20 de Abril de 2023 archive
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Abr 20 2023
Mais um Acórdão de SM e Mais uma Declaração de Voto Contra
E vamos andar sempre nisto enquanto for decretada cada greve do S.TO.P.
Acórdão 18/2023/DRCT-ASM para os dias 26, 27 e 28 de abril de 2023.
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Abr 20 2023
Manifestação de Professores em Viana terminou com uma “assentada”
O desfile terminou na Praça da Liberdade onde, às 17:45, os professores decidiram sentar-se no chão para cumprir um momento de silêncio de seis minutos, seis segundos e 23 centésimos, o tempo que, dizem, simboliza os anos de serviço que não foram pagos.
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Abr 20 2023
“Brincadeira de mau gosto”: PSP identifica suspeito de ameaças a escolas
Policiamento reforçado após ameaças de ataques a escolas na região de Lisboa. Mensagens de áudio e fotografias partilhadas por encarregados de educação em grupos.
“Brincadeira de mau gosto”: PSP identifica suspeito de ameaças a escolas
Tudo teve início com fotografias publicadas no Instagram de armas e promessas de ataques terroristas em escolas de Odivelas. Pouco depois, já no WhatsApp, mensagens de voz em grupos de encarregados de educação mencionavam uma suposta “lista” onde estavam agendados ataques. Agora, diz o director nacional da PSP, sabe-se que tudo não passou de uma “brincadeira de mau gosto” sem risco real.
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Abr 20 2023
Concurso Pessoal Docente 2023/2024 – Listas Ordenadas – RA Açores
𝗖𝗼𝗻𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼
Projeto de lista ordenada de graduação, aceda aqui:
https://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/listas/20232024/cipl_rosto.asp
Audiência dos interessados/Reclamação/Desistências (𝗮𝘁𝗲́ 𝗮̀𝘀 𝟭𝟴𝗵𝟬𝟬 𝗱𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝟮𝟭 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹), unicamente, através do preenchimento dos respetivos formulários eletrónicos – aceda aqui:
https://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/2023/CIE/audiencias/default.asp
𝗖𝗼𝗻𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼
Projeto de lista ordenada de graduação, aceda aqui:
https://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/listas/20232024/cepl_rosto.asp
Audiência dos interessados/Reclamação/Desistências (𝗮𝘁𝗲́ 𝗮̀𝘀 𝟭𝟴𝗵𝟬𝟬 𝗱𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝟮𝟭 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹), unicamente, através do preenchimento dos respetivos formulários eletrónicos – aceda aqui:
https://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/2023/CIE/audiencias/default.asp
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Abr 20 2023
O Festival IAVE 2023 Está Para Breve
No dia 2 de maio começam já as primeiras provas (práticas, neste caso) e ainda não existe qualquer orientação para a realização destas provas, a não ser a Norma 1 e o Guia para Aplicação de Adaptações, faltando ainda conhecer-se o Guia das Provas de Aferição 2023.
Provas de aferição: diretores, professores e pais contra exame digital de 2.º ano
Provas de aferição dos 2.º, 5.º e 8.º anos serão feitas em formato digital, pela primeira vez. Governo espera que em 2025 todas as provas e exames nacionais sejam em suporte eletrónico.
Diretores, pais e professores não concordam com a realização das Provas de Aferição em formato digital para os alunos do 2.º ano, pois “ainda estão a apurar a motricidade fina e em processo de aquisição das competências de leitura e escrita”.
Para Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos de Escolas Públicas (ANDAEP), aplicar as provas em suporte digital “no 2.º ano, parece ser uma idade prematura”. “São muito pequeninos e, nestas idades, a caligrafia é importante. Espero que não se perca o hábito da escrita manuscrita. O computador e as tecnologias são essenciais atualmente, mas as crianças do 2.º ano ainda nem têm telemóvel e estão a apurar a caligrafia”, explica.
Manuel António Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares (ANDE), partilha a mesma opinião, sustentando tratar-se de crianças para as quais “o importante é escrever e ler com fluidez” Para os alunos do 2.º ano, haveria opções diferentes”, defende.
Sílvia Alves, mãe de uma aluna de 1.º ano manifesta a mesma preocupação e afirma mesmo tratar-se de “um perfeito absurdo”. “Não faz sentido algum e é absurdo fazer provas em formato digital no 2.º ano. Passamos o tempo todo a dizer aos nossos filhos que não podem passar tanto tempo em frente aos ecrãs e depois é a escola a remar em sentido oposto. Sei que já utilizam as tecnologias e não sou contra, desde que o façam com um objetivo pedagógico, e não com esta intensidade. Já no 1.º ano, a minha filha tem um dia por semana em que tem de levar o computador para a escola em detrimento dos livros. Acho um disparate e um perfeito absurdo“, afirma.
Sílvia Alves, que é professora de 2.º ciclo (Português e História), está preocupada com as dificuldades na motricidade fina, que “já se começa a notar nos alunos”. “Em Português, por exemplo, é importante escrever e estou seriamente preocupada com esta questão e com o facto de se estar cada vez mais a substituir o lápis pelo tablet ou pelo computador na sala de aula”, justifica. Para a docente, “até no 5.º ano, a prova em formato digital era dispensável”.
João Sousa, pai de um aluno que frequenta o 2.º ano, partilha a mesma opinião sobre o formato das provas e salienta, ainda, a questão emocional subjacente. “O meu filho está ainda a trabalhar a caligrafia, tal como a maioria das crianças de 8 anos. Fazer as provas em formato digital no 2.º ano é inqualificável, mas devo dizer que não é só o formato que me choca, mas a realização das provas num 2.º ano”. João Sousa considera não haver ainda “estrutura emocional para a realização de um exame que, mesmo não contando para nota, implica pressão por parte das escolas e de alguns professores”. “O meu filho já estava ansioso e com alterações no sono por causa das provas, apesar de, em casa, lhe dizermos que será apenas um teste como outro qualquer e que não conta para nada”, sublinha. Por isso, conta, optou por deixar o filho decidir se vai ou não realizar as provas, de forma a “amenizar o stress que já demonstrava”.
Recorde-se que, no ano letivo passado, o modelo foi testado apenas em escolas piloto, sendo esta a primeira vez que os alunos farão os exames no computador. O Governo espera que, em 2025, todas as provas e exames nacionais sejam em suporte eletrónico.
Antónia Carvalho, professora de 2.º ano na Escola Básica da Corujeira, no Porto, não se posiciona contra as provas em formato digital, mas admite que “é necessário trabalhar previamente com os alunos para que não haja problemas”. “Fiz com a minha turma, em março, uma simulação de prova e correu muito bem, mas os meus alunos já têm uma rotina de literacia digital que implemento nas aulas”, explica. Contudo, para a docente, é a prova em si, não a forma de a aplicar, que “não faz sentido algum”. “Não conta para nota e o que se colhe daí? Nada. É completamente dispensável esta avaliação. Vai aferir o quê?“, questiona. Antónia Carvalho relembra que os alunos de 2.º ano têm 7 ou 8 anos e “a exigência e o stress perturbam o seu desempenho”. “Há crianças de 2.º ano que só agora estão a despertar para a leitura e para a escrita e, na prova, têm de interpretar dois tipos de textos. Também não têm, ainda, competências emocionais e arcabouço para lidar com este tipo de avaliação”, conclui.
“Muitos professores e diretores consideram as provas dispensáveis”
Filinto Lima levanta as mesmas questões no que se refere ao resultado prático das Provas de Aferição. “As provas já estão no sistema há algum tempo. Este ano o formato é que é novidade e é um grande desafio para as escolas. Aquilo que sinto, junto dos docentes e diretores, é que estas provas não têm objetivo. Dão muito trabalho administrativo – agora menos em formato digital -, burocrático e de preparação para o resultado que deveriam ter no contexto educativo. Damos valor aos resultados destas provas, mas de facto são provas que muitos dizem ser dispensáveis e que nem contam para nota. Vejamos, qual é a consequência de um aluno não fazer? Não há nenhuma. Até esse facto é desvalorizar a sua realização”, diz.
Filinto Lima pede “aos políticos, quer de esquerda, quer de direita, que cheguem a um consenso sobre a importância das provas, até para “evitar que nas mudanças de Governo se altere tudo de novo”. “Esquerda e direita querem as provas, mas a direita, por exemplo, defende que sejam feitas em anos de final de ciclo. Era obrigação dos nossos políticos chegarem a um consenso e perceber a eficácia das provas para o sistema educativo. Que importância dão aos resultados? Era relevante perceber isto. Não há respostas para estas perguntas. Elas são importantes para as escolas ou para o Ministério da Educação?“, questiona.
Questionado pelo DN sobre as possíveis dificuldades da aplicação do formato digital dos exames, nomeadamente à possível falta de computadores, Filinto Lima diz não acreditar em “grandes problemas”. “Se conseguimos na pandemia também acho que vamos conseguir nesta fase. As escolas com maior ou menor dificuldade estão a tentar tudo para que corra bem”, afirma.
“Faltam técnicos de informática nas escolas”
O presidente da ANDE acredita não ser a possível falta de computadores a dificultar a realização das provas, mas sim “a falta de técnicos informáticos”. “O maior problema será com o uso dos computadores e o facto de não haver quem resolva questões no decorrer das provas porque as escolas não têm técnicos e as de 1.º ciclo também não. Pode haver problemas informáticos e não teremos quem nos ajude“, explica. Manuel António Pereira receia que “se perca demasiado tempo a ajudar os alunos a resolver problemas e que o tempo não chegue para fazer as provas”. Já tenho computadores com problemas e não tenho quem os resolva. São PC”s que já não estão na garantia e estão encostados à espera de ser arranjados. Há escolas que só podem contar com a boa vontade dos professores de informática porque não têm técnicos. Deve-se apostar em mais técnicos nas escolas”, alerta. O responsável recusa ser “um velho do Restelo” e diz não ser contra a realização de provas em formato digital, mas pede mais profissionais da área e deixa para depois das provas “a avaliação do novo desafio”.
Calendário das Provas de Aferição
2.º Ano
Educação Artística – entre 2 e 11 de maio (prática).
Educação Física – entre 2 e 11 de maio (prática).
Português e Estudo do Meio – 15 de junho.
Matemática e Estudo do Meio – 20 de junho.
5.º Ano
Educação Física – entre 16 e 26 de maio (prática).
Português – 2 de junho.
História e Geografia de Portugal – 7 de junho.
8.º Ano
Ciências Naturais e Físico-Químicas – entre 16 e 26 de maio (prática).
Tecnologias da Informação e Comunicação – entre 16 e 26 de maio (prática).
Ciências Naturais e Físico-Químicas – 2 de junho .
Matemática – 7 de junho.
ME enviou lista de soluções para possíveis problemas
O ME enviou para as escolas uma lista de soluções para os casos em que o sistema falhe. As escolas podem optar por aplicar as provas online ou offline e é possível, em caso de necessidade, optar por dois turnos, desde que “os alunos não se cruzem na troca de turnos”. Se o computador avariar durante a realização do exame, refere o documento, “o aluno poderá reiniciar a prova noutro computador e as questões às quais tinha respondido não se perdem”. No caso dos estudantes sem computador, é a escola que o deve disponibilizar.
dnot@dn.pt
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Abr 20 2023
Novas tabelas de retenção na fonte
Despacho n.º 4732-A/2023, de 19 de abril
Aprova as alterações às tabelas de retenção na fonte, que se encontram em vigor, sobre rendimentos do trabalho dependente e pensões auferidas por titulares residentes no continente para vigorarem a partir de 1 de maio de 2023
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