Para compararem as vagas de 2015 com as de 2013, por grupo de recrutamento e por QZP podem ver este artigo de 2013 e comparar com os que publiquei neste fim de semana.
Diário Económico (02-03-2015)
Mar 02 2015
Números no Diário Económico
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12 comentários
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A verdade é que existe uma diminuição significativa de vagas o que é mau.
Vão ser necessários menos professores.
Com este concurso vou ser quase de certeza corrido da profissão de professor. Tenho muitos anos de serviço, mas não trabalhei no ano passado, pois por motivos de doença de um familiar tive que restringir o meu concurso. Resultado, em fase desta norma travão : dificilmente volto a trabalhar. Com quase 45 anos de idade e mais de 15 anos de serviço, sempre concorri para todo o pais, horários completos e incompletos, anuais e temporários. A minha esperança é o tribunal. Deixei aqui um desafio ao Arlindo, à cerca de um mês : quantos docentes com 5 anos de serviço ou 1825 dias no ensino público nos últimos 10 anos ? . Isto porque se a norma travão fala de 5 anos, deve ser para todos. Mas o Arlindo não respondeu ao meu desafio. Sou mais um dos abandonados pelo sistema. Nem os sindicatos querem saber.
Luís, estou na mesma situação. Infelizmente trabalho há mais anos…
Agora somos empurrados (pela 1ª vez) para uma 2ª prioridade que mais não é uma porta para o desemprego.
É lamentável que nos concursos extraordinários anteriores não tenham colocado os docentes do privado na 2ª prioridade, oferecendo-lhes (apenas com 365 dias) um lugar no quadro do ensino público e nós, agora, mesmo com 20 anos no ensino público, vamos para a 2ª prioridade do ensino onde sempre trabalhámos. Vergonhoso.
Acho que temos que nos unir e lutar em tribunal : temos os 5 anos de serviço, ou 1825 dias, por isso devemos criar um grupo e em conjunto avançar para tribunal. Pois em palavras todos nos dão razão. Ainda o Presidente da FNE, João Dias da Silva, este fim de semana referiu que deviam ser vinculados todos os que tivessem 3 anos de serviço. Mas depois não fazem nada. É só conversa.
Luís, estou na mesma situação, por isso em setembro o SPZN – FNE pediu, aos sócios, três contratos sucessivos e o registo biográfico para entregar no tribunal. Segundo entendi, o Arlindo disse há poucos dias num comentário que este era o sindicato mais adiantado nesta situação- ir para tribunal. É verdade que estamos em março e nada, continuamos a aguardar decisão do tribunal. Tenho esperança.
Mas sabe alguma coisa de concreto ? Ouvi falar nisso, tal como da Associação de Professores Contratados. Mas em que ponto isso se encontra ? Talvez o Arlindo saiba alguma coisa ?
Telefonei há dias para o sindicato e ainda não tinham nenhuma informação, a justiça é lenta! Aguardo com a esperança de que, a ação em tribunal, seja a salvação de muitos de nós, pois com a injustiça que é a norma travão, não sei qual será o futuro de muitos de nós. Há cerca de 21 anos que cá ando, é muito tempo para permitir tal injustiça.
Luis Miranda, é contratado? Que grupo?
Sou contratado, senão não me queixava. E o António ?
Desculpe Rui, mas não é verdade. Só no 1º período foram contratados 15.000 professores. Estas vagas não correspondem às necessidades reais das escolas.
Luís Miranda, concordo em tudo consigo!!! Os contratados foram esquecidos por todos!!! Ninguém, mas mesmo ninguém se lembra de situações como a sua e são muitas… mesmo muitas! O que fazer com 45 anos de vida e metade dela só a trabalhar para a educação? Que saídas existem?! Isto é inadmissível!!!! Ninguém quer saber…
É preciso alarmar os Enc Educação. Precisam de saber pq é que os seus filhos têm mau rendimento escolar. É necessário imposição no n.º de alunos por turma. 18 no 1.º ciclo já é mto. É necessário professores de apoio educativo; é necessário professores de educ. especial. É necessário votar num governo diferente.