Se a sequência do ano passado for seguida este ano teremos a ICL2 logo que termine a validação da Mobilidade Interna, depois teremos a desistência total ou parcial da CI/RR e de seguida o pedido de horários para Contratação de Escola e as Renovações dos Técnicos Especializados.
Neste quadro falta apenas preencher a data de publicação das listas de colocações, não colocações, ordenação e exclusão da Mobilidade Interna e da Contratação Inicial.
Tendo em conta a data dos anos anteriores, e porque já foi anunciado que as colocações iriam sair em meados de agosto deixo a previsão do dia 16 de Agosto para a publicação das colocações.
Se de facto na Mobilidade Interna apenas forem entregues horários completos é muito provável que exista um enorme descontentamento com as colocações deste ano e a história de 2017 poderá vir a repetir-se com pressão para que em 2022 volte a haver um concurso interno para reparar as injustiças desta decisão.
O projecto, que visa a “promoção da literacia emocional”, deverá arrancar já no próximo ano lectivo.
A Fundação Calouste Gulbenkian e o Ministério da Educação fecharam um acordo que visa implementar, já no próximo ano lectivo, um projecto de formação de professores na área da educação socioemocional.
Tudo porque se concluiu que “um elemento essencial na promoção da literacia emocional passa pela formação inicial de professores”, pode ler-se no comunicado
Fora dos corredores do ME, os TEIP são conhecidos pela infindável burocracia. Se o objetivo é dar mais atenção às aprendizagens dos alunos, tal facto, fica comprometido pelo tempo que se perde a preencher grelhas e grelhinhas, planos e planinhos…
Segundo sei os concursos de perfil (à la carte) vão voltar a essas escolas, qual será a adesão se continuarmos como o programa tal está?
Taxas de retenção e desistência e de insucesso escolar no ensino secundário têm diminuído nas escolas desfavorecidas. (mas á custa de quê? Das aprendizagens?)