O quadro seguinte faz a comparação dos docentes não colocados na Mobilidade Interna na primeira colocação do ano.
Para apresentar este quadro comparativo com o dos anos anteriores tive de considerar todas as candidaturas dos docentes não colocados em 2014/2015 e se o quadro apresenta o número final neste ano de 943 docentes sem componente letiva tal não corresponde à verdade porque são apenas 916 docentes, visto que pela primeira vez foi possível a um docente concorrer para outro grupo para a qual possui qualificação profissional, na mesma prioridade.
O grupo de recrutamento com melhor evolução nos últimos 4 anos foi sem dúvida o grupo 110 – 1º ciclo do ensino básico e o grupo com pior evolução foi o grupo 240 – Educação Visual e Tecnológica (já agora também ficam a saber que estando sem componente letiva no grupo 240, obtive colocação no grupo 110).
Surpreendeu-me pela positiva a recuperação feita nos grupos 300 e 330 em relação ao ano passado (e por essa razão verificou-se uma elevada redução de contratados nestes grupos) e em especial a recuperação feita no grupo 530 foi aquela que mais me surpreendeu. Não estava à espera desta melhoria neste grupo, mesmo aumentando este ano a oferta dos cursos vocacionais.
A manutenção de um elevado número de Educadores de Infância sem componente letiva demonstra a dificuldade que existe em manter os lugares neste grupo, em função da baixa de natalidade que tem acontecido e pela ausência de novas respostas públicas (em escolas do MEC) para alargamento da rede pública.
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Há uma coisa que não percebo nesta lista! Por exemplo, como pode haver um horário 0 na figueira da foz e contratados colocados no mesmo grupo em coimbra?!? O colega com horário 0 pode concorrer apenas às escolas que quer do qzp?!?
[…] Para comparar com anos anteriores ver este artigo. […]