Caríssimo Albino Marcelino Antunes Vaz, não gostaria de lhe responder como merece pois, eventualmente, seria considerada mal educada mas, o seu comentário é talvez fruto da histeria dos media nacionais e DGS, logo propenso a obtusas afirmações, além de representar uma total ignorância em relação a um banal vírus sazonal de gripe, um pouco mais agressiva, quiçá porque foi manipulado em laboratório, ou não. Não há consenso sobre o assunto na comunidade científica. Em todo o caso, digo-lhe – aquilo que os media e a DGS deveria dizer a toda a gente – que os amigos do seu filho, o seu filho e todas as crianças em geral, bem como os adultos deveriam sair, não ficarem presos em casa, apanhar sol, o que fomenta a produção de vitamina D (no inverno há alguma carência devido à falta de sol), beber muitos sumos de citrinos, ter uma alimentação equilibrada, fazer exercício e evitar a alimentação processada. Bastaria isto para que os sistemas imunitários se fortificassem e assim, combateriam eficazmente quer as gripes sazonais, quer eventuais infecções bacterianas. Obviamente que a higiene é essencial mas, nunca através de gel tão em moda e que possui componentes cancerígenos. Estas são as verdadeiras prevenções. Tudo o mais, como máscaras, vacinas, testes, não passam de embustes que enriquecem não apenas a indústria farmacêutica, como agentes económicos, media e políticos.
Já reparou como os confinamentos só servem para limitar as compras ao pequenos retalhistas, embora as grandes superfícies continuem a fazer a negócio? Fantástica descriminação não é verdade. Como se o “perigoso vírus” fosse tão “inteligente” e selectivo que apenas escolhesse determinados locais. Como se os vírus não nos tivessem acompanhado ao longo de séculos e não tivéssemos sobrevivido e fortalecido os nossos sistemas imunitários á medida que enfrentámos novos desafios de saúde. Todavia, da forma como nos tornamos de um ano para o outro autênticos hipocondríacos, com medo de um simples espirro, ou ao nos tornarmos autênticos trogloditas com receio do outro que passa na rua e não leva máscara, um autêntico leproso que quer mais é viver a vida como ela é e não como nos impõem com regras e distanciamentos ridículos, pergunto-lhe por fim: Se o vírus fosse tão mortal quanto dizem que é, quantos vizinhos, conhecidos, amigos ou familiares já faleceram? E se conhece alguns, que doenças crónicas tinham? Medite sobre o assunto e deixe o seu filho(a) viver a infância/juventude. Não o torne um psicopata, ou sociopata, ou pior evite que ele se culpe, eventualmente, de ser portador e cometa algum disparate, como muitos outros jovens têm cometido por essa Europa e na América, suicidando-se!
Quem apenas tem como objectivo único uma vacina EXPERIMENTAL, sem avaliar consequências, como se desta dependesse a vida, ou a morte, apenas demonstra o quanto é ignorante, ou estúpido ao ponto de não entender que hoje mais do que nunca o que interessa às corporações é não apenas o dinheiro mas, o poder! O poder não de curar mas, de criar doenças que nos afectem continuamente, de forma a sermos todos nós uma fonte inesgotável de lucros, directos ou indirectos. Sem falar na prática de eugenia, no abate, de boa parte dos NÃO PRODUTIVOS, como sejam os idosos, reformados e desempregados. À la China!