Se não fossem autodidatas nos confinamentos a escola não tinha funcionado…
Estudo de dois investigadores da Universidade do Minho dá ainda conta de que cerca de 31% dos inquiridos não utiliza a tecnologia disponível na escola porque esta “nem sempre funciona” e que por isso “é mais um obstáculo do que um benefício”.
Custa-me estar a bater sempre na mesma tecla, mas – como diz o bom povo – “as verdades são para se dizer”.
Esses dois ” investigadores” não foram além de uma ese ( são professores primários e 2º ciclistas) .
De “repentemente,” e sem mais nada, transformaram-se em “cientistas” das novas tecnologias !
No instituto de educação da cidade dos arcebispos é assim, tudo é possível. De notar que ,os próprios “professores ” da coisa” são, eles próprios, professores primários. E já organizam doutoramentos (!!) em drama, dança e “matemática elementar” (verdade!! vejam o site). A clientela, basta pagar, é “oriunda ” do 100 e do 110.
Tá bonito, tá!
Os conhecimentos que precisamos de ter relativamente às tecnologias são básicos. E os menos básicos também conseguimos aprender. Aprendi sozinha por tentativa e erro.
Nada de especial.
Tão fácil como utilizar um telemóvel
Ao longo da minha licenciatura adquiri conhecimentos bem mais difíceis.
Sou como muitos professores que consegue adaptar-se a novas circunstâncias a novas perspetivas e metodologias.
Só não consigo aderir à arrogância da mediocridade.
Isto de tratar os professores como parvos, enfim… Como já aí disseram, admira-me que não tenha havido ainda nenhum espertalhão a dar formação a professores sobre como utilizar o telemóvel. Realmente contruir o currículo à custa da suposta imbecilidade dos outros tem muito que se lhe diga.
Anda um no chat, chamado “não há” que anda a pedir sardão. Não pára de falar no assunto.
Aconselha-se o manês a experimentar primeiro a versão V55.7 do Sardão.
Depois de trinado, o Karamba empresta-lhe a última versão, o Sardão Costa de 30 de janeiro, para o grilo ficar a cantar o resto do ano.
6 comentários
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Investigadores (arrivistas)
Custa-me estar a bater sempre na mesma tecla, mas – como diz o bom povo – “as verdades são para se dizer”.
Esses dois ” investigadores” não foram além de uma ese ( são professores primários e 2º ciclistas) .
De “repentemente,” e sem mais nada, transformaram-se em “cientistas” das novas tecnologias !
No instituto de educação da cidade dos arcebispos é assim, tudo é possível. De notar que ,os próprios “professores ” da coisa” são, eles próprios, professores primários. E já organizam doutoramentos (!!) em drama, dança e “matemática elementar” (verdade!! vejam o site). A clientela, basta pagar, é “oriunda ” do 100 e do 110.
Tá bonito, tá!
aparentemente os melhores professores portugueses estariam em África – aí seríamos os maiores e com direito a medalha!
Os conhecimentos que precisamos de ter relativamente às tecnologias são básicos. E os menos básicos também conseguimos aprender. Aprendi sozinha por tentativa e erro.
Nada de especial.
Tão fácil como utilizar um telemóvel
Ao longo da minha licenciatura adquiri conhecimentos bem mais difíceis.
Sou como muitos professores que consegue adaptar-se a novas circunstâncias a novas perspetivas e metodologias.
Só não consigo aderir à arrogância da mediocridade.
Isto de tratar os professores como parvos, enfim… Como já aí disseram, admira-me que não tenha havido ainda nenhum espertalhão a dar formação a professores sobre como utilizar o telemóvel. Realmente contruir o currículo à custa da suposta imbecilidade dos outros tem muito que se lhe diga.
Anda um no chat, chamado “não há” que anda a pedir sardão. Não pára de falar no assunto.
Aconselha-se o manês a experimentar primeiro a versão V55.7 do Sardão.
Depois de trinado, o Karamba empresta-lhe a última versão, o Sardão Costa de 30 de janeiro, para o grilo ficar a cantar o resto do ano.
Quanta ignorância por aqui vai…lamento!