Conselho Geral e de Supervisão da ADSE já está completo com nomeações do Governo
Governo indicou seis nomes que faltavam para completar o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE. Da reunião marcada para o próximo dia 10 irá sair o novo presidente do órgão consultivo e de controlo
O Governo já nomeou os seus representantes no Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE, com três elementos apontados pelo Ministério da Presidência e outros três indicados pelas Finanças.
Do lado do Ministério da Presidência – que é uma das tutelas do subsistema de saúde, através da secretária de Estado da Administração Pública – vêm Armanda Fonseca, diretora-geral da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público, Susana Ribeiro de Melo, secretária-geral adjunta da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, e Eugénio Manuel de Lima Antunes, vogal do Conselho Diretivo da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública.
Por sua vez, o Ministério das Finanças manteve Anabela Vilão, diretora de serviços na Direção-Geral do Orçamento (DGO) e nomeou outros dois nomes: Maria Luísa Cipriano, igualmente diretora de serviços na DGO, e Paulo Ramos Silva, subinspetor-geral da Inspeção-Geral de Finanças.
O CGS é o órgão de acompanhamento, controlo, consulta e participação na definição das linhas gerais de atuação da ADSE.
Com estes nomes, o CGS fica completo e vai reunir na próxima sexta-feira, dia 10, para ser eleito o novo presidente, apurou o Expresso – este cargo é atualmente desempenhado por João Proença que deixará a ADSE.
Depois deste passo, os representantes dos beneficiários deverão escolher o novo vogal no Conselho Diretivo, que é, hoje, exercido por Eugénio Rosa, que também sai da ADSE. O nome eleito não tem que integrar o CGS, já que pode ser proposto alguém de fora, mas esta nomeação é sujeita ao aval das tutelas.
O CGS, cuja estrutura atual está em funcionamento apenas com 14 membros, voltará agora a ter 17 membros.
Além dos seis elementos nomeados pelo Governo, integram este órgão consultivo e de supervisão quatro membros eleitos por sufrágio universal e direto dos beneficiários titulares da ADSE – cuja eleição teve lugar entre os dias 28 e 30 de novembro de 2022 –, três membros das estruturas sindicais mais representativas dos funcionários do Estado (Fesap, Frente Comum e STE), dois elementos indicados pelas associações dos reformados e aposentados da Administração Pública, um elemento indicado pela Associação Nacional de Municípios Portugueses e um membro indicado pela Associação Nacional de Freguesias.
1 comentário
Acho caricato que esses organismos todos estejam na composição do CGS. O que têm os sindicatos ou a associação de municípios ou de freguesias a ver com a ADSE?