A Greve não perdeu força, está é a ser destruída por serviços mínimos ilegais que os Tribunais tardam em reconhecer como tal, e os Sindicatos não apelam à desobediência apesar de terem um acórdão da Relação em situação anterior a considerar que não há serviços mínimos em educação, salvo caso muito restritos que não caem neste âmbito. Os Sindicatos preferem as “lutazinhas e as grevezitas a fingir” (Fenprof) ou os “convivios” do género acampamentos, vigílias, cordões humanos (STOP) e pelo meio competem entre si sobre quem organiza a maior manifestação. Entretanto, são gozados à força toda na mesa de “negociações” com umas pseudo-negociações que andam mais para trás que para diante, e se vão arrastando no tempo. Os motivos estão todos cá e cada vez há mais motivos para greve. Os nossos sindicatos é que não prestam e preferem dizer que “o meu é maior que o teu”, em vez de liderarem convenientemente a guerra contra o governo – porque é disso que se trata, deixemo-nos de coisas.
Entre tanto, o Mário Nogueira e respetivos acólitos vão vendo vitórias (no arrastar de negociações) onde todos continuamos a ver derrotas (velhos hábitos do PCP).
E como é possível uma organização como a FNE deixar-se subjugar a este ponto?
Luta de galos (FENPROF vs STOP) está para durar. O que fica para os (não) docentes?
As greves sim, a luta pela educação e a indignação contra um governo autoritário duvido… já o disse muitas vezes, no que depender de mim posso perfeitamente lutar o resto da carreira, que ainda tem muitos anos pela frente!
Foi feito uma comparação entre a adesão dos Professores por distritos e o todo dos Professores nacional. O que dá estes valores.
É uma contabilidade que o ME quis apresentar desta forma para enviesar os números das adesões às greves e assim manipular a opinião relativamente à adesão dos professores. Faz parte de qualquer governo usar em seu favor o espaço público em seu favor para manipular as opiniões.
Resta contrariar esta ideia feita com a adesão maciça a iniciativas públicas de contestação (greves e manifestações) para afirmar a posição.
Já estamos habituados à manipulação, é uma imagem de marca deste governo, mas com persistência vai sendo desmascarada.
8 comentários
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Einas, ca titulaço!
Mesmo na hora MC, de M@rda e de Mário, de C* e de Costas. E MC, de macelos!
A Greve não perdeu força, está é a ser destruída por serviços mínimos ilegais que os Tribunais tardam em reconhecer como tal, e os Sindicatos não apelam à desobediência apesar de terem um acórdão da Relação em situação anterior a considerar que não há serviços mínimos em educação, salvo caso muito restritos que não caem neste âmbito. Os Sindicatos preferem as “lutazinhas e as grevezitas a fingir” (Fenprof) ou os “convivios” do género acampamentos, vigílias, cordões humanos (STOP) e pelo meio competem entre si sobre quem organiza a maior manifestação. Entretanto, são gozados à força toda na mesa de “negociações” com umas pseudo-negociações que andam mais para trás que para diante, e se vão arrastando no tempo. Os motivos estão todos cá e cada vez há mais motivos para greve. Os nossos sindicatos é que não prestam e preferem dizer que “o meu é maior que o teu”, em vez de liderarem convenientemente a guerra contra o governo – porque é disso que se trata, deixemo-nos de coisas.
Não são só os sindicatos.
Desobediência é o que se equaciona e isso implica um TODOS!
Estes gajos que fazem os tablóides não terão vergonha de se deixarem comprar?
Entre tanto, o Mário Nogueira e respetivos acólitos vão vendo vitórias (no arrastar de negociações) onde todos continuamos a ver derrotas (velhos hábitos do PCP).
E como é possível uma organização como a FNE deixar-se subjugar a este ponto?
Luta de galos (FENPROF vs STOP) está para durar. O que fica para os (não) docentes?
As greves sim, a luta pela educação e a indignação contra um governo autoritário duvido… já o disse muitas vezes, no que depender de mim posso perfeitamente lutar o resto da carreira, que ainda tem muitos anos pela frente!
O resto da carreira a lutar… serão mais uns 15 anos
Foi feito uma comparação entre a adesão dos Professores por distritos e o todo dos Professores nacional. O que dá estes valores.
É uma contabilidade que o ME quis apresentar desta forma para enviesar os números das adesões às greves e assim manipular a opinião relativamente à adesão dos professores. Faz parte de qualquer governo usar em seu favor o espaço público em seu favor para manipular as opiniões.
Resta contrariar esta ideia feita com a adesão maciça a iniciativas públicas de contestação (greves e manifestações) para afirmar a posição.
Já estamos habituados à manipulação, é uma imagem de marca deste governo, mas com persistência vai sendo desmascarada.