Uma professora do 1º ciclo que foi agredida pela mãe de um aluno na Escola Prof. Agostinho da Silva, em Lisboa, avisou que estava grávida.
Março 2022 archive
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Mar 31 2022
Pensar uma escola diferente: dez tópicos para reflexão
Pensar uma escola diferente: dez tópicos para reflexão
Muitas vezes confundimos foco com sacrifício. Tenho a ideia de que o pensamento neoliberal do “trabalhar muito” é a desvalorização do próprio trabalho, que, por exemplo, não apreende que o bom trabalho pode ser feito em menos tempo do que o “muito trabalho”.
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Mar 30 2022
O benefício da dúvida aos novos protagonistas- José Manuel Alho
O banquete – O benefício da dúvida aos novos protagonistas
Hoje, toma posse o XXIII governo constitucional.
Na Educação, o Ministro é João Costa. Como qualquer um de nós, se cuspido para estas lides, apresenta motivos de elogio e reúne quesitos para crítica contundente. Para (único) Secretário de Estado da Educação, foi designado António de Oliveira Leite.
Comecemos pelo essencial: o sistema educativo precisa de rotina e previsibilidade. A sanha (pseudo)reformista, assente num experimentalismo patológico, introduziu entorses e deformações várias. Urge devolver ao setor o realismo pragmático e securizante dos ousados.
Se a Educação não deve estar refém dos (legítimos) interesses dos professores, não será menos verdade que não pode estar sujeito às chantagens inconfessáveis de outras organizações corporativistas. Na última década – para ser generoso – os docentes, a pretexto de pífias laborações imediatistas, foram, consecutiva e invariavelmente, servidos em mal urdidas bandejas de sacrifício, descaradamente conotadas com populismos alimentados pelo ódio e inveja sociais. Nada de novo numa nação cuja religião assenta na cobiça do mérito alheio.
Em resumo, como em qualquer outra área nevrálgica do país, nenhuma mudança, genuinamente transformadora, poderá ser feita contra os seus profissionais. É dos livros. Não é preciso ir a Coimbra para entender…
Sem necessidade de elencar a recensão abreviada dos mais sonsos disparates cometidos, em Portugal, em tão crucial setor para o devir das futuras gerações, arrisco conceder o benefício da dúvida. Bem sei que não está na moda, neste mundo de certezas instantâneas e inabaláveis, atrevermo-nos a dar um benefício. Muito mais o da dúvida. Mas eu aceito fazê-lo. Porque há um futuro por assegurar. E ninguém tem o direito de se colocar à margem da solução.
Do que ouvi. Com quem conversei. De todos, escutei razões para não exluir ou estigmatizar. Bem sei que os Professores têm sido – e aqui não há inocentes – vítimas de toda a sorte de abusos e iniquidades. É tempo de pacificar o tom da conversa. O instituto da PALAVRA pode muito até porque a PALAVRA precede a AÇÃO.
Por maiores e mais graves que tenha sido as negligências e omissões dos sindicatos tradicionais, que até têm procrastinado a renovação das suas lideranças, cumpre reconhecer o seu inestimável papel na valorização da Escola Pública. Sem eles, tudo fica mais difícil.
Por outro lado, existe uma pedra que protelou toda a engrenagem: o reconhecimento de TODO o tempo de serviço prestado pelos professores para efeitos de progressão na carreira. A recusa na procura, ponderada, de uma solução aceitável não permitirá outros compromissos vitais para a qualificação integrada do nosso ensino. Valorizar quem permaneceu no sistema educativo, quando tudo o resto falia, é um imperativo de consciência patriótica. Enjeitá-lo seria uma insensatez que, todos, pagaríamos (demasiado) caro.
Por fim, como professor do 1.º Ciclo, aguardo pelo cumprimento da promessa de António Costa aos monodocentes, que lideram a lista de vítimas de todas as injustiças infligidas aos profissionais da educação desde o início deste século.
Chamem-me romântico. Apelidem-me de lírico. Tanto faz. Até prova em contrário, opto por, sem reservas mentais, ter esperança porque (ainda) arrisco dar obenefício da dúvida.
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Mar 30 2022
Pior não fica – Santana Castilho
“De uma vez por todas o país tem de compreender que o maior défice que temos não é o das finanças. O maior défice que temos é o défice que acumulámos de ignorância, de desconhecimento, de ausência de educação, de ausência de formação e de ausência de preparação”. Quem disse isto, no Palácio da Bolsa, a 3.12.2017, foi António Costa, primeiro-ministro de um país onde muitas crianças só comem uma refeição por dia, fornecida pela escola, onde estudantes abandonam estudos por falta de meios, onde os sem-abrigo persistem nas ruas das grandes cidades, onde as reformas de muitos velhos não chegam para a alimentação e medicamentos, onde muitos têm de emigrar para sobreviver e alguns se suicidam, por fome e vergonha. O mesmo que acaba de preferir a continuidade degradante das políticas de Educação dos seus governos à transformação necessária.
Perante a realidade educacional visível, em baixa, não entendo as expectativas, em alta, que surgiram na imprensa (confederações de associações de pais, associações de directores e ensino privado) quanto ao que se pode esperar do novo ministro da Educação. Como se o futuro expectável não fosse a continuidade do que fez nos últimos seis anos. Com efeito, João Costa é agora ministro de jure. Mas foi ele, de facto, que governou o ministério nos últimos seis anos. É realista esperar que faça agora o que não fez antes? É realista esperar que altere agora, como seria necessário, a organização pedagógica e curricular que moldou nos últimos seis anos? É realista esperar que neutralize agora, como seria necessário, os lobbies que criou e protegeu nos últimos seis anos?
A análise do discurso de João Costa, assente na retórica provinciana do “aluno do século XXI”, do “trabalho de projecto”, da “flexibilidade pedagógica”, do “trabalho em rede” e dos “nados digitais”, expõe uma mistura de lemas gastos com teorias pedagógicas que foram abandonadas porque falharam, depois de terem lançado a confusão no sistema de ensino.
Quando se junta hoje a melodia das “aprendizagens essenciais” ao estribilho da “flexibilidade pedagógica”, vemos o que a música de João Costa deu: um desconcerto nacional, particularmente para os que já chegam à Escola marcados pela sorte madrasta de terem nascido em meios desfavorecidos. Porque a inovação pedagógica do aprender menos não remove o insucesso. Mascara-o. Porque os experimentalismos assentes no abaixamento da fasquia não puxam pelos que ficam para trás. Afundam-nos. Porque o escrutínio sério das políticas educativas de João Costa, que só um pensamento crítico livre de contaminações ideológicas permite, demonstra-o.
Das celebrações fátuas de João Costa sobressai um excelente diploma sobre educação inclusiva. O que o atrapalha é a realidade: as escolas que temos, os meios que não temos e os alunos que existem com necessidades educativas especiais severas. Ter todos dentro da mesma escola é um excelente princípio, que nenhum civilizado contesta. Mas não o concretizamos fingindo que determinados alunos podem dar respostas que sabemos que nunca poderão dar, pedindo do mesmo passo aos restantes que fiquem parados. É isto que João Costa tem promovido: uma exclusão dupla, mais gravosa ainda para os que nasceram diferentes.
João Costa passou seis anos, laboriosamente, a desregular todo o mecanismo de avaliação do desempenho do sistema de ensino (anulando a comparabilidade dos dados recolhidos ao longo dos tempos), a desconstruir a estrutura curricular e a produzir normativos e formação em torrentes sobre o que deve ser feito no âmbito da autonomia das escolas, promovendo, assim, o mais hipócrita homicídio, à nascença, dessa mesma autonomia. As fotos que o representam vestido de escuteiro e uns números giros de filosofia Ubuntu e avaliação MAIA dão-lhe a credibilidade com que uma parte da comunidade se contenta. Deus abençoe esses sacristas.
Em penúltima instância, a culpa da situação a que chegámos é de uma oposição política castrada. Em última, é de quem percebe o desatino e se resigna. Afinal, é graças a essa resignação e à cumplicidade ululante dos sacristas do momento que continuaremos a ser esmagados e enxovalhados. A Educação está tão desgraçada que dificilmente alguém a poderá desgraçar ainda mais. António Costa inspirou-se em Tiririca: pior não fica.
In “Público” de 30.3.22
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Mar 30 2022
Falta de professores? Solução passa “pela atratividade da profissão”
Quase que dá para rir…
Sindicatos reagem ao estudo da Pordata, segundo o qual mais de 100 mil alunos vão ficar sem algum professor no próximo ano letivo. É preciso dar “um sinal claro de que é possível abraçar esta profissão sem passar anos de precariedade antes de vincular”, avisa Fenprof.
Falta de professores? Solução passa “pela atratividade da profissão”
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Mar 30 2022
Fim do uso obrigatório de máscaras à vista
Como já se tinha previsto AQUI, o fim do uso obrigatório de máscaras deve ocorrer a 19 de abril.
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Mar 29 2022
Últimas aquisições para a Escola Digital
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Mar 29 2022
Escola Digital não prevê renovação de computadores nas salas de aula
O investimento que vai ser realizado pela Escola digital com dinheiros do PRR não prevê a renovação dos “Hipólitos” que as escolas têm em sala de aula e que passam a vida a dar problemas.
A interpretação é simples, os professores têm a oportunidade de poder usufruir de um computador cedido pelo ME, logo, se não o quiserem vão continuar a trabalhar em sala de aula com os “Hipólitos”.
Ora, os “Hipólitos” não são adequados para trabalhar com a conetividade, quadros interativos de última geração, recursos digitais e e-books, os novos projetores XPTO, impressoras 3D…, por isso, terão, apenas utilidade, enquanto “não derem o berro” (não serão substituídos), para escrever sumários e marcar faltas.
O objetivo deste post é chamar a atenção para quem se está a mostrar renitente em “pedir” o tal computador do ME por achar que não necessita, pode vir a ter que trabalhar com os “Hipólitos” e num futuro muito próximo sem eles. Quando se queixar que não tem computadores para trabalhar em sala de aula o mais certo é ouvir, “Não tens um computador porque não quiseste. Se isso interfere com o teu trabalho a culpa é tua…”
“Numa nota enviada esta semana às escolas, o Ministério da Educação refere que estão em curso os procedimentos para a concretização de um conjunto de outras medidas no âmbito da Escola Digital.
No total, as melhorias agora em curso para a digitalização do ensino ultrapassam os 360 milhões de euros, um investimento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Segundo a nota, o investimento mais significativo, no valor de 184,5 milhões de euros, é para a expansão da conectividade à internet da Rede Alargada da Educação e ampliação nas redes, que está já a ser preparada e que permitirá a utilização simultânea dos equipamentos e recursos digitais.
Por outro lado, está em curso a contratualização da produção de recursos educativos digitais e a disponibilização de e-books em bibliotecas escolares digitais, a desmaterialização de processos de avaliação e a disponibilização de instrumentos de monitorização físico-motora para a educação física e desporto escolar, que resultam de um investimento de 115,6 milhões de euros.
A caminho das escolas estão ainda novos equipamentos de projeção, que até ao final do período de implementação do PRR deverão totalizar 40 mil novos projetores, no valor de 33,2 milhões de euros, e 15 mil computadores para os serviços de administração das escolas, no valor de 7,4 milhões de euros.
“Estão, também, a decorrer os procedimentos aquisitivos para a instalação de 1300 Laboratórios de Educação Digital nas escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, compostos por equipamentos para projetos de eletrónica, robótica, impressão 3D, módulos de desenvolvimento e simulação, e outros, no montante de 25,8 milhões de euros”, acrescenta a nota.
O Ministério da Educação sublinha que os investimentos agora em curso vão possibilitar a participação dos alunos em projetos específicos para o desenvolvimento de competências digitais e para a utilização generalizada de recursos educativos digitais.
“Pretende-se, assim, cumprir o objetivo de recolocar Portugal na liderança no domínio das competências digitais, através de medidas centradas na qualidade das aprendizagens e na igualdade de oportunidades de acesso ao conhecimento digital, articuladas com os objetivos do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”, refere a tutela.
Também no âmbito do PRR, e em linha com as medidas de valorização do ensino profissional, vão ser instalados, até 2025, 365 centros tecnológicos especializados que resultam de um investimento de 480 milhões de euros.
Estes novos centros, refere o Ministério, vão permitir a criação de 20 mil vagas por ano em cursos de ensino profissional das áreas de formação para a indústria, para a produção de energia a partir de fontes renováveis e para a informática e conteúdos digitais.”
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Mar 29 2022
O Sindicato de Todos os Professores desafia o novo ministro da Educação
O Sindicato de Todos os Professores desafia o novo ministro da Educação a “fazer diferente/melhor” e insiste na alteração de regras do concurso externo.
Sindicato insta novo ministro da Educação a alterar regras do concurso externo
O Sindicato de Todos os Professores (S.T.O.P) instou, segunda-feira, o novo ministro da Educação, João Costa, a fazer uma alteração no concurso externo para pôr fim àquilo que diz ser uma injustiça que afeta vários docentes precários.
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Mar 29 2022
Que “estado de graça” para o ministro João Costa? – Filipe do Paulo
Mal se entende o facto de o Ministério da Educação ter sido amputado da sua segunda Secretaria de Estado. Oxalá que tal opção não signifique menos consideração do primeiro-ministro pelos diferentes problemas que urge resolver no setor.
Que “estado de graça” para o ministro João Costa?
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Mar 28 2022
Pordata prevê 100.000 alunos sem pelo menos um professor
Directora da Pordata alerta para cenário de catástrofe no 3.º ciclo e secundário.
Mais de 100 mil alunos estarão sem pelo menos um professor já no próximo ano, prevê directora da Pordata
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Mar 28 2022
529 vagas para grupos deficitários?
Segundo este comunicado do governo, das 3259 vagas para QZP, 2730 são da norma-travão e 529 são para QZP’s e grupos mais deficitários.
Concordo com as vagas extra, mas não seria suposto sabermos em que GRUPOS e QZP’s estas vagas surgiram, em nome da transparência do concurso?
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Mar 28 2022
Concurso Externo/Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento
Aplicação eletrónica disponível entre o dia 28 de março e as 18:00 horas de 5 de abril de 2022 (hora de Portugal continental) para efetuar candidatura ao Concurso Externo/Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento, destinados a Educadores de Infância e a Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Aviso de Abertura n.º 6331-A/2022
Lista de instituições públicas que relevam para efeitos de 2.ª prioridade
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Mar 28 2022
Concurso Externo/Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento
Aplicação eletrónica disponível entre o dia 28 de março e as 18:00 horas de 5 de abril de 2022 (hora de Portugal continental) para efetuar candidatura ao Concurso Externo/Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento, destinados a Educadores de Infância e a Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Aviso de Abertura n.º 6331-A/2022
Lista de instituições públicas que relevam para efeitos de 2.ª prioridade
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Mar 27 2022
ANTÓNIO DE OLIVEIRA LEITE – Secretário de Estado da Educação
Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas — Estudos Ingleses e Alemães pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Vice-Presidente do Conselho Diretivo do IEFP, IP, desde 1 de janeiro de 2020;Delegado Regional do Norte do IEFP, I. P. ,de janeiro de2016 a dezembro de 2019;Docente, membro do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, de janeiro de 2014 a janeiro de 2016; Diretor Regional da Direção Regional de Educação do Norte, de novembro de 2009 a setembro de 2011;
Diretor Regional Adjunto da Direção Regional de Educação do Norte, de maio de 2005 a novembro
de 2009; Diretor do Centro de Formação João de Deus, no Porto, de 2002 a 2005;
Desempenhou, sucessivamente, funções de assessor da Secretária de Estado da Educação e
do Secretário de Estado da Administração Educacional do XIV Governo Constitucional, tendo sido designado para coordenar diversos grupos de trabalho, criados por despacho da tutela; Vice-Presidente do Instituto Irene Lisboa e responsável pelo respetivo Centro de Formação Norte; Dirigente da Federação Nacional dos Professores e do Sindicato dos Professores do Norte, tendo sido diretor do respetivo Centro de Formação durante oito anos; exerceu funções de professor na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, na qual desempenhou funções de docência e de orientação educativa; é autor de diversos artigos sobre as temáticas da formação contínua e das escolas profissionais, publicados em órgãos de comunicação ligados à educação.
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Mar 27 2022
QUANTOS ALUNOS ESTARÃO SEM AULAS DAQUI A 1 ANO?
As reformas massivas de professores e a falta de novas entradas nos mestrados que dão acesso à carreira docente deixarão dentro de um ano 110 mil alunos sem aulas.
QUANTOS ALUNOS ESTARÃO SEM AULAS DAQUI A 1 ANO?
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Mar 26 2022
14291 Contratados Vinculados Desde 2013
Nos últimos 10 anos vincularam ou estão prestes a vincular pouco mais de 14 mil docentes para os diversos grupos de recrutamento (não considerando os que vincularam para as escolas artísticas).
Com a abertura da portaria de vagas publicadas na passada quinta-feira fica o governo PS faz ingressar no quadro 10.260 docentes, desde 2016. De todas as portarias a deste ano é a que tem mais vagas (sendo no entanto a extinguir quando vagarem) de entre todos os concursos aqui em análise.
Os concursos através da norma travão geram algumas injustiças, no entanto, aquela que mais considero mais grave é não haver a possibilidade dos docentes dos quadros puderem concorrer a estas vagas, libertando a sua para quem ingressa na carreira.
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Mar 26 2022
Mapa oficial com o resultado da eleição e a relação dos deputados eleitos para a Assembleia da República
Conheça os deputados na nação…
Mapa oficial com o resultado da eleição e a relação dos deputados eleitos para a Assembleia da República, realizada em 30 de janeiro de 2022
Mapa Oficial n.º 1/2022
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Mar 26 2022
Reformar ou desperdiçar oportunidades?
A prova do algodão começa agora: ou João Costa será o ministro da Educação reformista que o sistema educativo reclama, ou será lembrado como o ministro que desperdiçou uma oportunidade irrepetível.
Ressuscitar a paixão pela Educação
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Mar 25 2022
Tal Como no Ano Passado
10 — Manifestação de preferências:
No âmbito da candidatura ao concurso externo, por aplicação do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, o ingresso na carreira é feito através do preenchimento de vagas nos quadros de zona pedagógica.
10.1 — Os candidatos opositores à 1.ª prioridade do concurso externo, nos termos do n.º 3 do artigo 10.º, que cumprem a verificação do limite indicado no n.º 2 do artigo 42.º, devem manifestar preferências pelo maior número de códigos de Quadros de Zona Pedagógica de forma a garantir a sua colocação no concurso externo.
10.2 — Os candidatos opositores à 1.ª prioridade, nos termos indicados no número anterior, que não obtiverem colocação num dos QZP’s pelo qual manifestaram preferência, não obterão lugar em QZP, conforme decisão proferida no Processo n.º 1539/18.7BELSB.
10.3 — Considerando o limite à celebração de contratos sucessivos estabelecido no n.º 2 do artigo 42.º, os candidatos opositores à 1.ª prioridade, que por força das preferências que manifestarem por QZP, não venham a obter vaga no concurso externo, ficam impedidos de, no ano 2022/2023, celebrar novos contratos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 132/2012, conforme estabelece o n.º 1 do artigo 59.º da Lei n.º 35/2014 (LTFP).
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Mar 25 2022
A Ler
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