Mais um Apoio às Reclamações das BCE

Elaboradas pelo Luís Braga.

 

6 notas amigas a quem quiser reclamar da Bolsa de contratação de escola

 

 

Consta por aí que na Bolsa de contratação de escola foi usada para ponderar a avaliação curricular uma escala de pontos de 0 a 100.

Talvez sim. Talvez não. Ninguém sabe porque ninguém viu realmente as continhas….

Se foi assim é quase certamente ilegal.

Depois de muitas voltas na lei, republicada, alterada, revista, rectificada, com remissões para cima e para baixo, aqui fica um caminho de abordagem em notas que tenta ser resumidas. Mas a matéria é complexa e não dá para tweets….

 

 

As notas estão a seguir

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2014/09/mais-um-apoio-as-reclamacoes-das-bce/

18 comentários

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    • inesg on 14 de Setembro de 2014 at 21:30
    • Responder

    obrigada Luís Braga!

    • CratoGénio on 14 de Setembro de 2014 at 21:39
    • Responder

    MAGDA CARLOS CANHA CABEÇA CUNHA do grupo 620 é a número 610 da lista ordenada nacional. Mas no Agrupamento Cardoso Lopes da Amadora é a número………….. 1 !!!!!!!!!!!!!!! E não digo mais nada, cada um tire as suas conclusões!….

      • nono on 15 de Setembro de 2014 at 1:25
      • Responder

      O apelido dela diz tudo, CratGénio. Esta não é a tal Barbie da Amadora?

    • Vítor on 14 de Setembro de 2014 at 21:54
    • Responder

    Fez mais o Luís Braga numa tarde que a Fenprof e a FNE num fim-de semana. Elucidativo…

    • maxmax on 14 de Setembro de 2014 at 22:10
    • Responder

    Selecionar candidatos pela GP é como uma bola de neve, colocados sempre nos primeiros e vão somando cada vez mais horas, mais tempo de serviço sem dar oportunidade aos outros. Qualquer dia o átrio de uma Escola vai se parecer mais a um lar de idosos, tá visto 😛

      • Impaciente on 14 de Setembro de 2014 at 23:00
      • Responder

      Sugiro que no seu trabalho despeçam todos os funcionários a cada 5 anos, não vão eles correr o risco de envelhecer…

        • maxmax on 14 de Setembro de 2014 at 23:21
        • Responder

        Não vejo o porquê de despedir se é um contrato com tempo determinado. É salutar fazer tempos em tempos um “refresh” ver caras novas, com outro entusiasmo motivação.

    • Impaciente on 14 de Setembro de 2014 at 23:00
    • Responder

    Luis, mais uma vez, parabéns!

    • Bruno Reis on 14 de Setembro de 2014 at 23:28
    • Responder

    Entretanto as caras novas providenciariam os recursos necessários à subsistência e educação da minha filha, não era maxmax.

    E porque não nos serviços em que os seus pais, que o sustentam, trabalham aplicar a mesma medida?

      • Bruno Reis on 14 de Setembro de 2014 at 23:29
      • Responder

      *não era maxmax?

      • maxmax on 14 de Setembro de 2014 at 23:38
      • Responder

      Mas afinal os professores estão ao serviço da Educação e dos seus Alunos, ou é a Educação e os alunos que estão ao serviço da subsistência dos professores? É sempre para o mesmos com que direito? porque não roda? Só neste país da xuxilândia.

        • Bruno Reis on 15 de Setembro de 2014 at 1:59
        • Responder

        HEHEHE! “Porque não roda?”

        Essa pergunta é mesmo parva. Até me fez rir.

        Diga-me, nos países que não são da “xuxilândia” os profissionais ficam periodicamente desempregados para que outros mais novos lhes tomem o lugar? Confesso que desconhecia tal prática laboral. Relativamente à outra questão idiota, que versa sobre quem está ao serviço de quem, pergunto-lhe eu: Quando vai a uma consulta ao seu médico não paga? Ou, ao invés de pagar, responde ao médico: “Afinal o senhor está ao serviço da saúde e dos doentes ou são os doentes e a saúde que estão ao serviço da sua subsistência?” E na farmácia também usa o mesmo discurso? Todos esses profissionais que fazem da profissão um meio de subsistência são verdadeiros vilões…

        “É sempre para o mesmos com que direito?” – Tem razão Maxmax, quem tem o privilégio de ter emprego não tem qualquer direito a conservá-lo. Com esta convicção e encorajado pelas suas palavras, vou amanhã mesmo à escola mais próxima avisar os colegas que já chega! Aquele que tiver mais tempo de profissão terá de ir para casa porque eu preciso do seu lugar.

        Maxmax, a sua risível e paupérrima argumentação consegue granjear apenas gargalhadas. Na verdade é só esse o motivo de ter perdido o meu tempo a redigir-lhe uma resposta, pois tenho a esperança que venha a retorquir e fazer-me rir um pouco mais, que bem estou a precisar.

        Sinceramente custa-me a acreditar que seja professor. Ou melhor, prefiro não acreditar que um colega de profissão tenha uma visão tão infantil do mundo do trabalho e da organização da sociedade.

        Agora, perdoe-me a ignorância, o que é uma “xuxilândia”? “Landia” é um sufixo que indica que a palavra sufixada se refere a uma terra. Até ai percebi. Agora “xuxi” é que me intriga… Será uma referência à culinária japonesa com pronúncia de Viseu?” Ficarei ansiosamente a aguardar a sua resposta.

        Obrigado pelas risadas, até lacrimejei.

          • Natália Mendes on 16 de Setembro de 2014 at 0:25

          Muito boa resposta!!!!! Obrigada pelas risadas!!!!Estava mesmo a precisar de uma forma cómica de ver toda esta trapalhada que o MEC nos arranjou (para não dizer outra coisa).

          • Bruno Reis on 16 de Setembro de 2014 at 1:44

          O prazer foi meu.

    • Coiso on 14 de Setembro de 2014 at 23:37
    • Responder

    Espero que os lesados aproveitem bem a lição de Luis Braga. Ia dizer o mesmo relativamente aos dirigentes sindicais da nossa praça mas lembrei-me desta verdade simples: para aproveitar as lições é preciso querer aprender.

    • mvpc on 15 de Setembro de 2014 at 11:53
    • Responder

    Acho que todos perceberam pela explicação do Luis Braga, e outras que se vão lendo por outros blogues, que as listas de ordenação estão todas mal calculadas. Ou seja, apesar dos 50%GP+50%AV.CURR, a forma como aplicaram a fórmula percebe-se que o 2º fator está a pesar muitissimo mais porque foi utilizada uma escala diferente. O problema é que o MEC dificilmente irá admintir um erro desta dimensão, pois caso o fizesse teriam de “rolar cabeças”. Esta asneira das listas de ordenação da BCE, a ser admitida, iria ser chacota nacional. Assim sendo, fica apenas como mais uma polémica arranjada pelos professores que não têm mais que fazer do dizer mal do ministro e do governo.

    • NunoCastanheira81 on 15 de Setembro de 2014 at 12:06
    • Responder

    A apresentação do recurso deve dirigido a quem??
    No nossa área pessoal o recurso hierárquico não está a funcionar

    • Maria on 15 de Setembro de 2014 at 22:41
    • Responder

    obrigada Luís. Como explicas esta gd trapalhada ? como vai ser resolvida ?

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