Regresso ao ensino presencial é a solução favorita, mas preocupações com o aumento de casos podem implicar um regresso ao ensino à distância.
Directores pedem atenção ao “alarme social” na decisão sobre regresso às aulas
Ainda que espere que o 2.º período arranque a 10 de Janeiro, como previsto, e “de forma presencial”, o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), Manuel Pereira, entende que a decisão que o Governo vai tomar na próxima semana deve ter em conta o contexto de “alarme social” à volta da nova vaga de covid-19. Por isso, admite que as primeiras semanas do segundo período impliquem um regresso ao ensino à distância.
4 comentários
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para eles diretores até é melhor – não têm que lidar com problemas de indisciplina com alunos… e de professores!
Numa perspetiva mais científica, o virologista Pedro Simas vai de encontro às opiniões das associações escolares: “Portugal não pode começar o ano com as escolas fechadas. Não há razão nenhuma científica nem de saúde pública para se terem as escolas fechadas. Estes vírus vão propagar-se como os outros”, teoriza.
https://cnnportugal.iol.pt/pedro-simas/covid-19/omicron-isto-e-o-fim-da-pandemia-neste-momento-o-risco-e-nulo-em-portugal/20271231/61cc31590cf21a10a4166122
Parece-me que o cientista vai ao encontro e não de encontro… digo eu.
és mesmo boomer
estar a corrigir o portugues num post ou chat é a mesma coisa que usar uma camara fotográfica de rolo