6 de Agosto de 2020 archive

Julgo que Neste Caso Não Adianta Querer

… porque a situação de pandemia pode agravar-se de um momento para o outro.

Espero que não e que todo o ensino seja presencial para todos os ciclos de ensino e em todo o ano letivo 2020/2021.

 

Confap defende o ensino presencial total até ao 2º ciclo

 

Jorge Ascenção, da Confap, defendeu esta quinta-feira, em declarações ao Porto Canal, “o ensino que esperam que seja presencial, pelo menos até ao 2º ciclo” e indica que para a Confap “as escolas devem fazer tudo para que o ensino possa ser até ao final do ano presencial”, para isso “a comunicação das autoridades de saúde tem de ser mais clara e inequívoca, porque o distanciamento nas condições e espaços que temos não é possível”. Confrontado com a possibilidade de serem estabelecidos turnos nos horários dos alunos, Jorge Ascenção esclarece que “turno da manhã e da tarde para o 1º ciclo não faz sentido”.

Jorge Ascenção deixa ainda o alerta de que relativamente às “crianças da educação especial nem pensar em colocá-las em casa”, uma vez que se está “a fazer mal a essas crianças” porque “precisam de estar com os terapeutas e “sem a escola, sem o convívio, sem o seu desenvolvimento em sociedade, o impacto que terá e está a ter, nas crianças mais pequenas, é um impacto que não sentimos, mas é um impacto emocional e psicológico muito grande e que só se vai sentir mais tarde”.

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FICASC nos Açores Promovido pelo Cinema Sem Conflitos

O CINEMA SEM CONFLITOS estabeleceu parceria com o PRIMEIRO PLANO para trazer o FICASC (Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra Catarinense) para a ilha de São Miguel nos Açores.

O FICASC promove através do cinema socioambiental uma reflexão na sociedade contemporânea sobre temas ambientais considerados de extrema necessidade e relevância. O festival não se limita meramente a exibir filmes, mas através deles promover uma ampla conversa nos mais variados Setores da sociedade, levando conhecimento e entretenimento à crianças, jovens e adultos.Para saber mais sobre este evento visite o website CINEMASEMCONFLITOS.

 

Até à próxima semana ou todos os dias em facebook.com/cinemasemconflitos

 

 

 

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A Média dará 1 Técnico Especializado por Escola…

…se todas inserirem o projeto até dia 24/08/2020 numa aplicação que ainda não está aberta.

 

Abertos concursos para escolas contratarem 800 técnicos especializados

 

As escolas vão poder contratar mais de 800 novos técnicos especializados, um reforço de recursos humanos “englobado nas medidas excecionais de organização e funcionamento das escolas para o próximo ano letivo”, segundo a tutela.

“As escolas vão poder contratar mais de 800 novos técnicos especializados no âmbito do plano de desenvolvimento pessoal, social e comunitário, lançado recentemente, e tendo como finalidade o próximo ano letivo. As candidaturas já estão abertas para os agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas conceberem e apresentarem, na esfera da sua autonomia, planos de desenvolvimento pessoal, social e comunitário para a promoção do sucesso e inclusão educativos”, lê-se num comunicado divulgado, esta quinta-feira, pelo Ministério da Educação.

No final de junho, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, tinha anunciado no parlamento um investimento de 125 milhões de euros em recursos humanos nas escolas para facilitar o trabalho de recuperação letiva do último período escolar, fortemente afetado pela pandemia de covid-19, que colocou todos os alunos do país num modelo de ensino à distância, ao qual foram apontadas dificuldades e falhas, nomeadamente na garantia de igualdade nas condições de acesso.

“Estes psicólogos, educadores sociais, mediadores e outros técnicos de intervenção social vão ajudar à concretização de medidas centradas em dimensões essenciais para o sucesso e inclusão educativos, nomeadamente o aperfeiçoamento de competências sociais, emocionais e de desenvolvimento pessoal, o aprofundamento da relação entre escola e família e o envolvimento da comunidade na parceria para o sucesso”, refere o comunicado sobre os mais de 800 novos técnicos especializados.

Os 125 milhões de euros serão usados também na contratação de professores e funcionários, tendo o ministro precisado, em entrevista ao jornal Expresso, que no caso dos docentes o reforço nas contratações equivale a 2.500 professores em horário completo.

Os números foram criticados pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que considerou o reforço anunciado “manifestamente insuficiente”, traduzindo-se apenas em mais três professores por escola.

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Prioridades da Rede de Bibliotecas Escolares 2020/2021

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Afetação (docentes dos quadros de zona pedagógica) Madeira

 

Afetação (docentes dos quadros de zona pedagógica):

– Lista ordenada definitiva de candidatos admitidos

Download do documento (PDF, Unknown)

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ME não sabe o que fazer? E novidades?

Para os professores, a resposta do SE aos diretores foi clara, baixa médica. Quanto aos alunos, se não sabem perguntem, eu explico-lhes…

 

Ministério ainda não tem um plano para professores e alunos de risco

Docentes e directores queixam-se de falta de orientações da tutela.

O Ministério da Educação (ME) ainda não tem preparado um plano para professores e alunos com doenças de risco para a covid-19, embora garanta que o vai apresentar a tempo do arranque do ano lectivo, em Setembro.

 

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Opinião de Filinto Lima – Professores contratados e mal pagos!

Professores contratados e mal pagos!

 

 

Apesar dos curtos prazos impostos, o mês de julho, época de intenso labor nas direções executivas face às demandas do Ministério da Educação (ME), foi superado com esforço inexcedível pelos líderes das escolas e suas equipas.

Previsivelmente, em meados de agosto, à semelhança do sucedido no ano transato, serão publicadas as listas definitivas de colocação inicial dos professores. É de saudar esta medida histórica, uma vez que no ano anterior foi a primeira vez atingido esse patamar, ao contrário de sempre, já que os professores só nos últimos dias do mês tomavam conhecimento dos estabelecimentos de ensino onde iriam exercer as suas funções. Em um ou dois dias impunha-se arrendar um quarto ou partilhar uma casa a preços quantas vezes exorbitantes, para além das despesas inerentes à situação vivida. Em alguns casos, o acréscimo do cumprimento do pagamento do crédito à habitação é mais um encargo a considerar.

A perspetiva do anúncio antecipado das listas de colocação inicial é de louvar, pois marca uma atitude de consideração para com os professores. Contudo, é hora de prosseguir, dando continuidade a esta ação valorativa, com a implementação de novas deliberações que evidenciem respeito por quem se entrega à Educação.

Os professores contratados vivem anualmente um período de sentimentos imerecidos, aguardando boas notícias, quantas vezes brindados com horários incompletos, longe de casa e da sua família.

Faz sentido professores com mais de 15/20 anos de experiência correrem o risco de desemprego no dia 1 de setembro? É justo manter estes profissionais na eterna precariedade numa altura em que a escassez de professores é uma preocupante realidade? Há condições para prescindir anualmente dos excelentes serviços de docentes com bastante preparação? É correto colocá-los perante a angústia e a incerteza ano após ano? É deontológico explorar os professores contratados aproveitando a sua condição, acenando-lhes com uma injusta norma travão, criadora de desigualdade, iniquidade e desrespeito? Os políticos estarão efetivamente atentos ao drama anual vivido por quem deveria ser considerado, reconhecido e estimado?

Urge que os gestores do dinheiro público interiorizem esta inquietante realidade e passem à ação com medidas apropriadas e congruentes em prol de um estatuto marcado pela igualdade de oportunidades.

Na verdade, não se pretende (mas caminhamos a passos largos para aí…) regressar ao século passado (anos 80 e 90), altura em que alguns professores apresentavam somente habilitação suficiente ou mínima, isto é, inferior à exigida. Todavia, afere-se no presente que não são tomadas diligências concretas para valorizar e dignificar a profissão e, como referi, conceder estabilidade a docentes muito habilitados (mestrados/doutoramentos), com larga experiência de ensino, enriquecendo o sistema educativo.

É incoerente e inaceitável a contratação, ano após ano, de professores, a troco de um vencimento muito aquém das suas responsabilidades e importância das funções, contrariando a segurança almejada e, quantas vezes, pagando para trabalhar, com a intenção de somar na contagem do tempo de serviço.

Este drama deverá merecer a atenção dos responsáveis e dirigentes governativos!

A Educação de Portugal carece de atuações proativas nas políticas a implementar, muito para além do sabor das marés e de um navegar à vista, próprios de um país que não estima nem estimula os profissionais que, na primeira linha, desenvolvem trabalho de excelência no aumento do sucesso escolar, contribuindo assim para o decréscimo sustentado do abandono escolar.

Os eternos professores contratados são dignos de um lugar de efetividade, principalmente para gáudio das nossas escolas e de um sistema que reclama por justiça.

*Professor; diretor

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Normas de funcionamento do desporto escolar para o ano letivo de 2020-2021

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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Baixas cairam para metade durante o 3.” Período

Substituições de professores baixam para metade nos meses da pandemia

No ano lectivo passado, entre Abril e o encerramento das actividades escolares, mais de 2300 docentes de baixa médica tiveram de ser substituídos. Este ano, no mesmo período, foram “cerca de metade”, revela o ministério.

Nos meses em que a pandemia virou as escolas do avesso, mandando, pelo menos em parte desse período, professores e alunos para casa, com ensino à distância, o número de docentes que tiveram de ser substituídos, maioritariamente por doença, desceu para metade quando comparado com os mesmos meses do ano anterior, segundo dados do Ministério da Educação (ME) enviados ao PÚBLICO.

 

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