1 de Setembro de 2020 archive

Orientações para a realização em regime presencial das aulas práticas de Educação Física

 

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Distanciamento de três metros e exercícios individuais: as recomendações para a Educação Física

Distanciamento de três metros e exercícios individuais: as recomendações para a Educação Física

Foram divulgadas esta terça-feira as directrizes do Ministério da Educação e da Direcção-Geral da Saúde (DGS) para as aulas de Educação Física do próximo ano lectivo. A orientação não proíbe a realização de modalidades colectivas, como o futebol, andebol e basquetebol, mas diz que as aulas têm de ser adaptadas às exigências da pandemia. Desse modo, é aconselhado que sejam adoptadas estratégias e metodologias de ensino que “privilegiem o respeito pelo distanciamento físico de pelo menos três metros entre alunos”.

Para que o programa curricular da disciplina não seja descurado, as autoridades de saúde recomendam que sejam desenhadas tarefas individuais, reduzindo a partilha de materiais e objectos. O trabalho em circuito com alunos distribuídos por várias estações é incentivado. Esses grupos devem ter um tamanho reduzido e ser ajustados ao espaço de actividade física.

“Percebe-se que a higienização dos materiais é um ponto importante neste documento. Os desportos colectivos passam para segundo plano e será dada mais importância à ginástica e outras actividades físicas, o que seria expectável”, afirma Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP).

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Orientações para o Ano Letivo 2020/2021

 

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Hoje é dia do professor de Educação Física

 

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Listas provisórias – concurso anual com vista ao suprimento das necessidades de contratação de pessoal docente 2020/2021

 

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O ano letivo em Espanha começa em pé de guerra

Por cá… tudo calmo e à espera…

Pais, professores e alunos em pé de guerra. É assim que está prestes a começar o ano letivo em Espanha. O governo central e as comunidades autónomas passaram o verão a empurrar responsabilidades e só na semana passada foi definido um protocolo igual para as 17 regiões.

O documento, apresentado pela ministra da Educação, Isabel Celaá, e o ministro da Saúde, Salvador Illa, inclui medidas sanitárias e de higiene mas é pouco concreto no que respeita a medidas educativas. Os docentes dizem que o texto é insuficiente e ameaçam com uma greve já em setembro.

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Os professores – Ascenso Simões

 

Os professores |

Começam a chegar. Este ano os pais estão, como nunca, mais nervosos, apreensivos e a questionarem se as medidas prevenção e contenção foram todas tomadas.
Primeiro vão chegar os das creches e dos infantários. Depois os dos ciclos e secundário. Os do superior virão mais tarde e sabendo que a recepção ao caloiro lhes está vedada.
A todos esperam os educadores e professores. Essa classe que a sociedade não quer entender, tão decisivos para o futuro sem que lhes entreguemos futuro a cada um deles.
Temos de saber como os ganhar, com inteligência e com decência. Mais do que salário há necessidade de carinho; mais do que palavras de circunstância é relevante retirar-lhes a burocracia que os abafa; mais do que novos meios xpto é urgente ponderar o envelhecimento da classe; mais do que a grande conversa dos modelos e dos currículos alternativos é garantir turmas mais pequenas.
Neste mundo em que estamos, só há um grupo de pessoas de que nos lembraremos a vida toda para além da nossa família mais direta – os educadores, os professores. Eles são o nosso presente e o nosso futuro, nas as suas realidades próprias, com as suas ambições e com as suas decepções. Mas são os nossos professores.
Neste início de ano letivo só há uma palavra – OBRIGADO.

Ascenso Simões

 

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Retorno ao serviço… – da saga Txitxá’s life

 

 

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Cinema Sem Conflitos: “Belly Flop”

Título:  “Belly Flop” | Autores: “Jeremy Collins

A persistência compensa quando uma jovem sem vergonha inclinada a mergulhar é perturbada por um mergulhador talentoso que rouba os holofotes.

Mais videos didáticos sobre Amor e Sexualidade, Bullying, Dilemas Sociais, Drogas, Emoções, Família, Racismo, Relações Interpessoais, Religião e Cultura, Violência em  https://cinemasemconflitos.pt/

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Pergunte ao secretário de Estado como vai ser o novo ano letivo

 

O secretário de Estado adjunto e da Educação, João Costa, vai estar no dia 4 de setembro num debate zoom transmitido pelo Youtube a falar sobre como poderá ser o ano letivo que está prestes a arrancar em plena pandemia.

No dia 4 de setembro, pelas 16.50h, teremos connosco representantes das várias vertentes que constituem a comunidade educativa, nomeadamente o Secretário de Estado Dr. João Costa, o Presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos de Escolas Públicas, Dr. Filinto Lima e o Presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, Dr. Jorge Ascenção e o Diretor do Centro de Formação da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, Dr. Luís Fernandes.

Neste evento iremos colocar as perguntas que os professores inscritos decidam realizar aos diferentes oradores. É um evento completamente controlado pelos inscritos, em que a sua opinião e as suas preocupações serão os elementos estruturantes de todo o evento.

Teremos ainda a apresentação do estudo realizado pelo #somosolução sobre as expetativas dos professores para o ano letivo que agora inicia.

 

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Ainda quero ver quem se vai voluntariar?

 

Para fazer parte das equipas “COVID” nas escolas…

 

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Há professores colocados em horários que não existem?

 

Durante o dia de ontem recebemos várias mensagens de professores que, ao apresentarem-se nas escolas de colocação foram confrontados com esta novidade… não há horário.

Segundo os relatos, foi comunicado aos docentes que o horário em que foram colocados não existe nessas escolas e que têm que esperar por nova colocação.

O que dirá a DGAE disto?

 

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Medir a temperatura na entrada da escola? Sim, porque não?

 

É uma medida mais do que certa. Não se entende porque ainda não foi legislada. Espero que o documento que vai ser emanado com orientações de segurança inclua essa medida cumprindo as indicações da CNPD para que o seu parecer não seja, outra vez, negativo. Se essa medida não for adotada, como pai vou-me insurgir. Cabe a todos nós, pais, professores e restante comunidade educativa, manifestar a nossa insatisfação, não calar a nossa revolta.

Filinto Lima defende essa medida e ontem explicou as suas razões.

Escolas públicas querem medir temperatura

Em maio, a propósito do regresso às aulas dos alunos do ensino secundário, algumas escolas decidiram medir a temperatura aos alunos à entrada – «e muito bem», considerou Filinto Lima. As aulas arrancaram no dia 18 de maio e, logo no dia seguinte, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) emitiu um parecer, informando que a medição da temperatura, «independentemente de se realizar ou não o respetivo registo, constitui um tratamento de dados pessoais». Nem as orientações da Direção-Geral da Saúde, nem as regras do Ministério da Educação referem a necessidade de medição da temperatura e, por isso, a CNPD considerou que a «restrição a direitos, liberdades e garantias, como seja o direito ao respeito pela vida privada e o direito à proteção dos dados pessoais, só pode ocorrer por determinação de lei, (…), não podendo, por isso, em caso algum um regulamento de um estabelecimento de ensino introduzir inovatoriamente uma restrição daqueles direitos».

Filinto Lima defende que as regras para as escolas deveriam ser iguais às das restantes instituições, sobretudo das privadas. Por exemplo, à entrada de um espetáculo é permitido medir a temperatura – sem o respetivo registo –, ou nos locais de trabalho, as empresas já podem medir a temperatura aos trabalhadores. Aliás, em maio foi publicada uma lei que permite a medição da temperatura nas empresas. «O privado pode fazer e o público não pode? O que é bom para o privado, é mau para o público?», questionou Filinto Lima.

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Receios no regresso à escola – Filipa Chasqueira

 

 

Receios no regresso à escola

A escola começa dentro de poucas semanas e são ainda muitas as incertezas de como o ano irá decorrer. A DGS lançou uma série de diretrizes, que cada escola vai adaptar mediante a sua sensibilidade e possibilidades.

Do mesmo modo, a expectativa dos pais varia muito de família para família. Enquanto alguns estão relativamente descontraídos, outros esperam ansiosamente por informações – procurando os estabelecimentos que vão ao encontro do que consideram mais seguro para os seus filhos – e outros ainda optam por transferir os filhos para o ensino doméstico.

É impossível antecipar como o ano irá decorrer e a única certeza que temos não é motivadora: será necessariamente muito diferente do que desejaríamos. Há uma série de medidas que devem ser pensadas e repensadas com o maior cuidado, como a redução do tempo de intervalo; a distância física; o uso ininterrupto da máscara em docentes sobretudo com bebés e crianças pequenas e alunos com dificuldades ao nível da linguagem ou em iniciação à leitura; ou a proibição da entrada dos pais na escola, essencial à boa adaptação dos mais pequenos. Não descurando a saúde física, é fundamental não negligenciar também o impacto que estas medidas poderão ter noutros aspetos da vida das nossas crianças, como a saúde mental.

Apesar de sabermos que as condições estarão sempre longe de ser as ideais, é necessário ponderar até que ponto é benéfico adiar a entrada dos filhos na escola ou retirá-los da mesma, salvo em casos de crianças mais vulneráveis ou que coabitam com familiares de risco. Por um lado, embora a probabilidade possa ser mais baixa, nada nos garante que não venham a contrair o vírus de outra forma. Por outro, não nos podemos esquecer das vantagens que a escola traz às crianças, desde a socialização à variedade de experiências e mesmo à mudança de espaço e de contexto. Não me refiro a quem já tinha nos seus ideais o ensino doméstico ou colocar os filhos mais tarde na escola, mas a quem recorreu a esta decisão sem grande convicção, só para os proteger da pandemia. Há por exemplo um grande número de pais a improvisar pequenos grupos de crianças com uma professora ou educadora arranjada à pressão, necessariamente com uma estrutura e experiência muito aquém das de uma instituição. Não podemos tornar-nos reféns deste vírus e permitir que ele nos controle totalmente a vida e a dos nossos filhos. É importante não perder o bom senso e não nos deixarmos vencer pelo medo. A vida deve seguir com naturalidade e normalidade – dentro do possível – e com segurança, sem que nos leve a abrir mão das nossas convicções e a privar os nossos filhos mobilizando-os nos nossos receios.

Neste momento nenhuma solução é perfeita, mas devemos procurar aquela que apresenta o maior compromisso entre a segurança e a normalidade, sem incorrer em mudanças extremas.

Acredito que a seu tempo tudo voltará ao normal, até lá é bom não perdermos o norte. As escolas não podem levar ao extremo a segurança – negligenciando o que é essencial ao desenvolvimento saudável das crianças – ao mesmo tempo, cada família deverá cumprir as regras decretadas para que a escola seja o mais possível um sítio seguro e não se veja forçada a fechar. Sobretudo as crianças em idade escolar, que não só estão em fase de aprendizagem como necessitam de socializar, poderão ficar prejudicadas se voltarem a ficar meses a fio em casa. Já para não falar dos próprios pais.

 

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