Foram 4707 as candidaturas que não obtiveram colocação na Mobilidade Interna. Na primeira prioridade 1248 e na segunda prioridade 3459.
Há mais docentes sem componente lectiva este ano do que no ano passado, mas comparativamente com anos anteriores isso já não acontece (ver em baixo).
As 1248 candidaturas representam 1194 docentes visto que alguns destes docentes sem componente lectiva ou QZP concorreram a mais de um grupo de recrutamento.
Para comparar com anos anteriores ver este artigo.
O quadro seguinte foi retirado de lá.
4 comentários
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Gostaria de ver esclarecida a dúvida que tenho e que consta da lista de colocação da MI´(110) . O nº 94, é do grupo 240 como está no grupo 110?
Na Mobilidade Interna os docentes dos quadros podem concorrer para todos os grupos para as quais tenham habilitação profissional na mesma prioridade.
Em janeiro já passaram as eleições e começa a funcionar a requalificação!
Para já, mil candidatos à besta do despedimento ou do salário mínimo em nome da reestruturação da função pública.
Este ano são mil, daqui a 2 anos serão muitos mais… Esperem para ver,
Continuem a assobiar para o lado.
Em resposta ao “Pois”. Sem me querer alargar muito, só tenho a dizer que não vejo as coisas tão negras como as pinta. A maioria dos que estão em mobilidade sem horário, são do grupo 110 e 530. O problema do 530 era fácil de resolver desdobrando novamente o grupo. O problema do 110 já foi amplamente falado neste blogue. Uma situação para a qual se deve dar muita atenção é a enorme quantidade de técnicos especializados que as escolas pedem, quando existem grupos para esses mesmos horários serem pedidos. Como exemplo destes falsos técnicos são os dos grupos de Informática, Ciências Agropecuárias alguns de Eletrotecnia e o grupo 530.
Um bom ano para todos.