Alex G – TRICK
A lançar em 6 de Abril de 2014
Uma boa semana de descanso para todos.
Mar 29 2015
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Mar 29 2015
Tudo depende se a escola publicou ou não uma lista de antiguidade.
Vai criar-se uma balbúrdia que terá uns docentes a ver contabilizado o tempo de atestado superior a 30 dias e outros não.
Porque se as escolas tiverem considerado CORRETAMENTE esse tempo de serviço em listas de antiguidade antigas esse tempo contará e os que procederam INCORRETAMENTE em não contar esse tempo de serviço os docentes não poderão reclamar, por o prazo de reclamação ter sido ultrapassado.
Mas sendo um erro grosseiro da parte da administração poderá haver fundamentos para essa reclamação, o que é o caso.
Mas entretanto será realizado um concurso com ultrapassagens de acordo com a interpretação atual da DGAE.
Todos os dias de baixa médica contam para efeitos de carreira.
Uma circular enviada às escolas, na sexta-feira, pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) vai retirar tempo de serviço a milhares de professores e obrigar as escolas a recalcularem o tempo de carreira. Alguns dias podem fazer a diferença entre ter ou não emprego, entrar ou não para os quadros ou ficar colocado perto ou longe de casa. Os docentes estão revoltados e a Fenprof promete contestar.
A circular confirma que todos os dias de baixa médica contam para efeitos de carreira e de concursos desde 2007, quando a lei foi alterada – até então, a partir do 31º dia de baixa não contava. O problema é que diz também que, depois da publicação das listas de antiguidade, os docentes só têm um ano para reclamar: “O tempo de serviço constante desses atos administrativos não é passível de alteração decorrido um ano após a sua prática.”
“O que a DGAE vem dizer às escolas é que só serão contados os dias de 2013/2014 e não o que ficou para trás. Mas o Código de Procedimento Administrativo diz que atos administrativos fundados em erros grosseiros são a todo o tempo alteráveis. Contestaremos, se for preciso, em tribunal”, afirma Vítor Godinho (Fenprof), frisando que “o caso afeta milhares de docentes, uma vez que a maioria das escolas não contou o tempo”.
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Mar 29 2015
… que será difícil ser substituída por alguém.
Foi um pouco isso que transmite ao Paulo Guinote em conversa pessoal que demorou algum tempo.
Ao longo destes últimos anos houve um complemento entre vários blogues da educação que não se chocavam entre si, pelo contrário, complementavam-se e que faziam na área da educação um espaço de debate amplo sobre os mais variados temas, cada um deles com uma abordagem diferente, mas complementar, em cada um dos temas tratados.
Primeiro com o fim do Adduo e agora com o fim do Umbigo a blogosfera educativa fica mais pobre e deixa mais uma lacuna na área da educação.
Será difícil, senão mesmo impossível, alguém substituir as lacunas deixadas na blogosfera destes dois blogues que desapareceram por diversos motivos.
A linha de rumo do meu blogue nunca poderá ocupar as lacunas deixadas com o fim destes dois blogues que tratavam de forma pessoal os temas que os distinguiram dos restantes.
Por aqui continuar-se-á a caminhar como sempre se caminhou e sem pretensões de colmatar as lacunas deixadas pelos blogues que desaparecem. O cunho pessoal de cada um deles será impossível de replicar e como tal essa ausência vai ser sentida por todos, inclusive por mim.
Apenas espero não entrar no mesmo processo de cansaço que levou a esta decisão tomada pelo Paulo Guinote, mas tal não é impossível de acontecer, porque compreendo-o perfeitamente nos motivos que o levaram a tomar essa decisão.
Mas enquanto sentir que há mudanças de processos, de procedimentos ou de decisões do que se vai dizendo e escrevendo por aqui essa vontade de terminar o blogue será sempre adiada.
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