Governo ameaça não contar nenhum do tempo de serviço que esteve congelado
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, comunicou nesta segunda-feira à Federação Nacional de Professores (Fenprof) que nenhum do tempo de serviço prestado pelos professores durante o período de congelamento será contado para efeitos de progressão na carreira, informou Mário Nogueira, secretário-geral da estrutura sindical, à saída de uma reunião no Ministério da Educação.
Se os sindicatos não aceitarem o que o Goveno propõe (contabilizar dois anos, nove meses e 18 dias que estiveram congelados), a proposta é retirada. Anúncio foi feito nesta segunda-feira, indicou Mário Nogueira. Fenprof admite agora greve à vigilância dos exames nacionais. Diz que o tempo proposto pela tutela não é aceitável.