Ex.mos Senhores Governantes locais e nacionais
A última decisão (2020) sobre o destino a dar à Escola do Santo foi uma decisão de “último recurso” para cobro à decisão de 2008 que em nada colidia com o facto do EDÍFICIO SER PARA AS CRIANÇAS.
Recentemente o edifício foi alvo de obras de remodelação e melhoramento como: estores elétricas; cobertos desde o edifício principal até aos seus dois acessos pedonais à via pública; remodelação integral do telhado; entre outros.
A construção de raiz da Escola Básica Professor Carlos Teixeira, agrega 19 (dezanove!) turmas do primeiro ciclo, contrariando largamente as orientações do Ministério da Educação quanto ao número de salas do primeiro ciclo num mesmo edifício escolar, onde também há segundo e terceiro ciclos a funcionarem em regime de desdobramento por haver cerca do dobro das turmas quando comparado com o número de salas existentes.
FAZEM FALTA MAIS SALAS E NÃO O FECHO DE SALAS.
Sabemos que a Escola Básica de S. Jorge, de menor dimensão, que entrou em funcionamento no ano de 2008, encontrava-se num estado de insalubridade tal, que após muita pressão dos encarregados de educação (a que se juntou um ótimo “timing” autárquico), entrou em avultadas obras de restauro, estando os alunos dessa escola, provisoriamente, na Escola do Santo que mais não precisou que uma limpeza para ficar operacional.
Fazendo jus à vontade da sua construção, à decisão de 2008, ao sobredimensionamento do primeiro ciclo na Escola Básica Professor Carlos Teixeira e à necessidade de salas de aulas para os segundos e terceiros ciclos, devolvam a Escola do Santo às crianças.
“Por favor, repensem a educação em Fafe. Coloquem na escola do Santo os 1 e 2 anos, os meninos seriam muito acolhidos e cuidados como crianças desta tenra idade merecem.
Por favor libertem salas na Carlos Teixeira para que os nossos mais velhos possam ter horários mais dignos.”
Esta petição não contempla, nem contemplará, qualquer outro interesse que não apenas o superior interesse das crianças e jovens, e das suas famílias.