qualquer problema é resolúvel se apreciado como uma oportunidade
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Ago 31 2015
São vários os relatos de docentes que tendo concorrido na 1ª e na 2ª prioridade não tiveram colocação na 2ª prioridade quando outros docentes menos graduados da mesma escola conseguiram, porque foram retirados pela DGAE.
Não é fácil explicar esta situação mas vou tentar.
Existem 5 docentes enviados para ausência da componente lectiva, vou-lhes chamar docente 1, 2, 3, 4 e 5. Pela ordem de graduação o docente 1 é o mais graduado e o 5 o menos graduado.
Entretanto 2 docentes da mesma escola concorreram por sua iniciativa (apenas 2ª prioridade) à Mobilidade Interna, docentes 6 e 7.
Os docentes 1 e 2, fiados que estavam bem posicionados por concorrerem em 1ª prioridade pouco arriscam na segunda prioridade.
Os docentes 6 e 7 obtêm colocação em 2ª prioridade.
Há 5 docentes sem componente lectiva e não são colocados no concurso os docentes 1 e 2, pois as 5 vagas negativas deixaram de existir com a saída dos docentes 6 e 7, reduzindo-se para 3 as vagas negativas e por esse motivo os docentes 1 e 2 deixaram de estar em 1ª prioridade e passaram para a segunda.
E qual a regra para ser atribuída componente lectiva?
Por essa razão foram retirados da 1ª prioridade por atribuição de componente lectiva os docentes 1 e 2.
Espero ter-me feito entendido.
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Ago 31 2015
,,, que entramos num estado criogénico.
Só acordamos em 1 de Janeiro de 2008 para voltar a entrar no mesmo estado no dia 1 de Janeiro de 2011.
São precisamente 7 anos perdidos, em 10.
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Ago 31 2015
E claro que tudo isto deve levar o MEC a pensar se deve permitir o uso da MPD ou não.
O distrito de Bragança é no país um dos que concentra maior número de pedidos de Mobilidade por Doença
Mais de 300 professores do distrito de Bragança pediram condições específicas por motivo de doença, o que lhes permitiu serem colocados mais próximo de casa e faz deste ano letivo recordista da chamada mobilidade especial.
Alguns dos professores que acabaram por ser colocados mais longe de casa ou ficaram sem colocação por os lugares serem ocupados pelos destacados manifestaram-se hoje, em frente à Escola Emídio Garcia de Bragança, falando de “injustiça”.
“Quando há um surto destes, em primeiro lugar é verificar qual é a calamidade, qual é a epidemia que se passa, que é uma epidemia, se calhar, forjada e imaginada por algumas pessoas por interesses pessoais”, afirmou Nuno Alves.
Este professor do primeiro ciclo com 51 anos de idade e 21 em sala de aula reside em Bragança e foi colocado em Mogadouro, a 80 quilómetros de casa, segundo disse, devido a esta situação.
O caso do número elevado de professores a recorrerem à mobilidade especial foi noticiado pelo jornal Mensageiro de Bragança, no final de julho, num artigo que dava conta da alegada epidemia que terá incapacitado os docentes desta região.
O distrito de Bragança é no país um dos que concentra maior número de pedidos de Mobilidade por Doença, os antigos Destacamentos por Condições Específicas, e este ano a colocação dos professores beneficiados ocorreu antes do concurso nacional.
Além de estranhar toda esta situação, Nuno Alves considerou que “é suspeito haver de um momento para o outro quase 70% do universo dos professores do distrito de Bragança a pedirem condições específicas”.
“E acho mais estranho quem defere esse tipo de situações que não pare primeiro para verificar o que é que se passa de facto”, acrescentou.
Este docente considerou ainda injusto estes colegas ficarem à frente de outros que têm maior graduação.
“Tem de haver um critério, um certo formato justo para toda a gente, não só para um número privilegiado de pessoas”, reclamou.
Lurdes Gonçalo é professora há 28 anos, trabalhou sempre no distrito de Bragança e agora tem de ir para fora. Foi colocada em Vila Real.
A docente remete para as juntas médicas e inspeção a verificação sobre se as doenças invocadas são verdadeiras ou não, mas defende que os professores colocados neste regime especial “podiam ocupar outras funções e não tirarem o lugar a outros colegas”.
Já Jacinta Eugénio não foi colocada depois de 27 anos de serviço.
“Sentimo-nos humilhadas”, afirmou, considerando este concurso da mobilidade especial “muito injusto” e reclamando que os professores doentes deviam “ocupar outras funções” e não “estar a tirar o lugar a colegas com muitos anos de serviço”.
Lusa/SOL
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Ago 31 2015
O título pode ter duas leituras.
E aconteceu algo misto, com maior incidência para a leitura negativa.
Número de contratados caiu acentuadamente nos últimos quatro anos. Este ano ficaram 23 mil por colocar.
O cenário não é animador para os professores contratados e para os alunos que estão a terminar os cursos e que querem um dia vir a dar aulas. Cada vez mais tem vindo a ser mais difícil que um professor contratado consiga um lugar numa escola pública.
O cenário não é animador para os professores contratados e para os alunos que estão a terminar os cursos e que querem um dia vir a dar aulas. Cada vez mais tem vindo a ser mais difícil que um professor contratado consiga um lugar numa escola pública.
Este ano o Ministério da Educação contratou 3.782 docentes através do concurso anual de colocação destes professores. Menos cerca de 70% face aos 12.747 professores que foram contratados no mesmo concurso, em 2011/2012, quando Nuno Crato assumiu a pasta da Educação.
E embora o número de professores contratados para este ano lectivo ainda possa vir a subir – há ainda 2.132 horários por preencher – o universo de contratados deverá ficar bem longe da realidade de há quatro anos.
Ou seja, de futuro o panorama não deve melhorar para os contratados. Hoje há menos disciplinas nas escolas, aumentou o número de alunos por turma e prevê-se que até 2017/2018 entrem menos 40 mil crianças nas escolas, para o 1º ciclo. Tudo isto leva a que sejam necessárias menos contratações.
Em Junho de 2012, no final do primeiro ano lectivo de Nuno Crato, as escolas contavam com 28.658 professores contratados. Mais cerca de 18 mil face a Junho de 2014, o último ano em que se conseguiram apurar os totais das contratações, de acordo com o site especialista em estatísticas da educação, o blogue DeArLindo.
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Ago 31 2015
E por esse motivo apenas aparece a colocação até 31/08/2016.
No caso de continuar a haver componente lectiva na escola de colocação no ano lectivo 2016/2017 ficarão nessa escola colocados como limite máximo o dia 31/08/2017, porque em 2017 existe novo concurso interno e cessam nesse ano todas as mobilidades.
Com as colocações de dia 28 ninguém tem garantida a sua colocação por dois anos, mas apenas por um, ok? Mas a larga maioria dos colocados irá ficar dois anos na escola de colocação.
Por isso não estranhem que apareça esse limite na vossa colocação.
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Ago 31 2015
Os docentes COLOCADOS na Mobilidade Interna ou na Contratação Inicial (também quem ficou em Renovação) são obrigados a aceitar a colocação na aplicação SIGRHE.
Os retirados, seja por Mobilidade por Doença, ou outra situação como não foram colocados nada têm para aceitar, ok?
Entram na aplicação e vão onde diz Gestão de Colocações/Contratos»Colocações/Contratos 2015/2016»Colocações MI (exemplo deste caso)
E clicam na linha do lápis que se encontra em cinzento.
Depois abre a vossa colocação e aparece a verde o botão Aceitar Colocação
Confirmam de seguida
E ficam com o comprovativo dessa aceitação com o dia e a hora nas Datas de Operação
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Ago 31 2015
… que pode servir de apoio a quem se vai apresentar amanhã num agrupamento que não conhece.
Este é mais um trabalho elaborado aqui no blogue.
Se entrarem com este mapa no google maps podem definir o trajecto de vossa casa à escola.
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Ago 31 2015
Porque são 00:00.
Mas não posso confirmar porque não tenho de aceitar nenhuma colocação.
Digam-me se realmente abriu à hora prevista.
Lembro que todos os colocados devem fazer a aceitação da colocação na aplicação SIGRHE até às 23:59 do dia 1 de Setembro. Se não o fizerem vão meter-se em trabalhos escusados.
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