Os diretores garantem que o maior problema dos alunos é a falta de professores e não a perda de aprendizagens devido às greves. De acordo com estimativas da Fenprof, na quarta-feira, tendo em conta os horários por preencher em oferta de escola, cerca de 20 mil alunos não tinham todos os docentes. Um número que baixou substancialmente esta semana, garante Vítor Godinho, por o pedido de substituições cair antes de férias. Há uma semana, eram mais de 28 mil e há duas, quase 32 mil alunos, estima. O 2.º período, que termina hoje, acaba como começou: com protestos que ameaçam prolongar-se até final do ano letivo.
Rui Cardoso
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2023/03/ainda-ha-20-mil-alunos-sem-todos-os-professores/
A mentira dos Costas.
A proposta de permitir que quem tenha apanhado por completo os congelamentos possa transitar sem vagas para o 5.º e 7.º escalões é empurrar outra vez quem tem menos tempo de serviço para uma maior pobreza.
Quem entrou em 2005, 2006 ou nos anos posteriores e anteriores a 2018 (ano do Despacho 118/2019 que permitiu que milhares fossem ultrapassados) é novamente penalizado.
Já o tinha sido porque apanhou quase tudo dos congelamentos (ambos). Foi-o porque, aquando das mudanças do Estatuto da Carreira Docente da ministra Maria de Lurdes Rodrigues não foi reposicionado indiciariamente, como deveria ter sido, ficando anos à espera para ficar a receber pelo indice em que deveria estar. Foi prejudicado quando foi ultrapassado por todos os que entraram na carreira em 2018 e foram, por este governo, colocados automaticamente em escalões acima daqueles em que estavam professores com mais tempo de serviço e que andaram anos a dar o suor e lágrimas à Escola Pública.
Agora ainda são impedidos de aceder aos 5.º e 7.º como os restantes, empurrando-os, mais uma vez, para o fundo do poço.
É um nojo!!
João Almeida Pinto on 31 de Março de 2023 at 17:52
2 comentários
A mentira dos Costas.
A proposta de permitir que quem tenha apanhado por completo os congelamentos possa transitar sem vagas para o 5.º e 7.º escalões é empurrar outra vez quem tem menos tempo de serviço para uma maior pobreza.
Quem entrou em 2005, 2006 ou nos anos posteriores e anteriores a 2018 (ano do Despacho 118/2019 que permitiu que milhares fossem ultrapassados) é novamente penalizado.
Já o tinha sido porque apanhou quase tudo dos congelamentos (ambos). Foi-o porque, aquando das mudanças do Estatuto da Carreira Docente da ministra Maria de Lurdes Rodrigues não foi reposicionado indiciariamente, como deveria ter sido, ficando anos à espera para ficar a receber pelo indice em que deveria estar. Foi prejudicado quando foi ultrapassado por todos os que entraram na carreira em 2018 e foram, por este governo, colocados automaticamente em escalões acima daqueles em que estavam professores com mais tempo de serviço e que andaram anos a dar o suor e lágrimas à Escola Pública.
Agora ainda são impedidos de aceder aos 5.º e 7.º como os restantes, empurrando-os, mais uma vez, para o fundo do poço.
É um nojo!!
Olhe que não, olhe que não.
Se for perguntar à Sra. da CONFAP ela diz que a culpa é das greves dos Profs.