Em todas elas o MEC respondeu de forma a que nenhuma delas surtisse efeito.
O que acham desta providência cautelar colocada pelo SPZC?
Jornal de Notícias (21-03-2015)
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7 comentários
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Não fazer nada é bem pior! Mas também só reage quem luta pela justiça, porque os restantes defendem os seus próprios interesses!
Não acontece nada se apenas ficarem pela providência cautelar e se apenas a estão a usar para ficar bem na fotografia. Agora se seguirem com o caso para a frente com uma ação em tribunal, pode ser que consigam acabar com essa norma estúpida (pela forma como está feita).
Diz lá o que seria uma norma justa? Uma que te permitisse entrar já?
Ó zecouves, essa é tão fácil que o teu abespinhanço só se pode justificar pelo facto de tu ou alguém que te é muito próximo irem beneficiar da injustiça crassa que são as normas de acesso à vinculação de contratados, neste concurso.
Tu sabes tão bem como eu e como qualquer pessoa que tenha uma capacidade mínima de raciocínio lógico (diria que um puto de 5 anos já lá ia) que a justiça óbvia para graduação seria o tempo de serviço cumulativo + nota de curso.
E falo de um ponto de vista pessoalmente exterior ao caso, já que sou quadro de escola há muitos anos. É se calhar por isso que me custa tanto ver colegas que conheço há muito, que têm tantos ou mais anos de serviço do que eu, a arrastar-se eternamente como contratados porque o acaso ou os padrinhos que lhes permitiriam renovações sucessivas de contratos não lhes sorriram.
Vê se desvias as couves de cima dos olhos. Ou do ego.
Já percebi… querias ver nos quadros a malta paraquedista do privadex… eu cá nos meus 20 anos de serviço nunca tive cunhas, nem trabalhei no privado e sou qzp desde 2000… os cee foram melhores?
E os sindicatos tiveram de esperar até ao ultimo dia para pensar em reagir à injustiça da norma travão?!…
Só conhecendo melhor os argumentos juridicos da providência, mas a avaliar por outras anteriores, o insucesso deve-se muitas vezes a uma argumentação mais panfletária do que juridica. Obviamente a consequência é o que se sabe.
Que a questão é grave, é. Que podia ter sido vista antes, podia. Que os sindicatos se marimbaram durante as negociações, marimbaram. Agora pode ser tarde, porque está em causa uma solução de entre muitas possiveis, todas com algum grau de injustiça associado. Perante isto, dificilmente um tribunal condena o MEC…