Em Nome do Senhor

… Presidente da Câmara Municipal.

Em Óbidos já se começaram a habituar à ideia que é em nome do Presidente da Câmara que se enviam os convites.

 
 

O Presidente da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de Escolas de Josefa de Óbidos, em nome do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Óbidos, convida toda a Comunidade Educativa (professores, alunos, funcionários, pais e encarregados de educação) a estar presente na inauguração da nova Escola Josefa de Óbidos no próximo domingo dia 7 de Setembro pelas 16h.30m.

O Presidente da C.A.P.

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9 comentários

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    • eumesma on 7 de Setembro de 2014 at 20:50
    • Responder

    Provincianismo!

    • m.elis on 7 de Setembro de 2014 at 20:55
    • Responder

    É o que vamos, já a partir deste ano, com a municipalização das escolas! vassalagem!

    • ddff on 7 de Setembro de 2014 at 21:46
    • Responder

    Tudo isto É Vergonhoso!!!!!!

    • nono on 7 de Setembro de 2014 at 21:53
    • Responder

    Para o ano é o país inteiro.

    • Shocked on 7 de Setembro de 2014 at 21:58
    • Responder

    Promiscuidades! A política deve ser dos políticos , a escola dos professores.

    • JCP on 7 de Setembro de 2014 at 23:36
    • Responder

    É caso para dizer:
    – “Em nome do pai!”.

    • cascais54 on 8 de Setembro de 2014 at 2:14
    • Responder

    Óbidos com a municipalização vai ser um feudo fascista,eles adoram sentir o poder e as escolas vão na conversa

    • ojcarvalho on 8 de Setembro de 2014 at 11:35
    • Responder

    Como contrariar estas políticas? É nisto que nós, professores, temos também de pensar. A municipalização do ensino não deu, ou não está a dar, certo em muitos países que o implementaram (existem na net vários estudos e relatórios – Suécia, Canadá, Algumas regiões da Austrália e estados dos EUA; – outros países também adoptaram, estas e outras modalidades, mas não encontramos dados ou são mais difíceis de encontrar), os resultados variam pouco: pequenas melhorias e apenas nos alunos que já obtinham melhores classificações; aumento dos custos unitários (por aluno); diminuição dos custos unitários por professor; maior dependência do poder político local; tendência para a privatização (veja-se o caso da Suécia e os “belos” resultados que estão a obter). A pergunta é: porque, então insistir nestas opções, quando demonstram resultados paupérrimos, ou mesmo inferiores aos modelos públicos já existentes?

      • Lucília Oliveira on 8 de Setembro de 2014 at 12:45
      • Responder

      Tudo leva a crer que, para além de uma questão de ideologia bacoca, se trata de recompensar certas clientelas políticas – é um verdadeiro caciquismo.

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