15 de Fevereiro de 2022 archive

Falta de investimento na Educação e nos Professores – Carlos Santos

 

“No caso de um professor com deslocações ou desterrado para longe, o rendimento sobejante é miserável (demonstrando o motivo pelo qual dentro de um par de anos quase não haverá professores). É este o incentivo que se quer dar à formação dos jovens? É esta a aposta na qualificação de um povo quando nos dias de hoje a verba do PIB destinada à Educação é quase metade do que a verba de há 15 anos atrás? Nunca seremos um país produtivo enquanto continuarmos a ser incapazes de começar um edifício pelos alicerces.”

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/falta-de-investimento-na-educacao-e-nos-professores-carlos-santos/

Educação- O principal pilar na construção do futuro

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/educacao-o-principal-pilar-na-construcao-do-futuro/

Nos Açores as reformas antecipadas são recusadas aos professores

 

Governo recusa reformas antecipadas para professores porque continuaria a pagar o ordenado e a ter de contratar novos docentes para ocupar as vagas

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/nos-acores-as-reformas-antecipadas-sao-recusadas-aos-professores/

AFCD – “A Europa na escola – Formação para professores”

 

A DGE informa que vai realizar-se uma AFCD de 6 horas, intitulada A Europa na escola – Formação para professores, promovida pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, em parceria com a Direção-Geral da Educação, tendo por objetivo promover o conhecimento sobre a União Europeia e capacitar os professores dos diferentes níveis de escolaridade (1.º CEB, 2.º CEB, 3.º CEB, ensino secundário e ensino profissional), para o desenvolvimento de atividades de Educação sobre a União Europeia, envolvendo os alunos nos diversos domínios de Cidadania e Desenvolvimento.

Para mais informações, aceda a https://www.aeuropanaescola.eu/formacao/

As inscrições decorrerão entre 01 e 21 de fevereiro de 2022.

Local: A distância

Critérios de seleção: Ordem de inscrição, desde que sejam docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário em exercício efetivo de funções em agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas da rede pública; das escolas públicas portuguesas no estrangeiro e nas escolas europeias; do ensino particular e cooperativo em exercício de funções em escolas associadas de um CFAE.

Para se inscrever, clique aqui.

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/afcd-a-europa-na-escola-formacao-para-professores/

Atentado à escola

 

O presente ano escolar tornou-se impraticável. As crianças começaram a ir para casa constantemente cumprir isolamento por causa da professora, do auxiliar ou do colega que tinha testado positivo…

Atentado à escola

Os últimos três anos letivos têm sido um verdadeiro atentado à escola, tal como a conhecíamos. Apesar do incessante esforço das instituições e do corpo docente – que se tem adaptado, acumulado tarefas e superado –, a escola como a conhecíamos, que se levava a sério, certa e exigente, tem vindo a desmoronar-se.

Se há um ano, já com a experiência de 2020 de ensino à distância, foi tão polémico o período em que as escolas voltaram a encerrar – porque veio mais uma vez evidenciar as diferenças entre as instituições, as famílias e lembrar que os meios prometidos não tinham sido disponibilizados – este ano, pelo terceiro ano letivo consecutivo, as diferenças e injustiças já não suscitam qualquer preocupação ou indignação.

O presente ano escolar, a partir de uma certa altura, tornou-se impraticável. As crianças começaram a ir para casa constantemente cumprir isolamento por causa da professora, do auxiliar ou do colega que tinha testado positivo. Algumas instalações já tinham câmaras de filmar de modo a permitir que quem fosse para casa pudesse acompanhar as aulas. Mas outras não. Depois de três semanas de férias e outras tantas de isolamentos, os casos positivos proliferaram e houve escolas com turmas quase vazias. Houve famílias que ficaram mais de um mês em isolamento e muitas crianças e jovens ficaram simplesmente sem aulas, enquanto, na sala, os professores iam tentando lidar com a entrada e saída constante de alunos.

Estranhamente não tinha sido preparado qualquer plano que protegesse os alunos que estavam em casa. Algumas escolas tinham meios físicos e humanos para dar apoio à distância. Outras não. Num dia o aluno está na escola, no outro vai para casa, falta às aulas, aos testes, e depois regressa, como se nada se tivesse passado.

A indiferença e leviandade com que as crianças foram enviadas para casa sem se ter assegurado o acesso geral às aulas ou algum tipo de acompanhamento não só vem acentuar mais uma vez as diferenças entre as escolas, famílias e alunos, como contribuir para descredibilizar o papel da escola. A mensagem que se passa é que faltar não é grave e que em casa se aprende o mesmo. Houve crianças que falharam várias semanas de aulas sem sequer terem estado infetadas. Muitas ficaram em casa vários dias entre conseguirem marcar teste e receberem o seu resultado. Outras por precaução. E imensas em isolamento devido a um caso positivo no agregado.

Se o ensino já suscitava algumas dúvidas, quer pelos meios pouco eficazes quer pelos programas extensos e pouco adequados, o que dizer agora após três anos de escola intermitente e imprevisível, aulas dadas tanto por professores, pais ou em regime autodidata, dúvidas que ficam por tirar, matérias que ficam por aprender e bases que nunca vão existir? Como seguir em frente como se nada fosse? Como ignorar as lacunas e injustiças que se têm imposto? A escola afinal não é importante? Já não é para ser levada a sério? É necessário parar e refletir sobre estes anos e encontrar uma solução que devolva à escola o seu estatuto e pare de prejudicar os alunos.

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/atentado-a-escola/

CE quer professores contratados “aumentados”

Pergunto para que servirá entrar na carreira… ou terá “ela” de ser reformulada?

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/ce-quer-professores-contratados-aumentados/

Professores vão ter formação para lidar com emoções

 

Projeto-piloto arranca este ano com 200 voluntários. Objetivo é que posteriormente a formação seja ministrada nos centros.

Um projeto-piloto pioneiro de formação socioemocional para professores vai arrancar ainda este ano letivo. A garantia foi dada ao JN por Pedro Cunha, diretor do programa Gulbenkian Conhecimento, que organizou o curso com o apoio do Ministério da Educação e espera, no próximo ano, ter os centros de formação para professores aptos a alargarem as competências a todos os profissionais da educação.

Os dois módulos que compõem o curso estão prontos e só aguardam que seja ultimado o processo de certificação por parte da Universidade do Minho. Logo que esta etapa esteja concluída, arrancará o projeto-piloto que terá a duração de três meses e envolverá 200 voluntários, repartidos por 10 turmas de norte a sul do país.

Professores vão ter formação para lidar com emoções

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/02/professores-vao-ter-formacao-para-lidar-com-emocoes/

WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Seguir

Recebe os novos artigos no teu email

Junta-te a outros seguidores: