladores no “site” da CGD e agora no da Segurança Social que os trabalhadores podem utilizar embora os que disponibilizo sejam de mais fácil compreensão pois os cálculos que se têm de fazer estão visíveis o que não acontece nos simuladores da Segurança Social e da CGA, onde os cálculos estão ocultos o que não permite nem a sua compreensão nem o seu controlo por parte do trabalhador.
Espero que os simuladores que disponibilizo a todos os trabalhadores os ajude a tomar uma decisão muito importante na sua vida– a de reformar-se ou aposentar-se – bem informados e fundamentados. E isto porque é uma decisão para além de ser muito importante (vai determinar e condicionar toda a sua vida futura) é irreversível, já que depois de tomada e executada não há possibilidades de a inverter por isso deve ser tomada de uma forma muito pensada e bem informados. O meu objetivo ao elaborar estes simuladores é ser útil aos trabalhadores nesse momento tão importante da sua vida

VER ESTUDO

Eugénio Rosa

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“Mais de 6 mil Docentes no Topo”, diz o Expresso na 1ª página – CORRENTES

 

“Mais de 6 mil Docentes no Topo”, diz o Expresso na 1ª página

1ª edição em 19 de Janeiro de 2020.

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Mais de 6 mil docentes no topo“, diz o Expresso na 1ª página (e o Público anteontem). É a insistente estratégia comunicacional da última década e meia, com o objectivo de precarizar os professores que ainda são cerca de 47% da administração central; e o olhar orçamental não resiste em desinvestir nos professores. E é também por isso que a crescente falta de professores é imparável. Já nada há a fazer de civilizado para o curto e médio prazos. Por exemplo, a ideia apressada de um professor leccionar várias disciplinas (onde o modelo funciona com decência tem anos de preparação séria na formação inicial e profissional), não reduz o investimento e degrada o que existe. Leia-se, adaptado, um jovem professor que emigrou para onde o desnorte começou há mais de uma década: em Inglaterra, um professor lecciona qualquer disciplina, basta ter um canudo, mas isso reduz a exigência e deteriora a qualidade de ensino. Para ensinar uma infinidade de conteúdos, e não é possível saber de tudo ao mesmo tempo, tem que se “simplificar” o ensino. Portugal também vai por aí? E regressar por 1200 euros por mês? A 500 quilómetros de casa?“. Só haverá dois modos de atenuar a falta de professores: acabar com várias disciplinas ou reduzir os dias lectivos semanais (um estado americano ultraliberal reduziu para três, mas os mentores duraram pouco) e transformar as escolas em armazéns a tempo inteiro com “guardadores” contratados em plataformas no “modelo-Uber”.

E como as primeiras páginas teimam na desinformação, resta-nos repetir o óbvio: há 115 índices remuneratórios na administração pública (a imagem é do site da Direcção-Geral da Administração e Emprego Público). O topo dos professores está no 57º lugar (sublinhei na imagem). Há 58 índices remuneratórios acima dos professores e o topo recebe quase o dobro; e mais 120% do que a média.

Para além disso, um coro mediático repete há muito que “os professores não podem chegar todos ao topo” e, não raramente, argumenta com as hierarquias militares. De modo sucinto, diga-se que um brigadeiro não realiza as tarefas de um tenente e vice-versa, mas um professor do 1º escalão pode leccionar a mesma turma que um do 10º. O cerne da profissionalidade dos professores é a sala de aula e as progressões oxigenam uma carreira horizontal. O conceito de topo não existe. De resto, há uma discussão sobre direitos e deveres a recuperar (algo de preocupante estará a acontecer quando a sociedade não se questiona sobre a perda de direitos fundamentais que exigiram lutas determinantes). Desde logo, civilizar os horários laborais para que as famílias tenham tempo para as crianças, e rejeitem a incivilizada escola a tempo inteiro, e esclarecer que os cortes nos professores atrasaram milhares (mais de 6 mil) na chegada a um escalão máximo que é o 57º da DGAEP, que há 60 mil que nunca lá chegarão e que os que entrarem aspirarão ao 80º lugar.

Paulo Prudêncio

 

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Em França escolas vão estar fechadas no dia de reentrada no novo ano letivo

 

O ministro da Educação Nacional defende que este seja “o mínimo possível”.

O Ministro da Educação Nacional afirma no JDD de 30 de agosto que as aulas e as escolas vão estar encerradas na terça-feira, 1 de setembro, dia do novo ano letivo. “Isto é decidido por uma análise diária, dependendo da situação de saúde de cada território. Haverá, mas o mínimo possível”, diz Jean-Michel Blanquer. A possibilidade de aulas em ginásios também não está descartada, diz, mas não será ao ar livre. Espera-se que cerca de 12,4 milhões de estudantes franceses regressem às aulas.

O Ministro especifica que, nos primeiros dias do ano letivo, os pais poderão acompanhar os filhos que entram no jardim de infância, respeitando as medidas sanitárias.

Usar uma máscara será obrigatório para todos os adultos e da faculdade, incluindo o recreio para o novo ano letivo. No entanto, não será “obrigatório quando for incompatível com a atividade (comer, internato, práticas desportivas, etc.)”. É concebível que, nas próximas semanas ou meses, se apliquem medidas mais fortes em alguns territórios”, acrescenta o ministro. O Covid-19 está agora particularmente ativo no Ile-de-France ou em Bouches-du-Rhône.

Grenelle dos professores
O protocolo de saúde previsto no Conselho Nacional de Educação “não protege o pessoal nem os alunos e as suas famílias”, disse no sábado um grupo de médicos, pedindo mais precauções. “A escola não está pronta. (…) Tendo em conta o protocolo em vigor, nada parece impedir que as escolas se tornem agrupamentos” (surtos infeciosos), alertam os signatários, incluindo a infectiologista Karine Lacombe, a presidente do sindicato liberal de médicos UFMLS Jérôme Marty e os criadores do coletivo Stop-Postillons. O ministro responde-lhes a estarem atentos à sua opinião, mas que as medidas tomadas estão de acordo com o seu fórum. Convida-os a “trocar com o ministério, será mais construtivo”.

Jean-Michel Blanquer anuncia ainda que vai lançar uma negociação com os professores para discutir o aumento dos salários para 2021. Os grupos de trabalho serão criados já este outono e espera-se que se inicie uma fase de negociações em novembro. “Os professores felizes são alunos felizes”, diz, ainda no JDD.

 

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Na Alemanha não houve nenhum crescimento significativo de corona devido à abertura da escola

 

Nenhum crescimento significativo de corona devido à abertura da escola

O Comissário da Saúde da UE, Kyriakides, não espera um aumento significativo dos casos de Corona devido à reabertura de escolas.

Estudos realizados em vários países da UE demonstraram que a transmissão entre crianças e crianças nas escolas é rara, disse Kyriakides ao jornal italiano La Stampa. Se fossem observadas medidas de proteção como a manutenção da distância ou a divisão dos alunos em grupos, era pouco provável que as escolas fossem uma fonte maior de infeção do que outros locais.

 

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Aos Pais, Educadores e Professores, sobre o início do ano escolar 2020

 

Início do ano escolar 2020

O início deste ano escolar é um motivo de preocupação para pais, crianças, educadores, professores e profissionais de saúde, que procuram certezas num mundo em que as informações mudam rapidamente.

Sabemos hoje que, contrariamente à grande maioria das infeções víricas, a infeção pelo novo coronavirus SARS-CoV-2 tem causado doença menos grave em idade pediátrica do que no adulto. As crianças parecem ter menor incidência da doença e desenvolver sintomas ligeiros e transitórios, de evolução benigna, sendo os internamentos e as fatalidades excecionais. Apesar disso, os pais continuam a sentir angústia no regresso à escola.
A interrupção das atividades escolares e extra-escolares ditada pelo confinamento teve grande impacto na saúde das crianças, a nível da aprendizagem, da socialização e da saúde mental. As crianças, sobretudo as do 1o ciclo, sentiram insatisfação com as novas modalidades de ensino por videoconferência, dificuldades de concentração e na realização de tarefas, e saudades da escola e dos colegas. As dificuldades de acesso a meios informáticos veio acentuar ainda mais as diferenças nas crianças mais desfavorecidas. O apoio a crianças com necessidades educativas especiais foi escasso. Crianças com doença crónica complexa ficaram privadas das diferentes terapias de que beneficiavam em ambiente escolar, o que contribuiu, em muitos casos, para a regressão da condição de base. A escola deixou de ser o espaço para brincar, processo essencial ao desenvolvimento infantil, e o espaço seguro, onde existe alimento e ternura, tão necessários em alguns casos. Foi exigido enorme esforço às famílias na conciliação entre o trabalho e a vida familiar, que não se poderá prolongar no tempo. São todas fortes razões para que se retome o ensino presencial.
A inquietação quanto ao ensino presencial deve-se, sobretudo, ao possível impacto da abertura das escolas na propagação da COVID-19 na comunidade. A informação existente sobre a carga viral nas crianças infetadas é escassa mas sugere que estas não sejam o grande veículo de transmissão da infeção SARS-CoV-2. Especificamente, os poucos estudos disponíveis sobre a transmissão da infeção na comunidade escolar, em países onde o ensino presencial foi retomado, indicam que os surtos escolares são raros e tendem a ocorrer sobretudo por transmissão entre os profissionais adultos, em zonas onde a transmissão na comunidade é elevada, não parecendo ser a transmissão criança a criança nem adulto a criança relevante na propagação de surtos. Embora seja fundamental manter vigilância, pois os dados podem vir a sofrer alterações com a reabertura total das escolas, até agora as crianças parecem ter menor probabilidade de contrair a infeção na escola do que na comunidade.
Assim, para proteção de todos, o mais importante continua a ser o comportamento responsável dos adultos, na escola mas também na comunidade, com cumprimento estrito das normas de distanciamento social físico e de higienização recomendadas, o isolamento precoce de casos sintomáticos e o rastreio rápido dos contactos.
A evidência sobre os potenciais benefícios do uso de máscaras por crianças na transmissão do novo coronavírus são ainda limitadas, mas os estudos que avaliaram a eficácia do uso de máscaras na prevenção de outras infeções apontam para que sejam menos eficazes nas crianças mais jovens, possivelmente pela menor adaptação à face, menor tolerância e uso inapropriado. A idade em que se preconiza o uso de máscaras na escola terá de ter em conta os novos dados que estão a surgir na literatura.
Assim, para que o ano escolar decorra sem necessidade de interrupções, deverão ser mantidas as medidas propostas que evitem o cruzamento desnecessário de grandes grupos de crianças mas, em cada grupo, dever-se-á assegurar normalidade nas relações entre crianças, não impondo medidas estritas que sejam impossíveis de cumprir, sobretudo pelas mais jovens. É essencial que se retomem as brincadeiras nos intervalos das aulas e que estes tenham uma duração adequada.
Finalmente, deve existir flexibilidade no cumprimento das normas, em cada momento e tendo em conta os dados locais de transmissão na comunidade. No início do ano escolar, para as crianças que vão contactar pela primeira vez com a escola, devem criar-se condições de segurança que permitam o acompanhamento de um familiar ao novo espaço, dando tempo à criação de vínculo afetivo.
Agosto de 2020
Direção da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP)
Direção da Sociedade de Infeciologia Pediátrica da SPP
Direção do Colégio de Especialidade de Pediatria da Ordem dos Médicos

 

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Alunos de risco poderão (ou não) ter aulas em casa

Não seria muito difícil de executar…

Aulas a partir de casa serão uma das opções para os alunos de “risco”

Plano do Ministério da Educação para alunos de “grupos de risco” inspira-se nas medidas em vigor para as crianças e jovens com doença oncológica. Ordem dos Médicos alerta que graus de risco são “muito variáveis” e que têm de existir normas mais específicas por parte da DGS.

 

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O maior orçamento da década na Educação…

 

Ano letivo arranca com o maior orçamento da década

Combate à pandemia obrigou a um reforço do investimento nas escolas, que enfrentam um clima de enorme incerteza.

Sabe-se como começa, não se sabe como vai acabar. O ano escolar 2020-2021, que arranca na semana de 14 a 17 de setembro, é um dos mais desafiantes de sempre devido à pandemia do novo coronavírus. As escolas vão voltar a funcionar no modo presencial para todos os anos escolares. Mas estão preparadas para mais dois cenários possíveis: aulas em regime misto (presencial e online); e aulas exclusivamente online. Quem vai decidir será o governo, com base na evolução das estatísticas dos novos casos de infetados e mortes por covid.

O ensino público arranca assim com o maior orçamento desde 2011, antes da crise da dívida soberana que atirou Portugal para um resgate financeiro internacional e para a austeridade. São 5391 milhões de euros inscritos no Orçamento do Estado para as despesas dos estabelecimentos públicos de ensino – que comparam com 5299 milhões de euros de dotação orçamental em 2019. Face à última década, a verba não era tão alta desde os 5480 milhões de euros registados em 2011.

Para os diretores escolares, a ginástica financeira vai, no entanto, continuar a ter de ser feita, face aos encargos anuais elevados, que neste ano contemplam mais despesas devido à pandemia. Com base na experiência adquirida durante o final do segundo e terceiro períodos do último ano letivo, está a ser feito todo o trabalho na preparação do próximo. Livros, salas vedadas e refeições em take-away “Desde logo, através da construção, pelas escolas, de um plano de ensino presencial, misto e à distância, da obrigatoriedade do uso da máscara a partir do segundo ciclo, da reorganização das escolas – transformação das salas específicas em salas de aulas normais, atribuição de uma sala a cada turma”, etc., explica Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas.

Os alunos vão ter acesso condicionado a alguns espaços, incluindo bar, salas de informática e biblioteca. E haverá regras específicas para as aulas de Educação Física. As escolas têm ainda de contemplar servir almoços em regime de take-away.

Em termos pedagógicos, as orientações do Ministério da Educação obrigam as escolas a prestar apoio aos alunos para recuperação e consolidação das aprendizagens nas primeiras cinco semanas de aulas. Todos os alunos terão neste ano livros novos, já que foi decidida a suspensão da reutilização dos manuais escolares para minimizar a hipótese de contágios.

Os diretores escolares estão também expectantes quanto à “promessa do governo de investir 400 milhões de euros em computadores e rede wi-fi no âmbito da Escola Digital, acrescidos de 125 milhões para a contratação de professores, pessoal não docente e técnicos especializados, incluindo assistentes sociais, psicólogos e mediadores, etc.”, destaca Filinto Lima. Mas mostra preocupação. “Ano após ano, o valor absoluto decresce, tendo já atingido o músculo da instituição – a Escola. O Ministério das Finanças não tem agido corretamente com a Educação”, acusa mesmo, salientando que “neste ano a tendência inverteu-se na maior parte dos casos, tendo sido reforçado o orçamento das escolas”, mas os números ainda estão “longe do necessário para fazer face a despesas que não apenas as essenciais, como água, luz, telecomunicações, ou máquinas de fotocópias”.

 

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Os Professores são filhos de que deus menor?…

 

Milhares de professores podem exigir dar aulas pela Internet

Doenças de risco dão direito ao teletrabalho, mas escola arrancará em presença. Pedido “esclarecimento urgente”.

Daqui a pouco mais de duas semanas, milhares de professores e funcionários, com doenças de risco, poderão exigir o teletrabalho ou, em alternativa, faltar de forma justificada, durante um mês, com salário por inteiro. Os diretores de escola já estão a receber declarações médicas e, sem saber como atuar, exigem ao Ministério da Educação “esclarecimento urgente”.

 

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Ainda não convocaram uma Luta a sério a exigir condições de trabalho?

 

Diretrizes para as escolas mantêm-se, apesar das críticas

As diretrizes para a reorganização das escolas no regresso às aulas foram consideradas ambíguas pelos diretores de escolas e pelos professores, deixando à mercê de cada instituição um conjunto de regras que só se aplica caso seja possível.

Segundo o documento assinado por Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, para orientar as escolas neste período, na sala de aula os alunos devem, idealmente, manter uma distância de segurança de dois metros. Assim, numa sala de aula com 45 m2 ou 50 m2 passam a caber entre 12 a 14 alunos, respetivamente. Seria preciso desdobrar as turmas, atualmente com 28 e 30 estudantes. No entanto, apesar de ser essa a recomendação do Ministério da Educação (ME), as turmas mantiveram-se, na maioria dos casos e segundo Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, com a mesma dimensão da dos anos anteriores, por falta de professores. A Fenprof diz que está longe de se conseguir a promessa do ME de ter mais 2500 professores nas escolas no próximo ano letivo para fazer face aos projetos de recuperação de matérias que ficaram por consolidar devido à pandemia, porque, embora tenham sido chamados ao serviço, “só 1511 vão substituir os que se reformaram este ano”.

Outro dos aspetos que preocupam os professores e os pais dos alunos é a indefinição sobre o que fazer com quem que se encontre nos chamados grupos de risco. “Há escolas com alunos em risco que solicitaram a autorização para terem resposta, nomeadamente, de ensino à distância, que não está a ser autorizado pelo ME”, denuncia Mário Nogueira. Por seu turno, entre os professores, grupo profissional envelhecido em que metade tem mais de 50 anos, há cerca de 10% com doenças que os colocam em grupos de risco.

LÁ FORA: ASSENTOS FIXOS, “GRUPOS BOLHA” E MÁSCARAS

Em alguns países da Europa as aulas já começaram. A lição a retirar, segundo o ME, em resposta do Expresso, é que “muitos dos ajustes que nos últimos dias têm vindo a ser observados em alguns países europeus tendem a aproximar esses países das regras que Portugal decidiu adotar e que foram definidas desde o início da preparação do próximo ano letivo”. Em Berlim e em Brandeburgo, negligenciou-se o distanciamento social, embora seja obrigatório o uso de máscaras nas escolas, ainda que nem sempre nas aulas. Pelo menos 41 das 825 escolas de Berlim reportaram casos. Após o fecho de algumas devido a casos de covid-19, foi acionado um plano de “grupos bolha”, que não se misturam, e um misto de aulas presenciais e à distância.

Em França, no Reino Unido e em Espanha, assim como em Portugal, as máscaras são de utilização obrigatória, mas essa obrigatoriedade difere consoante as idades. Cá, só os alunos a partir do 2º ciclo terão de a colocar; no país vizinho, que começará as aulas na mesma altura que Portugal, é obrigatória para todos os níveis de ensino, assim como são determinados assentos fixos nos autocarros e na cantina da escola, sendo sempre respeitada a distância de um metro e meio. Quando um caso de desenvolvimento da doença for detetado, o estudante será imediatamente isolado e todo o “grupo bolha” será colocado em quarentena. A escola inteira só será fechada se o surto se espalhar. Para isso, o Estado espanhol conta contratar 11 mil professores adicionais. A medida é acompanhada por Itália, que vai contratar 40 mil professores temporários.

Expresso

 

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Do regresso às aulas

 

Do regresso às aulas

Pensar em não abrir as escolas ou criar ainda mais dificuldades, em vez de se procurar soluções, não faz sentido e só pode ser explicado pela permanente procura de conflitos por quem diz liderar os professores

Sou filho de uma professora. Do então chamado ensino preparatório. A escola tem poucos segredos para quem cresce entre correção de testes, horários, direções de turma, reuniões com pais, alunos rebeldes, casos perdidos, os esforçados, os ‘quatros’ e os ‘cincos’. Confesso saudades das maratonas de correção de testes onde servia de secretário da minha mãe entre montanhas de papéis cuidadosamente rasurados a caneta vermelha. E lembro-me da dedicação aos alunos, dos olhos que brilhavam de orgulho quando marcava um ‘muito bom’ no canto superior esquerdo ou da tristeza quando a esperança era desfeita por mais uma negativa.

Os tempos dessa escola eram bem mais difíceis do que os de hoje, os meios escassos e arcaicos, a sala de aula gelada no inverno e a escaldar no verão. Só tinha um quadro negro gasto pelos pauzinhos de giz que riscavam a ardósia num chinfrim arrepiante. Isto quando havia giz. Mas no centro da escola estava sempre o aluno. Lá em casa também.

Não conheço tão bem a escola de hoje, mas vejo uma classe abandonada. Vejo professores dedicados e outros que fingem querer saber. Acima de tudo, a escola deixou de colocar o aluno no centro para viver à volta do corporativismo dos professores. Mal pagos, mal preparados, desmotivados e com excesso de trabalho. Mas, acima de tudo, mal representados por sindicatos que todos os dias ajudam a cavar mais um pouco o buraco onde insistem meter a escola pública.

A ideia de Mário Nogueira, líder da Fenprof, admitir poder avançar para uma greve na abertura do ano letivo, à semelhança do que irá acontecer em Espanha, só pode ser uma piada de mau gosto.

As escolas fecharam a 16 de março e a grande maioria nunca mais se sentou numa sala de aula. Por muitas alternativas que tenham sido criadas o encerramento compulsivo teve impacto na aprendizagem. E é hoje claro que o fecho das escolas acentuou as iniquidades, favorecendo os alunos de famílias com mais rendimentos e cujos pais têm maiores graus de educação.

É claro que Mário Nogueira se esconde (e se alimenta) do medo de as escolas poderem tornar-se centros de infeção e assim contribuir para o espalhar da doença. E podem. Mas também podem as praias lotadas, os restaurantes, os supermercados ou a Festa do “Avante!”, onde Mário Nogueira marcará de certeza presença.

Os especialistas acreditam que as escolas não têm um papel central na transmissão do vírus, desde que o grau de contágio na comunidade seja baixo. Mas se esse grau for alto, qualquer sítio numa comunidade tornar-se-á um fator de preocupação, escola ou não.

Um pouco por toda a Europa, as escolas já abriram ou estão quase a abrir. E até agora a situação parece controlada. Na Alemanha, as críticas sobre o reinício das aulas foram idênticas às que por cá se fazem. A solução passou por regras para manter a distância social, obrigação do uso de máscara (mas não durante as salas de aulas, já que os alemães acreditam que o uso da máscara durante muitas horas seguidas prejudica a capacidade de aprendizagem dos alunos), boa ventilação das salas e horários desalinhados, para que as diferentes turmas se cruzem o menos possível. Até agora, os números de casos registados em escolas alemãs estão controlados. Em Berlim, há apenas registo de algumas dezenas de casos entre alunos e professores, que foram imediatamente isolados e testados. No total, foram afetados 600 alunos, numa comunidade de 366 mil.

Pensar em não abrir as escolas ou criar ainda mais dificuldades, em vez de se procurar soluções, não faz sentido e só pode ser explicado pela permanente procura de conflitos por quem diz liderar os professores. É claro que o Estado tem de garantir condições, mas, tal como na Alemanha, onde muitos duvidavam da eficácia destas medidas e para já admitem estar errados, é preciso ver primeiro o que funciona.

Desconheço se Mário Nogueira alguma vez corrigiu um teste ou se ficou triste ao ter de dar negativa a um aluno. Mas ficava-lhe bem pensar que a escola serve os alunos, não os professores e muito menos os sindicatos.

 

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Na Madeira o uso de máscara é vai ser obrigatório para crianças com mais de 6 anos

 

Crianças com mais de 6 anos vão usar máscara nas escolas da Madeira

 

O uso de máscara nas escolas da Madeira vai ser obrigatório para crianças com mais de 6 anos, indicou esta sexta-feira a Secretaria da Saúde e Proteção Civil, vincando que segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

“A preparação do início do ano letivo no mês de setembro assenta numa estratégia baseada na articulação entre os profissionais da área da educação e da saúde”, refere a entidade em comunicado, sublinhando que “existe um plano de retoma das atividades letivas segundo as orientações da saúde”.

 

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Cinema Sem Conflitos: “Barbeque”

Título:  “Barbeque” | Autores: “Jenny Jokela

Churrasco é a jornada visceral para lidar com o transtorno de estresse pós-traumático. O filme visualiza sentimentos e experiências que podem ser muito difíceis ou dolorosos de expressar em palavras e ilustra o processo circular de confronto.

Mais videos didáticos sobre Amor e Sexualidade, Bullying, Dilemas Sociais, Drogas, Emoções, Família, Racismo, Relações Interpessoais, Religião e Cultura, Violência em  https://cinemasemconflitos.pt/

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Ainda vamos ter umas novidades antes do arranque do ano letivo

 

Nada que não estivéssemos à espera…

Ministério da Educação está em reuniões, mas ainda não há novidades sobre regresso às aulas

As novidades sobre o regresso às aulas deverão ser conhecidas nos próximos dias. Para já, o Ministério da Educação ainda está em reuniões com os agrupamentos escolares para decidir qual o modelo do próximo ano lectivo. A ministra lembrou, no entanto, que o Governo já aprovou um conjunto de regras que vigorarão “numa situação de estabilidade, como aquela que hoje vivemos”. Estas regras incluem:

  • Distanciamento de 1,5 metros entre os alunos;
  • Uso obrigatório de máscara;
  • Oferta de gel desinfectante;
  • Criação de circuitos de circulação que minimizem a interacção entre alunos e horários de refeições.

Não obstante, continuou a ministra, é preciso desenhar respostas para cada se lidar com o surgimento de casos em contexto escolar. “É mais sobre esta dimensão que ainda há trabalho a fazer com as autoridades de saúde”, adiantou.

 

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O que acontece quando há um caso suspeito na sala de aula, em Espanha?

 

O que acontece quando há um caso suspeito na sala de aula?

Com a aprovação unânime do plano de regresso às aulas em Espanha e o plano apresentado pela Junta de Castilla y León, o regresso às salas de aula para dar início ao ano letivo 2020/21 já definiu o que fazer quando um caso positivo está em sala de aula ou que é suspeito: NEM TODOS OS ALUNOS estarão ISOLADOS

Inicialmente, no caso de um caso de SUSPEIÇÃO, tanto os professores que estiveram em contacto com o aluno como os colegas que se sentam nas proximidades ficarão isolados preventivamente (distância não é concreta). Devem permanecer isolados em casa até serem suspeitos ou não confirmados.

CRIANÇA E 1ª EXCEÇÃO PRIMÁRIA

Se o caso suspeito for um aluno da 1ª Educação Primária ou Pré-Escolar, fases em que o uso de máscara por alunos não é obrigatório, todo o grupo e professores ficarão isolados até à confirmação por um teste de PCR.

APÓS CONFIRMAÇÃO, PCR TODOS

Quando o caso suspeito for confirmado como positivo, todo o grupo considerado suspeito, professores e alunos serão PCRed.

MÁXIMO 36 HORAS

Para ganhar velocidade, as equipas da COVID serão lançadas nas escolas, para que um grupo de profissionais de saúde vá recolher amostras para testes de PCR num máximo de 36 horas. Os funcionários opcionais irão para a escola ou para a casa do aluno, como previsto, o que evitará a possível saturação dos centros de saúde. Os Conselhos de Educação e Saúde estão a desenvolver os protocolos para pôr o sistema em prática no início do curso.

COLABORAÇÃO DE UNIVERSIDADES

Os laboratórios das universidades serão responsáveis pela análise das amostras recolhidas pelos equipamentos COVID-Colegios. O Conselho de Administração finaliza os acordos relevantes com as universidades cujos reitores já deram luz verde à proposta.

NÃO HAVERÁ TESTES EM MASSA

O presidente do Conselho descartou os testes em massa das crianças, como outras comunidades anunciaram. Em Castela e Leão a intenção é testar casos com sintomas e se forem positivos para o resto do grupo suspeito.

 

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Ação de Formação: “Práticas de desenvolvimento curricular e avaliação em Cidadania e Desenvolvimento”

 

Ação de Formação: “Práticas de desenvolvimento curricular e avaliação em Cidadania e Desenvolvimento”

A DGE informa que vai realizar o curso de formação de 25 horas, intitulado “Práticas de desenvolvimento curricular e avaliação em Cidadania e Desenvolvimento”, com o registo de formação n.º CCPFC/ACC – 106208/19, que tem por objetivo apoiar os docentes responsáveis pela coordenação e concretização da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola na análise dos normativos que orientam a ação pedagógica.

Esta ação é cofinanciada pelo POCH.

Para efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Pré-Escolar e do Ensino Básico e Secundário.
Para efeitos de aplicação do artigo 9.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para a progressão em carreira.

Local:
Online síncrono

Destinatários:
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Critérios de seleção:
Ordem de inscrição, dando-se prioridade a docentes que pertençam a agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas na NUT II Norte.

As inscrições decorrerão entre 1 e 21 de setembro de 2020.

Para registo/inscrição, consulte aqui as indicações.

 

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Deslocação por troca – Açores

 

Deslocação por troca

Os docentes titulares de lugar de quadro do sistema educativo regional, assim como os docentes contratados a termo resolutivo até ao final do ano escolar, por colocação obtida até 1 de outubro, ou, no caso de colocações posteriores, que ocorram simultaneamente, até ao termo do prazo de aceitação, e que pretendam ser deslocados da escola de colocação, por troca com outro docente do mesmo grupo de recrutamento e para o qual possuam habilitação profissional, durante um ano escolar, podem beneficiar do regime de deslocação previsto no artigo 103.º do Estatuto da Carreira Docente (aprovado pelo D.L.R. n.º 21/2007/A, com a redação do D.L.R. n.º 25/2017/A).

Neste espaço, os docentes podem publicitar o seu interesse na deslocação por meio de troca, identificando-se, indicando a escola e o grupo de recrutamento onde se encontram colocados e aquela onde pretendem lecionar, bem como o respetivo contacto.

 

A responsabilidade de efetuar os contactos com vista à concretização das trocas é, exclusivamente, dos docentes interessados.
Os requerimentos assinados pelos docentes interessados, individualmente ou em conjunto, depois de digitalizados, devem ser remetidos para o endereço concursopessoaldocente@azores.gov.pt.

Docente registado no Concurso de Pessoal Docente

que deseja manifestar interesse em deslocação da escola de colocação, por troca por um ano
clique aqui para iniciar a sua sessão

Docente ainda não registado no Concurso de Pessoal Docente

que deseja manifestar interesse em deslocação da escola de colocação, por troca por um ano, por favor, entre em contacto connosco, através do endereço concursopessoaldocente@azores.gov.pt.

 

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Regras e procedimentos…

 

 

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E Porque Não Uma Norma Travão Para Abertura de Lugares de QA/QE?

O Ministério da Educação anunciou este mês que no próximo concurso da Mobilidade Interna irá apenas entregar horários completos aos docentes que concorram na Mobilidade Interna.

Presumo que desta regra ficarão de fora os docentes sem componente letiva, mas isso é apenas a minha presunção.

Mas se o ME entende que um docente QZP apenas pode ficar colocado num horário completo então deve ter o mesmo princípio para a abertura dos lugares de QA/QE tal como tem para a abertura de lugares de QZP para os docentes que obtêm contrato completo e anual (ou equiparado) durante 3 anos seguidos. Deve abrir lugar de QA/QE para um docente QZP colocado ao longo de 3 anos seguidos em horário completo e anual através da Mobilidade Interna.

As vagas de QA/QE com esta regra deveriam vir todas para o concurso interno obedecendo depois a colocações pela graduação profissional dos docentes, sem existência de prioridades.

Possivelmente aqui até compreendia que um docente acabado de entrar em QZP deveria permanecer nesse tipo de quadro durante 3 anos antes de poder concorrer a QA/QE, pois só poderia ter tempo de abrir vaga QA/QE ao fim de 3 colocações em Mobilidade Interna.

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