Mobilidade por doença de professores: ministro ignorou ofício da Provedora de Justiça
João Costa não respondeu a ofício em que a provedora tecia várias críticas a novo regime de mobilidade por doença. Lei prevê que entidades devem responder e provedora lembra que costumam fazê-lo.
O ministro da Educação, João Costa, ignorou um ofício que lhe foi enviado pela Provedora de Justiça, em Outubro passado, no qual Maria Lúcia Amaral expõe várias críticas ao novo regime de mobilidade por doença (MPD) dos professores, que foram alvo de notícias publicadas em vários órgãos de comunicação social. O facto é sublinhado pela própria provedora numa recomendação sobre o mesmo tema que, na semana passada, remeteu a João Costa.
4 comentários
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É a displicência ao mais alto nível! Rua com esta escorralha!!
Quanfo o mesmo te bater à porta talvez acordes….. mas se calhar é tarde demais.
É a humanidade desta “gente”.
Vi agora que os técnicos superiores vão recuperar vencimento e tempo passando a progredir mais depressa.
Quanto aos professores … chuchem.
Venham para esta profissão, jovens. Venham … desgraçar-se e às vossas famílias e à vossa vida.
Háháháhá.
Este senhor está à margem da lei?
Não sabe o que diz o código do procedimento administrativo?
Qualquer serviço público tem a obrigação de responder ao que é solicitado, em prazo determinado pela lei!
É o que faz nomearem “especialistas” para adjuntos, e afins com o cartão do partido , ou ser afilhado de alguém!
Deve ser outro que se esqueceu do que lhe pediram ou disseram!