Cerca de 30 mil alunos estarão sem professores pelo menos a uma disciplina. Escolas apostam no reforço de horas extraordinárias, mas esta solução poderá conduzir a um aumento das baixas médicas, alerta dirigente da Fenprof.
Há outra vez mais professores em falta nas escolas. “Assim torna-se complicado”
Os professores de Educação Especial e do 1.º ciclo estão entre os mais procurados pelas escolas para substituírem docentes que, entretanto, entraram de baixa médica. Em conjunto somavam esta semana 1507 das 6207 horas de aulas que estavam a concurso: em Educação Especial estavam por garantir 810 horas e no 1.º ciclo (1.º ao 4.º ano de escolaridade) outras 697.
4 comentários
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Caro professor Karamba
Está a esquecer os 30.000 desgraçados que, ano após ano, andam a Tapar Buracos como professores Contratados.
Sim!…são cerca de 30.000 almas que andam por esse país fora a Tapar os Buracos e que só tem emprego porque existem as 18.000 Baixas Médicas Permanentes Anualmente.
Estes 30.000 Jovens Quarentões iam fazer o quê?…..Elas iam para empregadas de Limpeza ou para as caixas dos supermercados e eles para a construção civil fazer massa como serventes de trolha. Não ignore que esta gente é formada em eduquês e não sabe fazer mais nadinha.
Em conclusão diria que os CONTRIBUINTES tem que continuar a pagar IMPOSTOS para sustentar esta criação de emprego ficticio. Temos que dar emprego a esta gente.
Caro Camarinha…
O sistema não tem que ser montado de forma a dar trabalho aos contratados… Realmente estas baixas permitem que hajam mais contratados no sistema, mas não podem servir de argumento. O professor contratado existe para suprir necessidades temporárias (que muitas vezes são permanentes, mas isso é outra discussão…).
O P.Karamba parte do princípio que todas ou quase todas as baixas são fraudulentas. Provavelmente existem muitas, mas também existem muitas outras reais… A idade avançada do corpo docente leva a isto e se nada mudar, provavelmente as baixas irão aumentar…
Acho muito bem que os desocupados do 910 sejam … encaminhados para os buracos criados pela falta de sitôres. Afinal, agarraram-se ao “convois” da fuga da sala de aula, fartam-se de criar papéis sem nexo (que os sitôres do terreno deverão preencher) para justificar a sua pseudo-importância nas escolas, e ainda empurram os poucos alunos que têm para a sala de aula, por não conseguirem aturá-los. Chega-se às reuniões, só dizem asneiras, não acrescentam nada ao que qualquer um já sabe sobre os muninos NEE’s.
Não sabe mesmo do que fala. Mas, já que acha que deste modo se liberta do trabalho…tire a especialidade e junte-se ao grupo!!