Hoje, António Costa no debate quinzenal refere que para além dos 3 mil docentes que vão vincular no concurso extraordinário (diploma que ainda não está finalizado, segundo palavras suas) diz que em Setembro ainda entrarão no quadro mais dois mil docentes em função das necessidades permanentes das escolas.
Para memória futura.
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arlindovsky
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Quanto mais vagas abrir maior vai ser a precaridade no interior dos quadros.
A maioria das vagas que agora vão abrir são do interesse dos atuais quadros.
A abertura de concursos cujas vagas os quadros não podem concorrer é subverter o sistema é impedir que os quadros reduzam a precaridade em que vivem.
Com os concursos assim, as mudanças de quadro vão ser muito difíceis e as mudanças de grupo quase inexistentes. Estamos condenados a trabalhar longe de casa e quem pretende mudar de grupo não vai conseguir. Os contratados devem entrar no quadro sim, mas com regras que respeitem também os professores dos quadros, neste momento os professores dos quadros estão a ser gravemente lesados e insultado. Só se ouvem números para as vinculações e os números para mudanças de quando e de grupo? Um novo desafio para este blog seria também tentar perceber o quanto os concursos extraordinário e a norma travão afeta e afetou a mudança de quadro e de grupo. Os números devem ser surpreendentes comparando com a época em que os concursos de professores eram um exemplo para o resto da função publica.
professorasemsono on 7 de Fevereiro de 2017 at 0:30
Estranhamente identifico-me com o nome traídos… Em tempos havia algo tão simples como a “recuperação de vagas” respeitava-se a lista de graduação. Agora? Parece-me que é preferível ser contratado, pois neste concurso os professores dos quadros não terão qualquer hipótese de se aproximarem das suas residências.
5 comentários
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Devem ser as mudanças de QA e os atuais QZP que vão entrar para os quadros.
Os sindicatos já se esqueceram dos professores que têm mais de 36 anos de serviço? Vai haver vagas para tanta gente se os mais velhos não sairem?
De onde vêm estes 2000?
Quanto mais vagas abrir maior vai ser a precaridade no interior dos quadros.
A maioria das vagas que agora vão abrir são do interesse dos atuais quadros.
A abertura de concursos cujas vagas os quadros não podem concorrer é subverter o sistema é impedir que os quadros reduzam a precaridade em que vivem.
Com os concursos assim, as mudanças de quadro vão ser muito difíceis e as mudanças de grupo quase inexistentes. Estamos condenados a trabalhar longe de casa e quem pretende mudar de grupo não vai conseguir. Os contratados devem entrar no quadro sim, mas com regras que respeitem também os professores dos quadros, neste momento os professores dos quadros estão a ser gravemente lesados e insultado. Só se ouvem números para as vinculações e os números para mudanças de quando e de grupo? Um novo desafio para este blog seria também tentar perceber o quanto os concursos extraordinário e a norma travão afeta e afetou a mudança de quadro e de grupo. Os números devem ser surpreendentes comparando com a época em que os concursos de professores eram um exemplo para o resto da função publica.
Estranhamente identifico-me com o nome traídos… Em tempos havia algo tão simples como a “recuperação de vagas” respeitava-se a lista de graduação. Agora? Parece-me que é preferível ser contratado, pois neste concurso os professores dos quadros não terão qualquer hipótese de se aproximarem das suas residências.