Já Apuradas 3005 Vagas para a Vinculação Extraordinária

Neste momento já tenho apuradas 3005 vagas de QZP para o concurso da vinculação extraordinária de 2017.

Não se conhecendo ainda a proposta de portaria da vinculação extraordinária da passada sexta-feira, julgo que estes vagas se irão aproximar muito daquelas que serão publicadas em diário da república. Lembro que o ME tinha até sexta-feira contabilizado 3016 vagas e neste momento tenho apenas uma diferença de 11 vagas.

Apesar de não se conhecer a proposta final é expectável que todos os docentes com 5 contratos nos últimos 6 anos no ensino público e mais de 4380 dias de serviço (antes e após a profissionalização) em 31/08/2016 possam concorrer neste concurso. Sem conhecer a redacção final da portaria não sei se poderão ser contados os contratos no IEFP. Nas versões anteriores não eram considerados.

Em breve colocarei um novo formulário onde constam os 8.421 docentes que tinham em 31/08/2015 mais do que 4.014 dias de serviço para serem colocadas as colocações em falta. Recordo que a Secretária de Estado anunciou que existiam perto de 5 mil candidatos elegíveis neste concurso e como constam no documento mais de 8 mil docentes é quase certo que mais de 3 mil ficarão de fora por não reunir os 5 contratos nos últimos 6 anos.

Apesar de ser um concurso extraordinário de vinculação não posso deixar de voltar a referir aquilo que considerei a forma mais justa de vinculação. É que olho para este quadro e vejo lugares de QZP muito apetecíveis por docentes dos quadros que nunca conseguiram aproximar-se da sua residência.

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2017/01/ja-apuradas-3005-vagas-para-a-vinculacao-extraordinaria/

45 comentários

1 ping

Passar directamente para o formulário dos comentários,

    • Pitucha on 23 de Janeiro de 2017 at 18:42
    • Responder

    A sua proposta de vinculação é muito injusta. Era o que faltava não podermos concorrer no mínimo a dois grupos de recrutamento. No 230 há mais colocações em horário completo do que as que são divulgadas.

      • Pitucha on 23 de Janeiro de 2017 at 19:07
      • Responder

      Deixem os contratados em paz. Esses quadros quando vincularam optaram pelos locais que quiseram e nos grupos que quiseram, agora só se queixam. Eu também estou longe dr casa…Irra!

      1. Acha que pode concorrer a dois grupos mas não quer a concorrência dos quadros no seu concurso!
        Uma só lista um só concurso para todos!

          • Anonimo on 24 de Janeiro de 2017 at 4:19

          Os contratados foram usados como moeda de troca nestas negociações. E por ultimo as “vagas” que hipoteticamente ocupam são apeteciveis para os efetivos. Não há palavras!

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 10:28

          Não há não… Concursos para TODOS pela graduação.
          Uma só lista chega e sobra.

        • Graça Calvinho on 26 de Janeiro de 2017 at 15:41
        • Responder

        Não sabe do que está a falar…eu explico em 2009 os QZP quando foram a concurso foram obrigados a concorrer a quadros de escola mas não tiveram a permissão de escolher os agrupamentos.Foram obrigados a concorrer a códigos de zonas pedagógicas….

    • PROFET on 23 de Janeiro de 2017 at 18:53
    • Responder

    Se continuar este requisito dos 4/5 contratos nos últimos 6 anos, então seria
    justo que se contemplem também os contratos ao abrigo do concurso (lançado na plataforma do SIGHRE) de parceria
    entre MEC e MTSS, pelo serviço prestado no respetivo grupo de recrutamento no
    ensino profissional público (nos CFP do IEFP).

      • PROFET on 23 de Janeiro de 2017 at 19:01
      • Responder

      A saber:

      4. De acordo com o parecer n.º 55/2002 da Auditoria Jurídica do
      ME, o serviço cuja certificação se pretende, deverá ter sido prestado na
      qualidade de formador, no âmbito da formação profissional ( art.º 4, n.º 3,
      art.º 16, n.º 1, alínea b) do artigo 19.º da Lei 46/86, de 14 de outubro e
      Decreto-Lei n.º 401/91, de 16 de outubro) em regime de aprendizagem
      (Decreto-Lei n.º 205/96, de 25 de outubro), ou inserida no mercado de emprego (Decreto-Lei n.º 4015/91, de 16 de outubro), ambos sob a tutela do Instituto de Emprego e Formação Profissional.

      Não está em causa o tipo de vínculo jurídico do formador (em prestação de serviços, contrato administrativo ou contrato a prazo), mas que o requisito para o exercício de formação coincida com a habilitação legalmente exigida para o grupo a que se candidata (Decreto Lei n.º 27/2006, de 10 de
      fevereiro).

      Nesse sentido, deve a respetiva entidade de certificação fazer a adequação através dos documentos entregues pelo interessado, de forma a verificar se a habilitação exigida para o exercício da formação corresponde à
      habilitação adequada ao nível e grupo de docência a que se candidata nos termos dos normativos (Portarias e Despachos Normativos) que conferem as habilitações própria e/ou profissionais.

    • Anonimo on 23 de Janeiro de 2017 at 19:10
    • Responder

    Não há vinculação extraordinária nenhuma. Nestes moldes trata-se de um concurso externo ordinário.

      • ruka on 23 de Janeiro de 2017 at 19:33
      • Responder

      Muito bem! Para que foi todo este alarido, as discussões entre colegas, os beneficiados e os prejudicados. De que serviu? Uma vinculação extraordinária é para quem preenche os requisitos! O que vai acontecer é um concurso externo ordinário onde se definiram (mal) um conjunto de critérios de apuramento de vagas. Mais valia não ter negociado nada e quando saíssem as vagas apenas nos lamentávamos de serem poucas e ninguém se sentia ultrapassado porque a colocação era pro graduação profissional.
      Mal por mal mais valia os requisitos da proposta de 30/12/2017 para o apuramento de vagas, em que vinculariam cerca de 5000 colegas e bastava introduzir a colocação por graduação profissional. Assim teríamos mais 2000 colegas no quadro.

        • coslopes on 23 de Janeiro de 2017 at 20:58
        • Responder

        Tal e qual. Sem tirar nem pôr. Parece que tanta negociação só piorou a coisa.

    • Anonimo on 23 de Janeiro de 2017 at 19:30
    • Responder

    De acordo com a proposta de 30 de dezembro cada candidato que reunisse as condiçoes de 12 anos e 5 contratos em 6 anos no mesmo GR abria uma vaga no QZP onde estava. Com as negociaçoes conseguiram diminuir em mais de mil os contratados a vincular. Palavras para quê? O receio das ultrapassagens e a inveja de alguém menos graduado ficar num QZP cobiçado por quem tenta sem sucesso aproximar depois de ter concorrido e vinculado longe de casa deu nisto. Ninguém se lembrou que este problema se podia resolver com um concurso interno e com um regime de permutas que funcionasse efetivamente. Agora temos vagas fixadas pelo ME em numero muito inferior ao numero de candidatos. Mesmo que esses candidatos sejam dimunuidos por condições. Serão sete cães a um osso. Isto é que é visão de futuro e capacidade negocisl. Irra!

    • Apurar vagas on 23 de Janeiro de 2017 at 19:37
    • Responder

    Para apuramento das vagas para os contratados contam as RR1 e RR2,mas para o concurso interno não. Isto faz algum sentido?

    É obvio que estas vagas devem ser disponibilizadas também ao pessoal do quadro. Se as vagas abrem para a VE de acordo com a colocação dos contratados, então o pessoal do QZP Também deverá ser reafeto ao QZP correspondente ao da escola de colocação de 2016/17.

    • PL on 23 de Janeiro de 2017 at 20:18
    • Responder

    ” – Permitir que os docentes dos quadros primeiramente concorressem a estas 4642 vagas;” Arlindovsky

    – Recuperar cada uma das vagas libertadas pelos docentes dos quadros para criar nova lista de vagas de QZP (as mesmas 4642 vagas),” Arlindovsky

    “É que olho para este quadro e vejo lugares de QZP muito apetecíveis por docentes dos quadros…” Arlindovsky

    Arlindo, este é, supostamente, um concurso de vinculação extraordinária para professores contratados, que visa o combate à precariedade e ao abuso das contratações a termo.

    Ab.

    1. Abuso é não permitir que os quadros concorram a estas vagas impedindo-os quem sabe para o resto das suas vidas de se aproximar de casa.

      • luis on 24 de Janeiro de 2017 at 1:53
      • Responder

      Sempre vai ser possível ao professor de QA propor-se voluntariamente a DACL?

      1. Luís isso já existia mas só sai se não houver horário para si ou se mais nenhum colega mais graduado fizer o mesmo. Penso que é assim.

  1. É uma vergonha estas vagas não serem disponibilizadas primeiro para os professores dos quadros.
    Agora a estes dão-lhes logo um lugar de QZP na área da residência, impedindo os quadros mais graduados de se aproximar da sua residência. Não tenhamos ilusões isto é mais uma limpeza legal. O bem de uns é o mal dos outros.
    E sou qzp e pago 20000 euros por uma vaga dessas uma vez que não lhe posso concorrer não dá para comprar?

      • João da Ega on 23 de Janeiro de 2017 at 21:04
      • Responder

      “Agora a estes dão-lhes logo um lugar de QZP na área da residência”.
      Há colegas contratados em horários anuais completos a 750 kms de casa; e é nesse longínquo QZP que a vaga vai abrir… Pode explicar-me a sua afirmação?…

      1. É verdade mas outros há que vão vincular nos QZPs 1, 2, 3, 4 … que são vagas que muitos quadros que estão no 6, 7 ou 10… querem e não lhe podem simplesmente concorrer.

          • RB on 23 de Janeiro de 2017 at 23:33

          Mas esses também podem estar longe de casa. E podem eventualmente querer outra vaga ocupada agora por um qzp efetivo. Náo pensou nessa possibilidade? Não era mais fácil trocarem num processo de permutas?

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 10:05

          Seria uma possibilidade a considerar, mas penso que as permutas são só temporárias.
          A verdade é que desde que inventaram os extraordinários os quadros não podem concorrer a essas vagas.
          Está a pensar bem, nem os quadros se aproximam e também haverá vinculáveis que passaram a ser quadros que também vão morrer onde ficarão agora.

      • Anonimo on 23 de Janeiro de 2017 at 21:16
      • Responder

      Está longe casa? Mas não concorreu para onde está? Foi ao engano, não sabia o que estava a fazer? Isto há com cada um!

      1. Nem longe nem perto. Já estive mais longe mas queria estar mais perto. Sabíamos muito bem o que estávamos a fazer eu e muitos outros. E o Anónimo sabe o que está a fazer e onde se vai meter? Talvez, talvez não demora por vezes anos a entender. Para sua informação até à invenção dos extraordinários todas as vagas eram disponibilizadas primeiro para os quadros como devia ser. Agora é que com esta porta do cavalo é simplesmente impossível concorrer porque é um concurso só para externos mas com vagas que os internos querem e não pense que somos poucos.
        Uma só lista um só concurso para todos! Se entrar para a vaga que eu quero e der para trocar comigo eu a proposta está de pé ofereço o meu lugar e 20000 euros.

          • Anonimo on 23 de Janeiro de 2017 at 22:15

          Não há nenhuma porta do cavalo. O seu problema, como o de muitos professores é não conseguirem ver além do seu umbigo. A divisão entre QE/QA e QZP não devia existir. Devia haver só QE ou só QZP. Devia haver a possibilidade de permuta entre efetivos. Deviam ser abertas vagas realistas e ser promovido um concurso interno numa só lista por grupo de recrutamento. Os contratados que reunissem determinadas condições, tempo de serviço e contratos sucessivos com o ME num determinado grupo de recrutamento que fundamentasse uma relação laboral com o ME claramente precária e experiência profissional no grupo de recrutamento a vincular deveriam sim ser integrados de modo efetivamente extraordinário no QZP onde estão a leccionar e onde são de facto necessários. Neste aspecto a proposta do ME de 30 de dezembro fazia alguma justiça aos precários do ME. Não é culpa dos professores contratados com mais 12 anos de serviço do ME que ME não faça concursos internos. Os contratados não são cavalos mas infelizmente são tratados como mulas.

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 10:11

          Politica é politica.
          A verdade é que vai ficar com uma vaga que provavelmente eu quero e é menos graduado do que eu, Só porque eu sou impedido de lhe concorrer. O resto é conversa. Deve ser bom passar à frente dos outros, não?
          Concursos para todos e pela graduação.

          • anónimo on 24 de Janeiro de 2017 at 12:05

          Passar à frente?! Bem poderiamos falar sobre isso sim. Mas não é o lugar para isso. Sobre graduações às vezes podemos ser surpreendidos. Muitos contratados tem graduações superiores a alguns efetivos, sabia? Até pode ser o caso, nunca se sabe.

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 14:06

          Sabia claro que sabia. O facto é que sem uma lista só onde pudessemos todos concorrer pela graduação isto não passa de uma linpeza legal.
          Os quadros querem essas vagas e não lhe podem concorrer é uma vergonha. É só regras e regrinhas. Deve ser bom passar à frente dos outros não é.

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 14:23

          Um concurso pela graduação para todos. Tem razão não é passar à frente é barrar a passagem. Os quadros não podem concorrer. É ganhar o jogo impedindo que o outro jogue.

    • Movimento on 23 de Janeiro de 2017 at 22:14
    • Responder

    https://www.facebook.com/FilhosnoNorteSoDepoisdaRR2/

    • Movimento on 23 de Janeiro de 2017 at 22:15
    • Responder

    A realidade da precariedade é mais do que os estudos do ARLINDO!

    • Caos on 23 de Janeiro de 2017 at 22:59
    • Responder

    Mas afinal que raio!!! Não foi sempre assim?
    Falam como se os contratados não fossem gente. Estes que agora vinculam andam há 20 e mais anos pelo país todo a tapar buracos, conseguem agora lugares que podem ser melhores mas já cá andam há muito a dar corda aos sapatos. Parece que existe uma diferença ontológica entre um QZP e um reles contratado.
    Quem está em QZP tem estabilidade e garantia de emprego, pode ter um projeto de vida, se está num QZP foi porque a ele concorreu.
    Já cá ando há 22 anos e ainda não vinculei… opções. Neste ano reúno condições para a norma travão, consegui trabalhar 5 anos consecutivos com horário anual e completo sempre no mesmo QZP, neste ano estou a 80 quilómetros de casa. Porque razão é que um QZP tem mais direito que eu a ocupar essa vaga que só vai abrir porque eu trabalhei para isso?
    Não suporto colegas que falam como se as vagas fossem deles ou que a elas tivessem um direito divino. Suporto menos ainda o menosprezo com que falam dos contratados, como estes seres menores viessem agora concorrer a vagas que não lhe pertencem.

    1. Não há direito nenhum apenas se pede um concurso para TODOS e pela graduação. Como vai entrar nos quadros em breve verá como se sente quando vir um colega menos graduado passar-lhe à frente. Mas por decisões que não derivam das suas opções.

      • Recurso on 24 de Janeiro de 2017 at 14:57
      • Responder

      Não, não foi sempre assim. Foi a partir do momento da existência de concursos extraordinários q foi perdida qq respeito pelas prioridades definidas na Lei da Função Pública (onde alguém efetivo tem acesso e preferência na abertura de vagas). E se conseguiu ficar no mesmo QZP é pq (possivelmente) muitos quadros não poderá concorrer a essas vagas (por aparecerem mais tarde, por ser em anos intermédios do CI, etc).
      Mas cuidado q por abrir vaga num QZP não significa q fique quadro nesse QZP. Diga-me, não vai concorrer para efetiva seja em q QZP for, sabendo que depois terá hipótese de ficar bem colocada na Mobilidade Interna? E se daqui a uns anos vir contratados a ficar no “seu” QZP e nessa altura já nem conseguir colocação por Mobilidade Interna perto, como acha que se vai sentir?
      Ninguém acha q outros são menores, mas tb não são maiores. Vagas disponibilizadas pra todos e colocações por graduação, é só o q se deseja.

    • Gonçalo Freitas on 23 de Janeiro de 2017 at 23:15
    • Responder

    Depois de analisada a incrível precariedade a que estes docentes foram sujeitos…
    Depois de analisados os anos que não progrediram na carreira e comparados os respetivos salários médios…
    Fica a nota: O último parágrafo não merece qualquer comentário…

    1. Se entrar no quadro passa a ser candidato a beber da água que agora está a rejeitar.
      Concursos pata TODOS e pela graduação.

      1. Já sou dos quadros à 12 anos é o meu índice é o 167 tal como o seu.

          • Gonçalo Freitas on 24 de Janeiro de 2017 at 11:13

          Olhe lá! Eu sou dos quadros! Possivelmente a minha esposa vinculará num QZP melhor que o meu mas estará sempre atrás na graduação.
          Nunca vi o Arlindo a referir quanto provenientes de CA passaram vincularam e, com a graduação que tinham, ficram no topo da lista.
          Estou farto que quando dão algo que os contratados tanto merecem, aparecem os abutres! É vergonhoso!

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 12:01

          Os QA passarem à frente dos QZPs é igualmente injusto sim. Abutre é a palavra certa. É passar à frente com uma graduação inferior. Concursos para TODOS pela graduação.

    • Movimento on 24 de Janeiro de 2017 at 7:27
    • Responder

    O Arlindo não deve estar incluído na precariedade, se estivesse não se punha a propor pontos que aumentam a precariedade e não consideram os professores contratados há décadas.

    1. Mas consideram-mos agora pois colocam-nos em vagas às quais todos os outros não podem concorrer.

        • anónimo on 24 de Janeiro de 2017 at 11:59
        • Responder

        Que ressabiado! Há tanto tempo nos quadros e ainda não conseguiu o que quer… a sua graduação entre os efetivos deve ser uma lástima! Deve ser por isso que se atira aos contratados com tanta sanha.

          • anónimo on 24 de Janeiro de 2017 at 12:01

          Olhe que pode ter uma surpresa desagradável. Há por aí muito contratado bem graduado!

          • H on 24 de Janeiro de 2017 at 15:26

          Surpresa! Os quadros não podem concorrer a essas vagas.

    • Susana on 26 de Janeiro de 2017 at 17:52
    • Responder

    Boa tarde,
    Só para confirmar: estas vagas não incluem as vagas da norma-travão, pois não? Obrigada.

  1. […] « Já Apuradas 3005 Vagas para a Vinculação Extraordinária […]

Deixe um comentário

Your email address will not be published.

WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Seguir

Recebe os novos artigos no teu email

Junta-te a outros seguidores: