Acabaram-se as Mobilidades

… para a SPM e para a APM. 😉

 

 

Sociedade científica e associação de Matemática “chumbam” fórmula do MEC

A forma como o MEC ordenou milhares de professores para a contratação pelas escolas não é legal, nem justa, nem transparente, concordam os vice-presidentes da Sociedade Portuguesa de Matemática e da Associação de Professores de Matemática. Entretanto, o Ministério mantém que não há erro, lamenta a Fenprof.

 

 

Pareceres pedidos pelo PÚBLICO a membros das direcções da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) e da Associação de Professores de Matemática (APM) permitem concluir que os professores sem vínculo têm razão quando contestam a legalidade, a justiça e a transparência da fórmula utilizada pelo Ministério da Educação para os ordenar nas listas da bolsa de contratação de escola. Jaime Carvalho e Silva, da APM, é taxativo quando exige que as listas com milhares de docentes sejam refeitas, de modo a repôr a legalidade e a justiça; Jorge Buescu, da SPM, denuncia a “opacidade de um processo que tem de ser transparente”.

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9 comentários

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    • CABB on 17 de Setembro de 2014 at 20:18
    • Responder

    “A Fenprof, que esta quarta-feira reuniu com a DGAE,
    adiantou, contudo, que esta “não só não assume que haja um erro na
    ordenação dos candidatos, como considera que a fórmula utilizada está
    correcta”. Temos membros das direções da SPM e da APM a afirmar que há, de facto, erro na fórmula, mas o MEC não dá o rabo a torcer. Então que o… vocês sabem.

    • JCP on 17 de Setembro de 2014 at 20:33
    • Responder

    Sempre tive a ideia que o Crato, enquanto matemático, era adiantado mental….

    • 1981 on 17 de Setembro de 2014 at 20:49
    • Responder

    Evidências confirmadas por “especialistas”, enfim…

    • Vítor on 17 de Setembro de 2014 at 21:47
    • Responder

    Agora resta seguir para os tribunais. Crato já mostrou que como ministro vale zero, como pessoa é ainda pior. Só uma criatura com ausência de dignidade pode permitir a continuidade desta situação.

    • Coiso on 17 de Setembro de 2014 at 22:17
    • Responder

    Arlindo, este título pretende dizer o quê? Os pareceres de Jorge Buescu e de Jaime C. Silva nada têm a ver com o fim das mobilidades.

    • Filipe Santos on 17 de Setembro de 2014 at 22:31
    • Responder

    O que quer dizer é que o facto de o parecer ser contrário às “convicções” do ministro podem sair caro às pessoas que deram esse parecer e por isso vão deixar de ver aceites os pedidos de mobilidade para esses locais! A mim só me parece estranho a APM e a SPM estarem de acordo! Normalmente, matam-se! Ou pelo menos quando o crato presidia a uma delas matavam-se!!! Se calhar o problema é esse….temos um ministro…..do CONTRA!!!

      • 1981 on 17 de Setembro de 2014 at 22:43
      • Responder

      Neste caso, se não estivessem de acordo, bem podiam deixar a palavra “Matemática” cair do nome das respectivas associações

        • manuela on 17 de Setembro de 2014 at 23:52
        • Responder

        Ora nem mais! O erro na obtenção das classificações é “matemático”, como tal, quer os matemáticos da SPM quer os professores da APM identificam facilmente o “lapso” que o ministro teima em não admitir. Olhando ao passado (e a título de exemplo, a publicação de certos despachos/decretos ou fora de horas ou com data anterior à sua real publicação), parece-me que a “teimosia” é apenas uma manobra de diversão para ganhar tempo e, através de uma marosca legislativa qualquer, vir limpar a parte do decreto sobre a BCE que se refere à conversão das duas escalas numa de 0-20 valores. Espero estar enganada, mas devo confessar que mesmo sabendo que este fulano valia 0 (ZERO) enquanto ministro da educação, nunca pensei que pudesse valer 0 (ZERO) enquanto indivíduo.

    • maria on 18 de Setembro de 2014 at 1:07
    • Responder

    Solução: lista graduação. qual será a opinião da Nuno Crato ? como será que os sindicatos reagem a este situação ? como reage a opinião pública ? Não vamos deixar isso acontecer. BCE tem que ser anuladas.

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