Afinal os professores dos colégios só vão ter acesso à 3.ª prioridade do concurso, diz ME

Afinal os professores dos colégios só vão ter acesso à 3.ª prioridade do concurso, diz ME

 

Secretária de Estado tinha afirmado no Parlamento que concorriam na segunda prioridade para a entrada no quadro, mas segundo o ME a declaração foi mal-entendida.

 

 

 

 

O Ministério da Educação (ME) esclareceu nesta quarta-feira, em resposta ao PÚBLICO, que as declarações da Secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, sobre a possibilidade de os docentes do ensino particular concorrerem a um lugar no Estado na 2.ª prioridade, como quase todos os outros docentes, se referiam à situação actual e não àquela que o ME pretende fazer valer na alteração aos diplomas que regem os concursos de colocação de professores.

Agora, em respostas por escrito, o ME veio dizer que aqueles docentes poderão concorrer na 3.ª prioridade, o que afasta ainda mais a possibilidade de conseguirem lugar nas escolas públicas. “Os professores dos colégios com contratos de associação não são considerados rede pública para efeitos de recrutamento de docentes, pelo que não entrarão na 2.ª prioridade (ao contrário do que acontece no diploma ainda em vigor). Podem, no entanto, concorrer nos concursos do Ministério da Educação, em 3.ª prioridade, juntamente com professores oriundos do ensino público, não se prevendo a criação de condições de favorecimento em termos de vinculação, o que a acontecer violaria as normas concursais. De resto, as negociações estão a decorrer, pelo que o balanço só no final poderá ser feito”, faz saber por escrito.

Para ouvirem as declarações que causaram esta confusão clicar na imagem do artigo

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2016/12/afinal-os-professores-dos-colegios-so-vao-ter-acesso-a-3-a-prioridade-do-concurso-diz-me/

18 comentários

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    • Carlos Fernandes on 22 de Dezembro de 2016 at 10:26
    • Responder

    Não entendo a parte em que diz “em termos de vinculação”. A prioridade dos docentes em escolas com contratos de associação vai ser diferente quando for para a contratação inicial?

    • Zaratrusta on 22 de Dezembro de 2016 at 10:51
    • Responder

    Não entendo qual é o objetivo de colocar em 3ª prioridade os professores que sempre trabalharam no público. Será que algum iluminado de algum sindicato já colocou esta questão ao ME? Será que alguém me pode esclarecer?

    • Zaratrusta on 22 de Dezembro de 2016 at 11:06
    • Responder

    Só as AEC Arlindo? Será que alguém tem a noção da quantidade de horários incompletos e/ou temporários que saem todos os anos e que são aceites por professores que não obtêm mais nenhuma colocação nesse ano letivo? E os professores que, graças às ultrapassagens provocadas pela BCE, não foram colocados? Estes professores que sempre trabalharam na escola pública vão parar à 3ª prioridade, pois não terão os 365 dias nos últimos 3 anos. Por muito que se explique isto aos sindicatos e ao ministério, não entendem, nem com um boneco. É o exemplo da mediocridade dos que nos governam e dos que nos representam.

    • lia on 22 de Dezembro de 2016 at 11:11
    • Responder

    Justo. O que é certo é que muitos já se safaram (vincularam) à conta da indiferenciação dos anos anteriores.
    https://www.youtube.com/watch?v=UbmdwqcfiHY

      • Jorge02 on 22 de Dezembro de 2016 at 11:43
      • Responder

      Tem toda a razão

    • ARIM on 22 de Dezembro de 2016 at 11:12
    • Responder

    As prioridades deveriam sim separar que só trabalhou no ensino público de que trabalho no ensino privado. Pois, com a confusão das BCE muitos professores do privado conseguiram trabalhar na escola pública porque tinham muito tempo de serviço…sabe-se lá como… e assim passarem para 2º prioridade injustamente.

    • Filipe on 22 de Dezembro de 2016 at 11:18
    • Responder

    A Semi-Deusa é parva!

    • Zaratrusta on 22 de Dezembro de 2016 at 11:30
    • Responder

    “Podem, no entanto, concorrer nos concursos do Ministério da Educação, em 3.ª prioridade, juntamente com professores oriundos do ensino público,…”

    Ou seja, os oriundos do ensino público não se tramam na 2ª, tramam-se na 3ª. Qual é a diferença? Onde está a distinção sra. secretária?

    • Ana on 22 de Dezembro de 2016 at 12:06
    • Responder

    Então e agora… Quem vai aceitar horários pequenos? Ninguém 🙂 E depois quero ver como resolvem a situação… 😉

      • Vânia on 22 de Dezembro de 2016 at 12:25
      • Responder

      Os mesmos que os aceitavam antes. lol

    • Estrela on 22 de Dezembro de 2016 at 14:44
    • Responder

    Acho muito bem pois muitos tem tempo de serviço inflacionado por terem sido gerentes e diretores de colégios privados com contrato de associação com o Estado facilmente essa facaltrua é feita sem que haja risco de descoberta ou por ter amigos bem colocados para tal. Mas o que está mal e muito, é o facto dos docentes formados no público e sempre com tempo de serviço no público e uns com mestrado e/ou doutoramentos mas como não têm 365 dias, imagina-se a desolação de quem tem apenas 360 dias e por 5 dias, fica em 3ª prioridade, isto além de injusto demonstra bem a incompetência de quem impõe estes critérios sem lógica. Isto mete asco.

      • Ngola on 22 de Dezembro de 2016 at 15:36
      • Responder

      Seria fantástico que provasse o que diz! Em particular, que identificasse quais são os “…amigos bem colocados…” que permitem as falcatruas que refere e os “gerentes e diretores…” que têm tempo de serviço inflacionado. Mas imagino que não possa, que não saiba de nenhum caso nem conheça nenhuma falcatrua. Foi só uma cólica cerebral que lhe deu. Mas não se iluda, isso não tem cura. Vai morrer assim.

    • Teresa Necho on 22 de Dezembro de 2016 at 23:38
    • Responder

    Lamento a discriminação…afinal somos todos professores ou não???Espero que os sindicatos não cruzem os braços e insistam em manter a prioridade.

      • Luis on 23 de Dezembro de 2016 at 0:08
      • Responder

      Não é bem assim, somos todos professores mas uns sempre tiveram como entidade patronal o Estado e outros uma entidade privada. Se uma autarquia local precisar de admitir nos quadros uma secretária que já lá trabalha há dois anos também terá que admitir uma secretária da empresa privada de construção civil da terra?

        • Maria on 23 de Dezembro de 2016 at 8:25
        • Responder

        E qual é o problema? É só preconceitos.

          • anónimo on 23 de Dezembro de 2016 at 14:36

          Qual é o problema??? é só o desemprego de quem sempre ali trabalhou para outro de “fora” ficar com o lugar. Coisa pouca, não é?

        • Antonio Freitas on 27 de Dezembro de 2016 at 17:17
        • Responder

        Caro Luís, só por ignorância ou má fé é que faz essa comparação falaciosa. Os professores de escolas com contratos de associação não são professores “de uma empresa privada de construção da terra”. São professores que trabalharam em escolas que prestaram serviço público de educação em escolas reconhecidas pelo Estado para o efeito.

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