A história deve ter terminado de vez.
22 de Junho de 2018 archive
Jun 22 2018
Pela Azevedo Neves
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Jun 22 2018
Cinema Sem Conflitos: Violência (parte 4/5)
“Quando um adolescente fica intimidado, ele encontra o seu próprio caminho para lutar. Não se envolve ou luta, fica apenas fiel ao que melhor sabe fazer: skate! …e é recompensado de uma forma que nunca imaginou.”
O filme desta semana chama-se “Belong”, e foi realizado por Lije Sarki. Está enquadrado no tema Violência. Desejamos um bom filme!
Até à próxima semana ou todos os dias em facebook.com/cinemasemconflitos
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Jun 22 2018
Concordo… Para Além da Desonestidade, a Burrice é Algo que Não lhes Falta
Afinal, São Tudo Simulações Para Parceiros e Imprensa Verem!
Os números que as Finanças lançam cá para fora sobre os encargos com as progressões dos professores (tal como para a recuperação do tempo de serviço) são apenas “simulações”. O esclarecimento a desmentir uma notícia do Público é verdadeiramente esclarecedor e um momento ao melhor estilo do absurdo monty python (Esclarecimento Notícia+Carreiras+Professores). Mas eu acho que quem o fez nem percebe o ridículo em que cai e o que acaba por admitir de forma clara e explícita. Os valores mudam mas não foram revistos; mudam, mas são os mesmos. São produzidos para servirem de “arma” negocial e mediática, mas não passam disso. Daqui por uns meses o mais certo é serem outros, mas os mesmos, alterados mas não revistos. E, como me farto de escrever, gostam de incluir a desonestidade da TSU na despesa, sem dizer que ela não sai do Estado. E pretendem integrar os custos com as vinculações mais recentes, mas ignoram as aposentações.
(…)
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Afinal, São Tudo Simulações Para Parceiros e Imprensa Verem!
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Jun 22 2018
Concorda com uma manifestação de professores em Lisboa na 1ª quinzena de julho?
A greve de professores está a fazer o seu percurso e é para continuar. Porém, esta greve está quase “fechada” nas escolas, e alguns colegas já mostraram interesse em exprimir a sua indignação.
A sondagem que se segue, em parceria com o blogue ComRegras, é exatamente para conhecer a vossa opinião.
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Jun 22 2018
Greve às avaliações – Mais de 35 mil alunos fizeram exame sem nota de final de ano
É uma forma de desvalorizar o trabalho feito por alunos e professores. Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, reage desta forma à revelação feita pelo secretário de estado da Educação. Em entrevista ao jornal Público, João Costa explica que, tal como aconteceu em 2013, os estudantes do 11.º e 12.º anos que venham a ter negativa pelo desempenho ao longo do ano letivo vão ter como nota final a avaliação que obtiverem no exame nacional.
São as mesmas regras que são aplicadas aos chamados alunos autopropostos. Aqueles que, por exemplo, não frequentaram a escola mas que querem fazer exames nacionais ou que, estando matriculados, tiveram negativa a uma determinada disciplina.
Segundo dados do Júri Nacional de Exames, citados no Público, em 2017, dos 161 mil alunos que foram a exame, 11,5% apresentaram-se como auto propostos por terem obtido uma avaliação negativa.
Sobre o impacto da greve às avaliações decretada pelos sindicatos de professores no calendário escolar, o secretário de estado João Costa, salienta que a lei em vigor não permite que as classificações dos exames sejam divulgadas antes das notas internas. Ora as notas dos exames deveriam ser lançadas a 12 de julho mas, por causa da greve, este prazo pode ter de ser adiado com eventuais implicações no calendário do concurso de acesso ao ensino superior com arranque previsto a 18 de julho.
A greve dos professores às reuniões de avaliação começou na segunda-feira, no mesmo dia em que arrancaram os exames nacionais. O ministério da Educação quer decretar serviços mínimos para a greve. A situação vai ser decidida por um colégio arbitral.
TSF – Mais de 35 mil alunos fizeram exame sem nota de final de ano
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Jun 22 2018
Pelo DN – Greve já adiou 8000 reuniões para lançar as notas finais
De acordo com as contas do DN, baseadas nos balanços diários dos sindicatos, foram adiados 7997 conselhos de turma em três dias e meio, afetando cerca de 160 mil alunos
A greve às avaliações, convocada pela generalidade dos sindicatos de professores, obrigou as escolas a cancelarem cerca de oito mil reuniões (7997) dos conselhos de turma, entre segunda-feira e o meio-dia desta quinta-feira. Considerando uma média de 20 alunos por turma, em apenas três dias e meio quase 160 mil estudantes tiveram a sua classificação final adiada.
De acordo com as contas do DN, baseadas nos balanços diários dos sindicatos, na segunda-feira houve 1980 cancelamentos. A Zona Norte foi a mais afetada: 779 reuniões, seguida da zona Centro (600) e da Grande Lisboa (391). No dia seguinte, o impacto foi superior: 2674 reuniões por realizar, com a Grande Lisboa a contabilizar 996, a Região Centro 668 e o Norte 521. Na quarta-feira, houve 2082 adiamentos, com o Centro a contabilizar 993 e a Grande Lisboa 577. Às 12.00 de ontem, os dados provisórios do dia apontavam para 1241 conselhos de turma cancelados.
Na Madeira, os sindicatos desconvocaram a paralisação, por terem sido chamados pelo governo regional para negociar a reposição do tempo de serviço. Mas nos Açores a greve está em marcha. Não existem dados para segunda-feira mas, nos restantes dias, foram contabilizadas mais de 200 reuniões adiadas. Finalmente na Zona Sul (Alentejo e Algarve), foram adiadas mais de 800 reuniões até ao meio dia de ontem.
Em média, dizem os sindicatos foram adiadas mais de 95% das reuniões. Questionado por escrito pelo DN, o Ministério da Educação não avançou, até ao momento, com números próprios.
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Jun 22 2018
Opinião – Olha o palhaço! – Carlos Santos
Não, não é o dia do Pinóquio. Embora os confundam, para ele já estão reservados os restantes 364 dias do ano (embora o ator seja o mesmo). Hoje o dia internacional é do “Palhaço”.
“Palhaço”, essa figura que outrora servia para divertir crianças, passou a servir para entreter adultos.
A respeitável profissão de “Palhaço” que não era levada a sério em pouco tempo deixou de estar em vias de extinção. Agora, palhaços há muitos!
Vejam só, quem não haveria de querer ser palhaço?! Hoje um palhaço é mais respeitado, mais bem pago e tem mais poder e tempo de antena do que um professor!
Há palhaços para todos os gostos e de todos os géneros e, embora a maior parte deles não use maquilhagem, facilmente se identificam mal abrem a boca. Mesmo que atualmente seja quase impossível reconhecê-los a olho nu, porque já é raro encontrá-los nos circos ou nas festas de crianças, quando começam a falar revelam a sua extraordinária versatilidade de dizerem uma coisa e o seu contrário. Profissionais da intrujice e do escárnio, padecendo dessa coisa pestilenta que muitos denominam ser o dom da palavra, outros classificando-os de artistas da rádio, tv, disco e da cassete pirata, para mim mais não são do que mentirosos compulsivos que mudam mais depressa de opinião do que eu de camisa (e olhem que eu sou muito asseado!).
Gente moldada bem ao jeito da população que temos que prefere uma doce mentira a uma crua verdade.
E eles, como bons profissionais do espetáculo, fazem-se a esse papel que o público espera deles, conseguindo ser cómicos só pela rara capacidade que têm de manter um ar sério enquanto mentem e disseminam asneiras em catadupa.
Longe vão os tempos em que não eram levados a sério. Presentemente levam-nos muito a sério, não pelo circo que montam e barracada que fazem quando começam a falar – mesmo que com ar solene – mas pelos holofotes que os endeusam.
Arlequins que antigamente eram os “bobos” das festas nos reis, são agora uns autênticos reis bem pagos que mandam e desmandam e fazem dos outros bobos.
O único circo que conhecem é o mediático, onde têm palco privilegiado para poderem dizer asneiras e entreter os parvos e os crédulos. Esta é, aliás, das poucas características que se manteve inalterável nos palhaços – dizer asneiras para entreter… e estragar a vida de muita gente.
Com o devido respeito pelos verdadeiros palhaços que tinham préstimo, ser palhaço hoje é sinónimo de ser-se um perfeito inútil que contribui para que por vezes sintamos que estamos num verdadeiro circo.
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Jun 22 2018
Serviços mínimos – Paulo Serra
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